Vc é do Rio?
Não, do RN.
Olá pessoas, sou o João Pedro, e vou continuar aqui sobre o segundo homem que sai na vida, foi quando eu conheci o Glauco, um homem que na época tinha 40 anos, 1,84m, 100kg, moreno claro, peludo. Eu na ocasião com 18 anos, 1,82, moreno claro, peludinho.
Após o sexo e um bom cochilo, o Glauco me acordou para comer alguma coisa, me ofereceu coca cola e não mais cerveja, o bumbum ainda estava bem dolorido. Terminei de comer e ele me acompanhou até perto de casa, disse que ia fazer de tudo para conseguir o meu estágio, que estava confiante que eu ia passar no vestibular. E me deu um abraço e falou que íamos repetir. Ele foi embora e fiquei apenas na vontade de comer aquele puto que tirou o meu cabaço.
Os dias passaram, chegou a virada do ano, minha namorada veio pra ficar comigo, na hora da queima de fogos na praia vejo o Glauco com a família e amigos, ele me dá um forte abraço, me apresenta para um colega da empresa e fala sobre mim, que em janeiro ele já voltaria ao trabalho e ia marcar um dia para eu ir conhecer o local.
Passei dias com minha namorada na praia, a casa cheia só aproveitava a madrugada para arrumar um lugar para uns amassos com Lívia, poucas vezes rolava penetração, sempre o medo de ser pego. Até que veio o dia do resultado, e acompanhando pela TV Universitária, vi meu nome, aprovado em Administração no período noturno. Muita comemoração, e uma ligação que me deixou muito feliz, era o Glauco me parabenizando. Como eu estava ainda veraneando, só ia voltar para Natal no dia da matrícula, mas o safado queria que eu fosse antes, na segunda peguei o ônibus, ia ficar só em casa e na terça ia me encontrar com Glauco, em casa já, o Glauco me ligou, pediu o endereço e disse que a noite ia me ver. As horas não passava, aproveitei e fui na casa de Lívia, mas disse que a noite ia falar com o Glauco sobre a oportunidade de estágio, e ela me dando todo apoio. Tomei um banho, fiquei cheiroso para esperar aquele homem que mexeu com meus sentimentos.
A noite chegou, e umas 19:30 o Glauco estava na porta, abri o portão e ele colocou o carro pra dentro. Quando fechei o portão, o safado me agarra por trás e diz que estava com saudades do seu putinho. Entramos em casa, e começamos a trocar beijos quentes, ele todo arrumado, com camisa social, uma calça que marcava bem a mala e a bunda dele. Me envolvendo na situação, ele foi tirando toda minha roupa e eu já estava completamente nu na frente daquele homem, puxei ele para o meu quarto.
- Quero você aqui, no meu quarto. Disse isso para Glauco e me deitei na cama.
- O que você quiser meu putinho.
- Eu quero que você tire sua roupa pra mim, devagar.
Glauco começou a tirar a roupa, a camisa social saia e vinha aquele peito peludo, tirou o sapato e a meia e eu vidrado, logo tirou a calça, ficando só de cueca, ele me puxou para perto e mandou cheirar sua cueca que ele usava o dia todo, reclamei que estava suja e com cheiro de xixi, ele sorriu, mas afundou minha cara com força naquele pacote que foi ficando cada vez mais duro, soltou o cacete da cueca slip que ele usava e já direcionou na minha boca, ele fudia a minha boca como se fosse uma buceta, eu engasgava com aquela rola grossa.
- Devagar Glauco.
- Desculpa João, estava louco para te pegar outra vez.
- Mas antes de você me comer, eu quero provar esse seu rabo.
- É safado, você quer me comer.
- Quero muito, bato uma todo dia pensando no seu cuzinho.
Fomos para o banheiro, liguei o chuveiro e ficamos nós dois no box, se beijando, Glauco se ajoelha e começa a chupar meu pau, vou ficando doido naquele safado que sabe mamar uma rola, pego as toalhas e voltamos para a cama, e começo a provar aquele cuzinho peludo que ocupa a minha mente tem vários dias. Ele deitado de bruços, na minha cama, era tesudo demais a cena. Eu iniciei a degustação daquele rabo, minha língua entrava naquele buraquinho peludo e apertado, Glauco gemia gostoso e eu me deliciava cada vez mais, meu pau babava de tanto tesão, ali mesmo coloquei meu peso sobre ele apontei meu pau naquele cuzinho e fui forçando.
