Adorei o seu conto e gostaria de saber mais de suas aventuras, o casal é de qual cidade? vamos conversar?
Ultrapassando os limites.
Ultrapassando os limites.
Baseado em um conto cujo autor desconheço.
Depois de muito pensar sobre a possibilidade de fazer uma suruba diferente, com outro homem em vez de outra mulher, finalmente minha mulher e eu encontramos um menino que se encaixava direitinho no que tínhamos imaginado, um rapaz bem jovem, com boa cabeça, inocente em termos de sexo (deu a impressão de nunca ter fodido ninguém, pois só entendia de bater punheta) e que nunca tinha dinheiro suficiente. Ele era o auxiliar do jardineiro que cuidava do nosso jardim e recém saindo da puberdade. Um dia perguntamos se ele poderia nos ajudar numa limpeza da garagem e ele aceitou imediatamente.
Terminada a limpeza, convidamos o menino para entrar e tomar um copo d’água. Na cozinha fomos direto ao ponto e perguntamos se ele estava a fim de ganhar um dinheiro.
- O que é que tenho que fazer? Ele perguntou, e eu entrei direto no assunto:
- Quer fuder a minha mulher na minha frente para eu poder bater punheta durante a foda? O menino encabulou na hora e enquanto dizia que não, que ele não era disso, e que ele tinha medo, a minha mulher foi tirando um seio para fora e perguntou se ele não gostaria de dar uma mamada. A menino ficou branco de susto e de boca aberta, sem conseguir tirar os olhos da teta da Cláudia.
Apesar de muito encabulado e envergonhado, deu para notar que a piça dele endureceu na hora. Com muito carinho, para acalmá-lo, minha mulher e eu convidamos o garoto a sentar no sofá e oferecemos uma lata de cerveja gelada. Minha mulher perguntou-lhe o que ele já tinha feito em termos de putaria. Mui envergonhadamente o garoto disse que nunca tinha transado com ninguém. Logo ficamos sabendo que o rapaz era um recém converso de uma igreja pentecostal e que era casto.
- Nem punhetinha? Cláudia perguntou.
- Algumas vezes, ele respondeu timidamente.
- Gozou bastante?
- Gozei, né?
- Queres que eu te bata uma punhetinha agora?
- Agora? Na frente dele? Referindo-se a mim, que já estava de pau duro com aquela conversa, mas com o meu caralho ainda dentro das calças.
- Tá afim de ganhar 50 pilas? eu perguntei, sabendo que ele ganhava pouco mais do que isso em uma semana ajudando o pai nas horas vagas.
- Vocês me dão 50 pilas para ela me bater uma punheta aqui e agora?
- É isso aí. Tá interessado?
Sem esperar a resposta, Cláudia começou a passar a mão no colo dele, por cima das calças. Compreendendo que era inútil fingir que não estava gostando, ele parou de resistir. Ela deu-lhe um beijo no rosto e aos poucos deslizou a língua para dentro da boca dele enquanto ele olhava para mim, assustado, mas com o pau duro de tesão, ainda dentro das calças, como que pedindo autorização para enfiar a língua na boca dela.
- Vai firme, eu disse, aproveita que ela está tesuda.
Num instante ele estava acariciando a teta dela que já estava exposta enquanto ela baixava as calças dele. Quando ele ficou só de cuecas, a piça dele surgiu por entre a abertura da cueca, mas logo desapareceu dentro da boca dela. Nesse momento eu percebi que o menino tinha uma piça bem maior e mais grossa do que o normal para a idade dele. Mais tarde fizemos questão de medir e o caralho dele tinha mais de 16 centímetros, além de ser bem gordinho e ter a cabecinha pequena, porém bem destacada do corpo. Claudinha sempre foi ligada em cabecinha pequena por facilitar muito a entrada no cu, e simplesmente se encantou, chupou e mamou na piça do menino como nunca havia chupado o meu caralho.
Essa é uma das vantagens das surubas: ao ver uma piça diferente as mulheres se encantam e fazem coisas que geralmente não fazem com os maridos.
