Gisele

Um conto erótico de Max Al-Harbi
Categoria: Heterossexual
Contém 3633 palavras
Data: 16/02/2023 23:44:00
Última revisão: 17/02/2023 05:40:37

Olhei a Naná nua e de pernas abertas sobre a cama. Ela estava ali para me provocar.

- Já tá com essa boceta inchada? Deu muito, né? Ainda são onze horas da manhã.

Naná se masturbava, me olhando com cara de safada, mordendo os lábios, sem parar de se tocar.

Eu acabara de chegar do escritório, após ter ajudado um cliente, uma coisa atípica para um sábado de manhã. Pela janela, vi a piscina que acabara de ser limpa. Tirei o pau e dei para ela chupar:

- Foi o piscineiro?

Naná, entre gemidos, com o meu pau na boca, disse:

- Hã ham.

- E cadê ele? - Provoquei.

Naná titilava o grelinho, tirando o pau da boca antes de dizer:

- Acabou de sair.

Eu dei um tapa leve em seu rosto, do jeito que ela gosta:

- Fica de quatro, putinha. Quero foder esse rabo, já que a bocetinha precisa de descanso.

Ela brincou comigo:

- Tá usado também…

Sorrindo, com cara de sapeca, ela se posicionou e arrebitou a bunda:

- Brincadeirinha, o cuzinho eu guardei para meu corninho.

Peguei o lubrificante na gaveta do criado mudo e lambuzei seu buraquinho, brincando com as preguinhas, laceando um pouco com os dedos. Ela rebolou na minha mão, me provocando:

- Hoje eu tô daquele jeito. Me fode gostoso para eu começar bem o dia.

Apontei a cabeça da pica e fui forçando. Com a resistência inicial, percebi que ali ainda estava mesmo intocado naquele dia. O piscineiro meteu muito naquela boceta, ela estava inchadinha, vermelha, mas o cuzinho ela guardou para mim. Assim que ela se acostumou, soquei devagar no começo, deixando-a se divertir mais um pouco com os dedinhos no grelo. Naná gemia mais alto:

- Hoje vai ser ótimo, tenho certeza. Aaahhhh… vai ter pau até dizer chega… ahhhhh…

Cravei mais fundo, querendo castigá-la:

- E xoxotinha também.

Aumentei o ritmo, estocando com força, fazendo Naná urrar de prazer:

- Aí, caralho! Mete, meu gostoso… Ahhhhh… ninguém come esse cu como você. Aahhhhhhhh.

Naná gozou deixando seu corpo cair sobre a cama, enquanto eu continuava socando o pau naquele cu apertadinho, quente… tão excitado quanto ela, gozei em seguida, enchendo aquele cu de porra, beijando seu pescoço e lhe fazendo juras de amor:

- Eu amo você, minha putinha!

Estávamos os dois com a respiração pesada, ofegantes, tentando recuperar o fôlego. Ficamos por uns cinco minutos ali, até que Naná disse:

- Vamos tomar banho, nossos amigos já devem estar chegando. Estou louca para ver os seios novos da Juju.

O dia seria intenso, nada como uma boa suruba na piscina….

Naná e eu já estávamos casados há doze anos. Um casal de sem-vergonhas, essa é a verdade. A diversão de Naná era me fazer de corno, com o meu consentimento, lógico. E eu, para não ficar atrás, passava a piroca em quem desse mole. Branca, preta, magra, gorda, alta, baixa… comigo não tinha cu apertado e nem boceta inchada. Naná também não fazia cerimônia e como amante de uma boa pirocada, liberava geral. Nosso pacto era um só: tudo em nome do prazer.

Só existiam duas regras entre nós: proteção sempre e mentiras jamais.

Durante esses doze anos, acumulamos mais horas de foda do que urubu de voo. Mesmo com essa vida promíscua, jamais deixamos de nos amar. Ver Naná gozando, revirando os olhos enquanto era fodida, também me dava prazer. Ela sentia o mesmo.

Janaína, a minha Naná, é uma mulher exuberante. Branca, trinta e dois anos, alta, seios fartos, turbinados pelo silicone, barriga chapada, cabelos tingidos de loiro, emoldurando aquela cara de biscate. Quadril largo, bunda grande, mas durinha e uma xoxota estufada, gordinha, que nem calça larga consegue disfarçar.

