Os diálogos contidos neste conto, uma obra de ficção, não representam a opinião do autor, nem são uma propagação de ideias. Trata-se apenas de um recurso para enriquecer e dar um pouco de verossimilhança ao texto. Qualquer semelhança com nomes, situações ou desdobramentos terá sido mera coincidência.
No motel, após transarmos, Sandra e eu recuperávamos as energias para mais uma rodada. Estávamos os dois deitados, nus. Sandra, perdida em seus pensamentos, com a felicidade estampada em um discreto sorriso. Eu, pensando em muita coisa: se algum conhecido tinha nos visto entrar ali; se minha mulher desconfiava ou já sabia; se seríamos descobertos… Mas também pensava coisas boas: Sandra era minha; eu a tinha em meus braços muito facilmente, o que tempos atrás parecia impossível. Pra quebrar o silêncio, iniciei a conversa:
- Sandra, vem cá. - trouxe-a pra junto de mim abraçando-a. - Então? Quando você vai liberar o rabicó pra mim? Quando vou tirar sua virgindade?
- Rabicó!? Tá dizendo que eu sou uma porca!? - disse visivelmente irritada.
- De onde você tirou isso?
- Rabicó… - disse com raiva e desprezo, se soltando dos meus braços e sentando em cima da cama.
- Ué!? O furico, então.
- Já te falei que meu cu eu não dou. - A cara não tava boa.
- Vou fazer aquelas perguntas clássicas de sempre: já deu alguma vez pra falar que é ruim? Teve alguma experiência desagradável?
- Não! Já te falei que nunca dei o cu!...
- Então? Tá na hora de começar.
- Não! Osmar, eu não sei o que vocês homens veem de tão especial em comer o cu de uma mulher! Depois quando a gente chama vocês de viado, vocês não gostam! Esse negócio de comer cu é coisa de viado! Olha aqui! - Ela ficou de joelhos sobre a cama e, com as mãos, arreganhava a bucetinha o máximo que podia, me mostrando. - A gente tem uma coisa aqui, feita especialmente pra receber o pau de vocês! Um lugarzinho todo especial, quentinho, gostoso, molhadinho, feito pra isso… E vocês querem meter num buraco que sai bosta!? Ah, tem dó!
- Tá. Você deu aí uma explicação anatômica, fisiológica e, até certo ponto, da ótica feminina. Eu vou te dar a explicação do ponto de vista sexual e masculino. Não tô dizendo que você tem que concordar. Olha, nós, seres humanos como todos os demais mamíferos, fazemos sexo. Numa relação heterossexual, lógico, o homem, o macho, possui a fêmea. Mas nessa relação, e aqui não estou fazendo nenhum juízo de valor, parece que a natureza concedeu ao macho o domínio sobre a fêmea. Pelo menos no ato sexual em si. Não estou falando nos demais aspectos da vida. No caso nosso, os homens, acho que é um instinto bem antigo, mas gostamos de ter, ou pensar que temos, o domínio sobre nossa fêmea na hora do sexo. E isso inclui, desculpe a expressão, dominá-la em todos os orifícios…
- Isso é covardia, sabia? Isso é maldade!
- Tá bom! Tá bom! Que eu não vou ter a honra de comer seu cuzinho, isso já entendi e aceito. Mas queria te ouvir mais sobre o tema, sobre seu ponto de vista.
- Não tenho mais o que falar! Não gosto, não aceito, não deixo; acho uma prática sem sentido entre um homem e uma mulher. Cu não foi feito pra meter!
- Mas e os gays?
- Sexo entre homens é diferente, né? Eles não têm uma buceta! Tem que ir no cu, mesmo! E pra ajudar, homem tem próstata. Ouvi dizer que quando um homem dá o cu, ele sente prazer por causa da próstata. O pau massageia ela. Agora, nós, não temos nada que dê prazer dando o cu.
- Ah, mas peraí! Tem muita mulher que gosta! Tem até as que preferem! Eu já tive uma namorada que, quando estava menstruada ou no período fértil, me pedia pra comer seu cu. E ela gozava como se estivesse dando a xoxota. E eu conheci um cara que me contou que tinha uma colega de faculdade que era de uma certa religião, e ela dizia que o pai dela fazia questão que ela casasse virgem. Então, ela liberava o cuzinho. Disse que deu pra geral, só pelo cuzinho!