- Devagar caralho! Reclamou Glauco.
- Relaxa, a cabecinha tá entrando.
- Sei bem dessa conversa, seu safado.
O pau foi abrindo caminho, Glauco controlando a penetração, até que entrou gostoso, comecei a socar gostoso, pedi para mudar de posição e comer Glauco de frango assado era demais, aquele macho grande, ali, na minha cama de solteiro levando rola, era um fetiche enorme, até que não aguentei e gozei dentro do cuzinho dele. Glauco ainda se tocava e meu pau ainda estava dentro, ele anuncia que vai gozar.
- Goza na minha boca, Glauco.
- Quer meu leitinho, safado.
- Quero, o leite do meu macho.
- Toma seu porra, ahhhh. Glauco me deu seu leite quente na boca.
Ele me puxou e trocamos um beijo apaixonado, meu quarto cheirava a sexo, tomamos outro banho e ele foi embora, e pediu que eu fosse me encontrar com ele na hora do almoço no Shopping Cidade Jardim sobre o estágio. De lá eu pegaria o ônibus para a praia.
Cheguei antes, ansioso com a oportunidade de trabalho, a faculdade que ia começar no mês seguinte. Mas Glauco falou que não conseguiria o estágio, que falou isso para se aproximar, pegar meu telefone, achou que seria só uma vez, mas ele estava empolgado com o que aconteceu conosco, que ia me ajudar na carreira, mas que eu entrasse primeiro na universidade. Fiquei um pouco decepcionado, estava feliz em ter meu dinheiro, mas entendi, Glauco comentou que ia aproveitar que estamos ali e me levar num lugar especial, e partimos.
Minutos depois estava entrando num motel, o safado falou que tinha tirado a hora do almoço e disse que ia visitar um cliente, eu com 18 anos e ainda não conhecia um motel, mais uma novidade pra mim, enquanto eu olhava tudo, Glauco me abraçou por trás e disse que vamos aproveitar que o tempo tá curto.
Começamos os beijos, tirar a roupa e cada toque eu me arrepiava todo, estava ficando muito envolvido por ele, um cara 22 anos mais velho, bem experiente e que sabia o que fazia, já fomos para a cama e ia ter aquele pau gostoso novamente na boca, mamava com desejo o pau do homem que tirou o meu selo, sentia prazer em ver ele tendo prazer com minha mamada, tentava colocar todo o cacete na boca, ele socava mais fundo, deitei ele na cama e fui mamar aquele macho como ele merece, um trato bom no saco pesado, fui chupar o cuzinho dele e ele soltou.
- Hoje o meu cuzinho está de folga, é dia do filhão liberar o seu para o papai aqui.
- Vamos ficar só no oral, fiquei dolorido aquela vez.
- Relaxa João, vai acostumando-se, eu fui carinhoso com você, não fui?
- Foi, mesmo assim doeu.
Quando eu vi, já estava deitado na cama, Glauco me beijando, descendo o meu corpo com umas lambidas gostosas, até chegar no meu saco, ele mandou eu virar, colocou um travesseiro por baixo e foi lubrificar meu cuzinho com a língua, lá estava eu outra vez pronto para levar rola.
O pau entrou outra vez no meu cu, o peso do Glauco impedia de fugir, mas eu não queria fugir, queria satisfazer aquele macho, as estocadas foram ficando fortes, eu já estava aproveitando o momento, até que ele pediu para eu ficar de frango assado, minhas pernas no alto, eu vendo pelo espelho no teto o espetáculo que era aquela transa, parecia os pornôs que eu assistia escondido, minutos depois ele anuncia que vai gozar e esporra no meu peito, nessa hora senti o vazio que a pica grossa dele deixou, Glauco deitou no meu peito, eu não gozei, ele ficou ali parado, se levantou e foi se molhar, continuei na cama, ele saiu da cama, já começou a se arrumar. Me levantei, não tive nem vontade de bater para gozar, tomei um banho, vesti minha roupa, no carro ele perguntou o que houve que fiquei calado. Falei que fiquei decepcionado tanto com relação ao estágio, quanto da nossa transa, que ele gozou e fiquei na mão. Ele disse que era a pressa do horário, que ia organizar para ficar comigo uma noite inteira. Me deixou no ponto de ônibus e fui para a praia, o contato diminuiu e só voltei para ficar em Natal quando as aulas estava para começar, encontrava Glauco na praia, mas sempre com a família, o papo era sempre formal, e foi assim por meses, até ele reaparecer...