Me encheu de tesão. Escreve mais, please.
Armadilha para possuir uma nova escrava sexual
Já fazia um tempo que eu estava na seca, um raro período sem satisfazer minhas vontades sexuais, motivado inclusive pela dificuldade em encontrar vítimas para meus fetiches. Entretanto, tudo mudou quando conheci Letícia. O emprego no serviço administrativo da faculdade me permitia conhecer várias pessoas de forma discreta, sem chamar atenção, e na maior parte do tempo elas não percebiam minha presença, ou não focavam nela. Com Letícia não foi diferente. Já era hora de eu ter uma nova escrava sexual.
Letícia era uma jovem linda, no auge de seus 19 anos, mais ou menos 1,70 de altura, cabelo liso e castanho, magra, uma bunda durinha e peitos, apesar de pequenos, bem firmes. A primeira vez que a vi no campus da faculdade já foi o suficiente para despertar meu interesse. Assim, de imediato tentei descobrir mais sobre ela para planejar como me aproximar e torná-la um brinquedo sexual disponível. Em pouco tempo mapeei toda sua rotina, os horários em que ela treinava handeball com o time da atlética, sua grade horária de aulas, até mesmo seu endereço. O pai era engenheiro, trabalhava em uma construtora pequena da cidade, e sua mãe, dentista, em uma das unidades de uma grande franquia odontológica.
Descobri também, por acaso, ouvindo fofocas pelos corredores da faculdade, que Letícia dirigia o carro da família mesmo sem ter habilitação, e essa brecha era suficiente para o que eu precisava. Telefonei para um amigo, Rodrigo, policial, que me devia uns favores, alguém que eu já havia convidado para algumas festas “secretas” e que era muito grato por isso. Expliquei toda a situação e o meu plano, e colocamos em prática.
Era sexta feira a noite, Letícia entrou naquele Honda City, provavelmente com destino para sua casa, avisei Rodrigo, que já a esperava em uma viatura na avenida que dava acesso a universidade. Não preciso dar muitos detalhes sobre a abordagem, mas basicamente o fato do meu alvo não ter habilitação, somado ao fato de algumas gramas de cocaína encontradas no porta mala (obviamente plantada lá por Rodrigo) foi o suficiente para que ela fosse levada até a delegacia.
Rodrigo estava de plantão sozinho naquela noite, e eu já havia chegado até a delegacia e entrado no meu personagem de policial, o que significa que tínhamos tempo suficiente sem que outra pessoa atrapalhasse nosso plano, mas não seria preciso. A simples ameaça de apresentação de queixa-crime contra o pai de Letícia, por entregar o carro nas mãos de alguém não habilitado, como também uma acusação formal por envolvimento no tráfico de drogas já foi suficiente para que ela entendesse que estava nas nossas mãos. É óbvio que a partir daí sugerimos que havia outra forma de resolver toda essa confusão, com ela colaborando, tudo seria esquecido.
De início acredito que ela não entendeu bem, até pela expressão facial, mas estava claro que o medo de ter não somente sua vida arruinada, mas também a de seus pais, a faria concordar com tudo, mesmo que contra vontade. Apesar de inocente, Letícia sabia muito bem que alguém com problemas na ficha criminal teria imensa dificuldade de arrumar um estágio, assumir cargo em concurso público e até mesmo viajar para fora do país.
Foi então que soltamos a algema de sua mão, pedimos que ela nos acompanhasse até outro carro, descaracterizado, e não respondemos nada quando ela questionou para onde seria levada. Assim que entrou no carro, vendamos seus olhos, algemamos novamente sua mão, sua respiração entregou o estado de desespero em que ela se encontrava, e ficou fácil para nós desbloquearmos seu celular e enviarmos mensagens para sua família dizendo que ela não iria dormir em casa naquela noite.
Depois de uma hora e meia de viagem, chegamos até o galpão da minha fazenda, um raio de setenta hectares distante de qualquer outra residência seriam suficientes para que nada nos atrapalhasse. Foi então que agradeci Rodrigo pela ajuda.
- Espero que você não se esqueça de mim nas próximas festas que der aqui, hein.
Disse ele ao se despedir.