- Elas, Osmar! Elas! Não eu. Você mesmo não falou que minha mãe também não gosta?
- Não é o que ela mais gosta de fazer, mas… geralmente, ela que pede. Bom… no começo, começo, eu tive que pedir. Depois ela aceitou de boa.
- Ela faz pra te agradar! Como esposa.
Sandra tomava ares de emburrada.
- E suas amigas? Elas não te contam se elas dão o cu? Vocês não conversam?
1 Isso é muito pessoal pra elas ficarem espalhando. O que a gente conversa é sobre a pegada do cara, se ele nos deu prazer ou não, se foi bom ou não. A gente não fica detalhando onde ele meteu o pau dele.
- É… Eu me dou por vencido. Sua vontade será respeitada, por que é assim que deve ser. Seus argumentos embasaram o que você pensa sobre o assunto, mas não concordo cem por cento com eles. Mas respeito.
Sandra se calou. Acho que ficou com remorso de ter que me falar "não". Mas sua convicção nesse caso era maior do que ceder a mim em tudo. Não a repreendo por isso. Fez uma cara de quem olha para alguém que perdeu e fez um gesto, buscando reconciliação. Enquanto se virava para se colocar de quatro sobre a cama, dizia:
- Se você quiser brincar com meu cuzinho, eu deixo. Sou todinha sua. Pode passar o dedo em volta dele… Só não vale enfiar, tá?...
Ela se pôs de quatro exibindo todo o arsenal de delícias que seu corpo de fêmea podia oferecer. A bunda macia e firme, redonda e grande. Um cuzinho de princesa, cheio de pregas, marrom claro, completamente fechado. E abaixo dele, sua buceta suculenta, dando aquele efeito de um pacotinho com a fenda no meio.
- Você não quer chupar meu cuzinho? Hein? Vem lamber ele. Vem beijar ele. Vem beijar minha bunda, chupar minha buceta, lamber minhas coxas, aaahhh…
Sandra dizia isso mudando a voz do tom normal para o tom de mulher no cio, de mulher se entregando à luxúria. Nessas horas, eu me esquecia de qualquer coisa que ela tivesse dito e que tinha me magoado, ofendido ou envergonhado. Meus instintos de homem me dominavam. Meu membro sinalizava o interesse em me unir àquela jovem fêmea me oferecendo.
- Vem, papai!... Vem beijar meu cuzinho!... Aahh… Você não quer!?... Vem… Aahh…. Ai… - Sandra, de quatro, rebolava, mexia o bumbum convidativamente, enquanto se masturbava com a mão direita.
Fui me aproximando daquela beldade se oferecendo e, ao mesmo tempo que pousei minha mão esquerda em sua bunda, aproximei meu rosto do seu botãozinho, cheirando-o. Sandra tinha o cheiro de uma fruta celestial! Ao tocar a ponta do meu nariz em seu ânus, ela estremeceu e gemeu. Dei uma longa tragada de ar perto de seu cu e deslizei o nariz para sua xoxota, tragando o ar novamente. O cheiro que seu sexo exalava era o de máxima excitação. Lambi a entrada de sua buceta e segui com a língua para cima, até o cu. Sandra aumentava a frequência de seus gemidos e estremecimentos. Ergui-me um pouco, separei as duas partes de sua bunda e, literalmente, caí de boca naquele cuzinho. Eu lambia, tentava enfiar minha língua nele, molhava-o com saliva, sorvia, chupava, emitia sons bizarros com a boca em seu traseiro. Sandra se contorcia, gemia e se masturbava aceleradamente!...
Eu estava em desespero! Não sabia o que fazer para aplacar o tesão que tomava conta de mim! Queria "engolir" o cu da Sandrinha, mas como se engole um orifício? Uma buceta a gente chupa, põe o clitóris e os pequenos lábios na boca, mas e um cu? Era indescritível o prazer que eu sentia com o contato de meus lábios e minha língua em seu ânus. Já estava tudo babado, com saliva escorrendo para a buceta, também encharcada. Sandra se mexia loucamente de prazer!
Tive uma ideia. Parei de chupá-la e me posicionei como se fosse penetrá-la. Ela se masturbava alucinadamente, parecendo não se dar conta de mim ali. Mesmo assim, disse a ela:
- Confie em mim.