Eu, Josué, também não sou de se jogar fora. Mestiço com 1,85m, peito largo, braços fortes, também malhado e sempre me cuidando. Não sou um mega dotado, mas dou conta do recado. Tenho que dar, pois sou casado com uma safada ninfomaníaca, que adora se exibir e ser o centro das atenções por onde passa.

Não temos família. Eu sou filho único e meus pais já são falecidos, assim como a mãe de Naná. Ela tem um pai que sumiu no mundo há alguns anos, e que do nada, resolveu aparecer. Por causa dele, nossa rotina foi virada de “ponta-cabeça”.

No começo, éramos um casal normal, como outro qualquer, mas após um deslize meu, uma pulada de cerca que virou flagrante, com Naná acampando na frente do motel à minha espera, as coisas mudaram completamente, pois ela me deu o troco com o primeiro pilantra que a cantou.

Nos separamos por alguns meses, mas nos amávamos e resolvemos voltar e abrir de vez a relação. Descobrimos, naquela época, que ao invés de bravos, ficamos excitados com os chifres trocados. Fizemos sexo casual com outras pessoas, troca de casais, viramos frequentadores assíduos de casas de swing, orgias… sempre sendo sinceros um com o outro.

Nossa vida sempre foi ótima, mesmo com os problemas comuns a todos os casais. O que nos diferencia, é que nossa vida sexual jamais cai na rotina. Temos ótimos empregos, uma casa excelente e amigos tão safados quanto nós. Trabalhamos muito, mas os finais de semana são sempre reservados para o lazer e a safadeza, não abrimos mão disso.

A história que vou contar começa com a volta do meu sogro às nossas vidas, um sujeito metido a malandro e que não tem onde cair morto. Nem eu e nem Naná o queríamos por perto, mas com a insistência dele, decidimos marcar um encontro e ouvir o que ele tinha para falar. Bem longe de casa, para ele não começar a ter ideias erradas. Ele não tinha o nosso endereço e a gente preferia que as coisas continuassem assim.

Chegamos ao bar combinado e não o vimos. Esperamos por cerca de vinte minutos, tomando uma cerveja gelada e quando nos preparávamos para ir embora, desistindo de esperar, o pilantra apareceu. E ele não estava sozinho. Ao seu lado, como uma miragem, sendo impossível negar o poder da genética, estava uma moça bem jovem, muito parecida com a Naná da época em que nos casamos: Branquinha, cabelo castanho escuro, seios pequenos, quadril largo e bumbum avantajado. Uma ninfetinha deliciosa, de não mais do que dezoito anos. Naná chegou a se assustar, se levantando, sem saber se xingava o pai ou abraçava a garota. Claramente, elas eram irmãs e as duas haviam puxado ao pai. Apesar de não valer nada, o pilantra era um coroa enxuto, bonitão e que sempre viveu rodeado de mulheres. Naná e ele eram parecidos na safadeza, mas o traço irresponsável, por um milagre, ela acabou não herdando. Naná detestava a vergonha que ele a fez sentir desde muito cedo. Cobranças na porta de casa, maridos furiosos o agredindo na rua… ela diz até achar que a mãe morreu de desgosto, tristeza, cansada de suportar aquilo.

O safado se sentou, pegou o copo de Naná sem nem pedir licença e virou em um gole só. Limpou a boca na manga da camisa e disse:

- Vocês sumiram e nem deixaram endereço…

Naná, revoltada, o interrompeu:

- Justamente para não ter contato com você. Entendeu ou quer que eu desenhe?

A garota, meio assustada, estava de olhos arregalados. Naná foi direta:

- Desembucha logo, o que você quer?

Ele se virou para a ninfetinha e nos apresentou:

- Essa aqui é a Gisele, sua irmã.

Furiosa, só faltou Naná partir para cima dele:

- E que irmã é essa que eu nunca soube?

O traste era mesmo um desalmado:

- Nem eu sabia. Ela procurou um daqueles serviços de ajuda do conselho tutelar e me encontrou. - Ele ria, debochado.

Naná não estava a fim de tolerar as piadinhas. Ela se virou para a garota e perguntou:

- Satisfeita?