Enquanto Rodrigo dava meia volta e retornava à cidade, levei Letícia para dentro, desvendei seus olhos mas a mantive sob a algema, e aos poucos pude perceber que a ficha dela começou a cair.
Todo o galpão estava previamente equipado com tudo que eu utilizaria, e para o azar da minha nova putinha, eu havia pensado muito em cada detalhe. Comecei entregando à ela a roupa que utilizaria naquela noite, uma mini-saia extremamente sexy, uma blusa extremamente decotada, e deixei claro que para o bem dela, seria melhor obedecer sem resistir, também avisei que ela não precisaria mais de seu sutiã e de sua calcinha.
- Por favor – implorou ela – minha família pode te dar dinheiro, nós esquecemos tudo iss…
Acertei um tapa em sua bochecha, e ordenei que ela começasse a trocar de roupa de logo.
- Dinheiro nenhum pode pagar o que estou prestes a conseguir de você.
Quando Letícia terminou de se trocar, estava ainda mais espetacular do que antes. Soltei seu cabelo, que estava preso em com um rabo de cavalo até então, ordenei que ela ficasse de quatro na cama, e fiquei alguns segundos admirando os bicos dos seus peitos que marcavam a blusa decotada. Até que decidi que era hora de começar a utilizar alguns de seus buracos. Sentei na minha poltrona, e mandei que ela viesse engatinhando de quatro até mim, enquanto eu abria o zíper da minha calça. Segurei firme no cabelo dela, mandei que abrisse a boca, e enquanto as primeiras lágrimas escorriam, enfiei meu pau naquela linda boca, seus lábios pareciam almofadas para a base do meu pau, forcei a cabeça dela contra minha cintura, para impedir que ela retirasse, e depois de deixar meu pau bem babado, comecei a tirar e enfiar até o fundo, só parando quando ela deu sinais que já estava engasgando.
- Sabia que você seria uma excelente boqueteira no momento em que a vi.
- Por favor, isso machuca.
- Calma que é só o começo.
Levantei-a pelo cabelo e arrastei até a cama, mandei que ela deitasse de bruço, com os pés virados para a cabeceira, de modo que sua cabeça ficasse levemente para fora da cama. Algemei um pé em cada base, de modo que impedisse suas pernas de fechar. Apontei minha pistola para sua cabeça.
- Se tentar qualquer gracinha, atiro no meio da sua testa e depois vou atrás da sua família.
Ela só conseguia chorar.
Peguei um plug anal pequeno, afinal era apenas o começo, eu não queria alargar antes de obter o máximo de prazer possível, e fui vistoriar o meu prêmio. Não posso dizer que foi exatamente uma surpresa para mim constatar que aquele cuzinho ainda era virgem, mas isso me deixou mais excitado. Dei uma cuspida, e comecei enfiando meu dedo indicado, apenas para sentir o toque e a resistência daquelas pregas contra o invasor. Enfiei o plug na sua boca, consolando-a de que seria melhor para ela se ele tivesse bem lubrificado. Depois que estava bem babado, fui enfiando aos poucos, e assim que entrou tudo, fiquei admirando a linda cena do seu ânus se fechando em torno da base do plug. Ela esboçou um leve gemido, mas eu sabia que aquilo não terminaria antes dela gritar escandalosamente. Deixei o plug ali, e voltei minhas atenções para sua boca. A posição não foi escolhida aleatoriamente, com ela amarrada de bruços sua boca se encontrava perfeitamente disponível para ser fodida como uma boceta, e foi exatamente o que eu fiz, seus engasgos sucessivos eram música para meus ouvidos, em poucos minutos sua garganta já estava preenchida com a minha porra. Essa orgasmo havia me deixado com vontade de fumar um cigarro, então coloquei uma bermuda para ir para fora, dar uma pausa.
- Volto logo biscatinha, não durma.
CONTINUA…
###############################################
Olá, esse texto é fictício, nada lido aqui deve ser encarado como uma verdade, nem reproduzido de forma literal, sem o consentimento de todos os envolvidos. É meu primeiro conto, e também o primeiro capítulo de uma pequena história, espero que gostem. Críticas construtivas são sempre bem vindas.