Passei a ponta do pau em sua buceta, umedecendo-o. Em seguida, toquei com ele a entradinha do seu botãozinho, sem a intenção de penetrá-lo. A reação de Sandra foi surpreendente.
- Aaaaaaiii!... Aaaaaaiii… Não!... Não!... Aaaaaaiii! - gritava sentindo tesão, ao mesmo tempo que tentava proteger a integridade de seu cuzinho.
Eu tocava seu cu com a cabeça da rola, forçando, mas não muito, apenas para dar uma pressão na entradinha. Sandra ameaça forçar o corpo contra o meu, o que levaria a uma penetração. Quando ela fazia isso, eu recuava um pouco. Não queria comer seu cu sem seu devido consentimento. O que me deixava excitado era ver minha pica em contato com seu precioso cuzinho, seus gemidos e gritos de prazer e ela quase cedendo ao sexo anal. Não sei como ela não se machucou, tamanha eram a força e a velocidade com que friccionava seu clitóris.
Com uma rapidez quase que mágica, Sandra pegou meu pau e o enfiou em sua buceta extremamente molhada, sem camisinha mesmo! Eu também não consegui resistir e me entreguei àquela cadela no cio. Estoquei-a sem dó.
- Ai, ai, ai, ai, ai… Aahh!... Aahh!... Uuhh!... Aahh!... Vai!... Mais forte!... Mais rápido!... Vai!... Aahh!...
Eu segurava nas laterais de sua bunda e imprimia um ritmo alucinado nas estocadas. Eu buscava gozar logo; não suportava mais tanto tesão. Sandra parecia gozar sem parar, tamanha era sua agitação e desespero. Quando senti meu orgasmo chegando, deixei todo o peso do meu corpo cair sobre ela, caindo os dois deitados na cama. Acabei de comê-la assim, deitado sobre ela, por trás, socando em sua bucetinha, despejando esperma dentro dela.
Fui diminuindo os movimentos, sentindo meu coração alucinadamente disparado e a respiração acelerada. Mas foi o melhor orgasmo da minha vida! Sem sair de cima nem de dentro dela, fui, aos poucos, retomando meu estado normal. Só aí percebi que Sandra estava chorando aos berros!
Saí de cima dela pra ver o que acontecia. Ela estava deitada de bruços, com as pernas semi-abertas, os braços sobre a cama, dobrados, com as mãos à altura da cabeça. Estava imóvel e chorava muito, como se tivesse morrido alguém.
- Sandra! Sandra! O que foi?! O que tá acontecendo?! Sandra! Fala comigo, Sandra! - gritava eu desesperado chacoalhando suas costas levemente.
Mas ela só chorava! Quando conseguiu falar, ainda chorando, disse:
- Você!... Eu te pedi!... Você!... - sua voz e seu rosto foram se transformando de choro sentido a raiva e ódio de mim.
- O que foi que eu fiz?!...
- Você!... Você meteu no meu cu, seu filho da puta!... Você meteu no meu cu!...Eu falei que não queria!... Eu te odeio! Eu te odeio!- e explodiu em prantos novamente, expondo todo seu ódio e ressentimento contra mim.
Mas, diante de sua explosão, meu rosto e meu corpo se aliviaram instantâneamente e me dirigi a ela quase às gargalhadas:
- É isso?! Seu desespero é por isso?! É isso?!
Em meio ao seu desespero e choro, levantei-a, sob seus protestos e querendo me bater, e coloquei-a sentada na cama, com as pernas meio cruzadas, porém abertas, de modo que se podia ver nitidamente sua buceta depilada.
- Sandra! Olha! - disse eu apontando para sua vagina.
Ela calou o choro, mas ainda soluçava, e olhou para seu sexo. Escorria um filete branco do meu sêmen saindo de sua vagina ainda brilhando da umidade de sua lubrificação. Lentamente, Sandra passou alguns dedos da mão direita em sua xoxota. Lambuzou-os e, igualmente com lentidão, os trouxe à altura de seus olhos. Observou atentamente a gosma branca em seus dedos e olhou de volta pra mim, parecendo não acreditar em alguma coisa. Com a voz baixa e calma me indagou:
- Osmar… você gozou dentro mim?!...
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