Vendo que ela estava constrangida, completou:

- Era melhor ter deixado quieto…

Eu levantei e tentei acalmar minha esposa:

- A garota não tem culpa. Até demorou para isso acontecer. Quantas mais devem estar perdidas por aí, sonhando com um pai de verdade?

Naná resolveu ignorar completamente o pai e se dirigir a irmã?

- Onde está sua mãe?

De forma quase inaudível, ela disse:

- Ela morreu! Ano passado.

Senti que aquilo desestruturou a Naná. Ela finalmente deu a volta na mesa e abraçou a garota:

- Eu sinto muito! Eu sei como é, a minha também já se foi.

Depois de alguns minutos, Naná voltou a perguntar:

- Você não tem outros parentes?

Cabisbaixa, a garota respondeu:

- Não! Éramos eu, minha mãe e meu padrasto, mas assim que ela faleceu, ele sumiu no mundo, nunca mais ouvir falar.

Naná olhou para o pai com raiva:

- Sei bem como é…

Minha esposa parecia se interessar cada vez mais pela irmã:

- Quantos anos você tem?

De forma tímida, ela disse:

- Dezoito.

Uma última pergunta de Naná:

- Você mora onde, qual bairro?

A garota não respondeu, parecia envergonhada. Naná insistiu:

- Não vai me dizer que está morando na rua ou com esse estrupício?

Gisele olhava assustada, sem ter o que responder.

Naná não teve dúvidas:

- Pague a conta amor, Gisele virá com a gente.

Só então entendemos as intenções daquele homem tão ordinário. Ele se levantou e foi até seu carro, trazendo com ele na volta, uma mala pequena de roupas, uma mochila e dizendo para a garota:

- Bom, você está entregue. Pelo menos, terá uma família de verdade, uma cama quente para dormir. Espero que sejam felizes. Fui!

Ele saiu sem dizer mais nada, apenas se foi deixando Naná roxa de raiva. Ela tentou correr atrás dele, mas eu a segurei:

- Esquece esse bosta, temos coisas mais importantes a resolver agora.

Fui até o caixa pagar a conta, deixando Naná e a irmã conversando a sós por alguns minutos. Esperei pacientemente encostado no meu carro, até que as duas vieram ao meu encontro. Naná me perguntou:

- Amor, tudo bem pra você?

Não tinha o que eu pudesse fazer:

- Tudo bem! Não podemos deixá-la na rua. Muito menos com o seu pai, né? Aquele lá é atraso de vida.

Entramos no carro e como ainda era cedo, resolvemos almoçar em um restaurante que tínhamos o costume de frequentar. Gisele olhava tudo admirada, desde a fartura até as pessoas que passavam e nos cumprimentavam.

Naná metralhava a garota com perguntas e aos poucos, as duas começavam a se entrosar. Eu me mantive neutro, interagindo apenas quando Naná me perguntava alguma coisa ou pedia minha opinião.

Descobrimos que ela havia largado a escola, faltando concluir o segundo grau, cresceu em uma zona barra pesada, rodeada pelo tráfico e pelas más influências. De boba, não tinha nada. Tinha a inteligência das ruas, de quem teve que se virar desde cedo e abrir seu próprio caminho a duras penas.

Chegamos em casa e para ela, tudo aquilo parecia um sonho, um conto de fadas. Uma casa enorme, com piscina, sauna, um quarto transformado em centro de entretenimento, com projetor, games, home-theater… seus olhos brilhavam, parecendo não acreditar que aquilo era verdade.

Naná, apesar de regrada financeiramente, nunca foi uma capitalista. Ela adora me presentear e aos nossos amigos. Diz que o dinheiro deve ser usado para trazer alegria a quem se quer bem, mimar aqueles a quem amamos. Eu sempre admirei esse lado dela. Naná contribui com instituições de caridade, tentando melhorar a vida das pessoas. Como médica pediatra, seu fraco são as crianças. Era isso que ela via em Gisele, uma criança ainda, sua irmãzinha, a caçula…

Naquele domingo à noite, enquanto nos preparávamos para dormir, ela me convenceu a cuidarmos de Gisele, dar a ela um lar, dar as condições para que ela crescesse e pudesse, futuramente, cuidar da própria vida. Tocado pela forma carinhosa e emocionada que ela falava, eu concordei.

No dia seguinte, ao chegar do trabalho, Naná presenteou Gisele com um smartphone de última geração e um notebook. Pediu que ela se sentasse ao seu lado no sofá e fez algumas exigências. Na cabeça dela, Gisele, em apenas um dia, já era parte permanente da família. Ela disse:

- Josué e eu conversamos e queremos cuidar de você. Quer morar com a gente?

Gisele não era boba:

- Sim! Tem certeza? Não quero atrapalhar a vida de vocês.

Naná foi direta:

- Mas você irá voltar para a escola e terminar o segundo grau. Podemos até pagar sua faculdade. Estudar é uma condição inegociável, eu não abro mão.

Gisele aceitou.

Em pouco tempo ela se transformou em uma ótima companhia para nós. Aquela situação nova nos obrigou a dar um tempo nas safadezas. Como forma de retribuição, ela sempre mantinha a casa limpa, mesmo que pagássemos uma diarista duas vezes na semana.

Ela se prontificou a cozinhar, lavava a louça e cuidava do cachorro. Nós até tentávamos dividir as tarefas, mas ela sempre pulava na frente, dizendo que era uma obrigação dela, por tudo o que a gente estava fazendo.

Com a chegada da pandemia, e o fechamento generalizado de quase tudo, eu entrei em regime de home office, pois sou engenheiro, enquanto Naná teve o seu trabalho triplicado por ser médica.

Com o cancelamento das aulas, Gisele também estava presa com a gente. Como medida de segurança, ainda tentando entender tudo o que acontecia, Naná dividiu a casa em duas partes, tentando nos manter protegidos, já que passava o dia exposta àquele vírus tão terrível. Preocupada com os casos e as mortes que se acumulavam cada vez mais, ela nos proibiu de sair de casa, temendo nos perder para aquela doença. Ela fazia as compras e nós deixávamos a comida pronta, esterilizávamos tudo, compramos até um daqueles vaporizadores de roupa para aumentar a nossa proteção.

Naná pensava em tudo. Já chegava do trabalho e colocava a roupa para lavar com água quente. Só após ela sair pela manhã, que deixávamos o quarto, limpando tudo e desinfetando antes de começar a nossa rotina diária.

A primeira semana foi barra pesada, sem poder tocar na minha mulher, sentir aquela boquinha mamando minha pica, sugar aqueles seios que pagamos tão caro, o ponto fraco de Naná. Ela adorava quando eu me demorava em cada um deles. E para completar o meu desespero, Gisele se vestia igual a minha esposa: shortinhos curtos, enfiados na bunda, marcando a xoxota, tops que mais pareciam sutiãs… aquela bunda grande e redonda desfilando o dia todo na minha frente e eu me acabando na punheta, desesperado por contato físico.

Na segunda semana, perdi toda a noção do perigo, invadindo o quarto que Naná estava e praticamente arrancando sua roupa. Seus protestos duraram pouco, pois assim como eu, ela também estava subindo pelas paredes.

Percebi também que Naná estava muito abatida, havia perdido peso e suas olheiras deixavam seu rosto envelhecido. Talvez ela precisasse mais de carinho e relaxamento do que sexo selvagem. Mesmo com saudade, doido para devorá-la inteira, eu precisava cuidar da minha mulher.

Me levantei sem dizer nada e fui até o banheiro da nossa suíte, trazendo comigo ao retornar uma boa parte de seus produtos de beleza. Naná me olhava surpresa. Eu disse:

- Qual é o do rosto? Aquela máscara que você sempre usa?

Ela apontou para a caixa e eu, mesmo sem saber muito bem o que fazia, abri o envelope e carinhosamente posicionei o produto em seu rosto. Pedi que ela se deitasse e relaxasse. Corri até a cozinha e cortei duas rodelas de pepino, colocando uma em cada olho. Acho que vi aquilo em algum filme. Naná se divertia, feliz pela minha atitude. Peguei um dos óleos que ela usava após o banho e espalhei em seus ombros e barriga. Ela tentou brigar comigo:

- Isso é muito caro para gastar dessa forma…

Eu a surpreendi:

- Você está precisando de uma massagem. Depois eu compro outro. Aproveite e me conte sobre seus dias. Vejo que está muito cansada, divide comigo o fardo, posso ouvir pelo menos. É o mínimo que posso fazer.

Sem lhe dar tempo para reagir, comecei a massagear seus ombros, colocando a cabeça dela sob meu colo. Aos poucos ela começou a relaxar. Eu a encorajei:

- Vamos! Me conte o que está acontecendo. As notícias ainda são muito confusas.

Passei para a barriga, acariciando e apertando devagar, deixando minha mão correr pelo corpo dela. Ela resolveu falar:

- Ah, amor! É tudo tão triste… - Uma lágrima escorreu de seus olhos.

Lembrei que ela adorava um carinho nos pés, joguei um pouco de óleo e comecei a massagear os dedos e a sola enquanto ela falava:

- A gente se sente impotente, só podemos assistir e tentar aliviar um pouco a dor.

Eu alongava os músculos de sua perna e apenas ouvia:

- Sendo que ainda temos que lidar com os ignorantes, os negacionistas da ciência, os anti-máscaras, anti-vacina… quem deveria dar o exemplo é o primeiro a prejudicar as pessoas… tá difícil, amor! - Ela chorava baixinho, sentida.

Aumentei os carinhos, mesmo com aquela massagem descoordenada, malfeita. Mesmo assim, Naná pareceu relaxar, levando os pezinhos até meu pau e me provocando:

- Que saudade! Faz amor comigo, estou precisando.

Já comecei buscando sua xoxota, dedilhando seu grelinho, fazendo com que ela amolecesse na minha mão, enquanto beijava sua boca. Ela pedia mais:

- Assim, amor! Que carinho gostoso. Tô carente de você. Não para.

Suguei aqueles seios durinhos, bicudos, que não me saiam do pensamento. Passei a língua em cada aréola com movimentos circulares, depois deu uma sugada mais forte:

- Nossa, amor! Como eu precisava disso. Que loucura, que saudade.

Enfiando dois dedos em sua xoxota e acariciando o seu ponto G, Desci a boca e comecei a sugar o clitóris, ouvindo os gemidos:

- Ai, amor! Que saudade! Assim mesmo… Ahhhhh…

Ao levantar a cabeça buscando a boca de Naná, tentando dividir seu mel com um beijo, percebi um vulto na porta entreaberta. Eu tinha certeza de que a havia fechado, mas como fui e voltei algumas vezes, poderia estar enganado. A sensação de estar sendo observado era afrodisíaca.

Continuei chupando o grelinho, carinhosamente, do jeito que ela havia pedido, amando a minha mulher. Apoiei as pernas dela em meus ombros e passei a lamber toda a extensão da boceta, dando olhadas safadas para a porta. Ela deu o gemido derradeiro:

- Caralho, amor! Estou gozando… Aahhhhhh… como eu precisava… que delícia… Ahhhhhh…

Depois que goza a primeira vez, Naná se transforma. Ela se virou na cama e ficou de quatro, dando um tapa na própria bunda e pedindo:

- Fode essa boceta, fode. Vem com tudo…

Peguei Naná com mais força, fazendo ela ficar de lado para a porta, dando uma visão melhor à nossa espectadora. Naná pedia:

- Mete logo, que saudade…

Punhetei o pau enquanto o exibia, dando tapas na bunda gostosa da minha Naná. Ela queria ação. Penetrei um pouco, só a cabeça, tirei e voltei a exibir o pau, esticando a pele, deixando a cabeça melada dos fluidos de Naná à mostra. Voltei a socar, enterrando até a metade. Ela gemia:

- Isso, que tesão! Ahhhhh…. Mete nessa boceta, me arromba…

Vencido, comecei a estocar forte, me concentrando em Naná, com saudade daquela boceta que eu nunca enjoaria de foder. Soquei fundo, forte, com ritmo. Naná gozou pela segunda vez:

- Aahhhhhhhh…. Que delícia…. Aahhhhhhhh…

Naná pediu para virar, se deitando de costas. Me enfiei entre suas pernas e voltei a penetrá-la:

- Isso, amor! Continua que eu gozo de novo.

Encarando o vulto na porta, eu tirava o pau quase todo e voltava a socar de uma vez só, ajustando o ângulo, roçando meu púbis no grelinho de Naná:

- Não para! Bem assim… Aahhhhhhhh….

Senti que não ia conseguir segurar, mas mantive a concentração, beijando sua boca e estocando mais devagar:

- Agora, amor! Mais forte…. Ahhhhhhh… isssssooooo…. Ahhhhhhhhh…..

Cheguei ao limite, urrando como um urso, inundando aquela bocetinha com jatos fortes.

Ficamos agarrados por alguns minutos, recuperando o fôlego. O pau foi sendo expulso de dentro de xoxota… Naná e eu sempre gostamos de ficar bem juntos, acariciando um ao outro após o sexo.

Com os dois suados e a mistura de fluidos escorrendo da xoxota dela, levei-a no colo para um banho caprichado. Já não vi mais sinal do vulto no corredor. Lavei Naná inteira, devagar, trocando mais beijos e carinhos. Enquanto ela se enxugava, troquei o lençol da cama para ela se deitar. Deitei-me junto com ela e fiz um cafuné caprichado. Esgotada, Naná dormiu pouco depois.

Eu me levantei e fui até à cozinha tomar um pouco de água. Na volta, reparei as marcas dos dedinhos na parede, próximo ao batente da porta. Com certeza, a siririca tinha sido boa.

Deitei-me ao lado de Naná e a abracei. Ela se abrigou em meu peito e eu também apaguei alguns minutos depois.

Sonhei com Gisele se masturbando na porta do quarto, enquanto assistia minha foda com Naná. Aquele sonho, do nada, se transformou em um ménage delicioso, quando Naná se levantou e buscou a Irmã.

Acordei de pau duro e todo melado na manhã seguinte. Desde a adolescência eu não tinha uma polução noturna. Naná já não estava ao meu lado, tendo saído para o trabalho. Gisele me aguardava na cozinha com cara de safada, com uma xícara de café fresco nas mãos e com aquelas roupas minúsculas que me torturaram durante a semana. Pelo olhar dela eu notei que estava com ideias maliciosas.

Fiquei bebericando o café e olhando para ela, observando. A safada se movimentava na cozinha, como se estivesse fazendo alguma coisa, passava um pano na bancada, guardava um prato no armário, e eu sentia nitidamente que ela procurava me provocar. Ela sabia que era deliciosa, e exalava sensualidade. E fazia questão de marcar o território na mente do macho viril que estava ali diante dela. Pensei que se ela fosse tão safada e provocante como a irmã, eu ia passar por momentos de grande provocação.

Foi quando aconteceu o que eu não esperava...

Continua…

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Comentários

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Quando o nome é Gisele, a gente já fica logo esperando que a testosterona vai sair pelas orelhas. Que nome delicioso e sugestivo. Naná é também uma safada à altura do marido. Mas "ganhar" uma cunhadinha assim, bem na véspera da pandemia, é gastar toda a cartela da sorte numa tacada só. Putaquipariu, dá vontade de apressar essa segunda parte, tamanho o desejo que eu fiquei nessa cunhadinha. Bom, texto, já começou na largada com o pé no fundo, na primeira curva já tava fodendo a gostosa da Naná no cuzinho, já que a xana o piscineiro tinha arrombado. Caralho mano, sem preliminar a gente queima a largada e molha a cueca antes do meio da primeira parte. O véio aqui ficou novinho na hora. Estrelas, pra quê? Tu tá com a bola toda, as duas, e a cunhadinha precisando de atenção. Não demore.

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E lá vamos nos uma deliciosa saga!

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Deliciosa é possível, saga nem tanto. Esse é curtinho, poucas partes.

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Como possível? Até agora não li nenhuma sua que não fosse deliciosa. Nos menores frascos estão os melhores perfumes! Kkk

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Muito bom, o seu conto veio trazer a qualidade e bom gosto que ultimamente tem escasseado aqui pelo site.

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owww meu amigo que legal ver vc de volta, fiquei muito contente, com certeza vai ser mais uma série muito boa.

grande abraço

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E começa mais um conto sera que teremos uma versão mais nova de Renata? Max seja bem vindo estava fazendo falta. Nota mil como sempre

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