O menino estava inacreditavelmente mais tesudo do que imaginávamos ser possível. Bem jovenzinho, parecia ser a primeira vez que tocava em uma mulher. Pergunteiaa ele se era a primeira vez mesmo, e ele falou que, com mulher, sim. Já tinha visto muita revista de putaria, mas era a primeira vez que bolinava uma mulher. Quando tirou a piça para fora da boca da minha esposa, pude ver de perto que o caralho estava ainda mais inchado, pois fiz questão de examinar a piça dele de perto com minhas próprias mãos. Para um menino de quatorze, a cabeça estava extremamente inchada, vermelha e toda lambuzada com saliva da minha mulher, e de pré-porra da própria piça, o que deixou Claudinha com uma expressão extremamente excitada no rosto. Dava para ver que ela estava quase fora de si de tanto tesão. Aproveitei os primeiros minutos do contato entre eles para incentivar o menino a fazer o que bem quisesse ao que ele me perguntou
“Ela toma no cu?” Quase caí do cavalo. O garato era bem mais putanheiro do que nos pareceu à primeira vista.
Desconfiei que ele já tinha experiência com sexo anal, pois os meninos que mais se ligam em sexo anal são os que já experimentaram tomar no cu e gostaram. Como ele era muito jovem para já ter desempenhado um papel de ativo, pois para penetrar em um cu a piça precisa estar bem rígida mesmo, fiquei convencido que ele já tinha tomado na bunda e gostado. Respondi, então:
- Ela toma no cu, mas depende de ti. Será que consegues enfiar? O cuzinho dela é bem apertadinho.
Ele logo começou a bolinar a bundinha dela por cima da calcinha, mas eu o mandei parar com a bolinação por cima da roupa e tirar a roupa dele e a dela também.
Enquanto ele tirava as calcinhas dela, ela tirou o soutien e ele babou ao ver a outra teta dela. Ela despiu o menino todinho e deu mais uma mamada no caralho dele.
Mandei eles se deitarem e logo eles ficaram na posição de 69, de lado. O dedo dele já estava coçando o cu da Claudinha. Eu aproveitei o momento em que minha mulher começou a mamar novamente no caralho dele e, por trás, comecei a acariciar o saco dele enquanto ele se deliciava coçando o cuzinho dela.
Incentivei ele a chupar o cuzinho dela para o dedo entrar mais facilmente. Ela se pôs de modo que a bunda ficasse bem arrebitada, expondo totalmente o cuzinho à língua dele. No momento em que ele começou a enfiar a língua no cu dela, eu aumentei a pressão nas bolas dele e comecei a masturbar a base interna do caralho dele, aquela parte da piça que só se pode tocar por cima do saco, e que fica bem perto do cu, de modo que a massagem começava quase no cu e avançava uns 5 cm pau acima, mas sempre por cima da prle, sem contato direto com o penis. Confesso que nunca tinha visto um caralho tão duro como o daquele menino. Ele só dizia:
“Ai que tesão. Ai que tesão que eu tô sentindo”. “Não para. Coça mais”.
À medida que eu masturbava a parte interna da piça, ela crescia na minha mão.
Perguntei se ele não queria molhar o cuzinho da Claudinha com a porra que estava saindo da piça dele.
- Porque tu não molhas o cuzinho dela com a tua porra?
Não sugeri que ele fudesse o cuzinho dela, apenas sugeri que molhasse o buraco com a porrinha. Ele nem acreditou na minha sugestão e perguntou:
-Posso mesmo? Ele perguntou e eu respondi:
- Você está aqui para fazer ela gozar, e para eu poder bater punheta bem gostozinho, aproveita e faz tudo que quiseres, pois eu gozo melhor quando ela se acaba no caralho de um macho bem tesudo.
- Posso enfiar na buceta dela, também, ou só no cu?
- Se ela deixar tu podes fazer o que quiseres, inclusive esporrar dentro do cuzinho ou da buceta. Aproveita e encoxa na bundinha dela, pois não aguento mais de vontade de ver a tua piça penetrando nela.
Ao encostar a cabecinha do caralho no cu dela, começou a sair mais líquido prostático e até parecia que o menino estava mijando, mas foi só impressão. Eu imaginara que seria necessário lubrificar com KY o cuzinho dela, mas vi que não seria necessário, pois a piça simplesmente foi molhando o cu e entrando suavemente, passado pela entrada do cu até a cabecinha ultrapassar o esfíncter anal externo dela e ficar bem presa dentro do canal anal. Mais uns centímetros e a piça ultrapassou o esfíncter interno e a cabeça se alojou no interior do cu.
Pedi para ela soltar o cuzinho como se fosse peidar ou cagar para o caralho entrar mais fácil até as bolas. No momento em que ela relaxou os esfíncteres, a piça começou a penetrar como se tivesse vida própria. É claro que o menino, apesar de inexperiente com mulheres, sabia que, para penetrar, ele tinha que forçar a piça para dentro do cu e não deu outra. Em poucos segundos o caralho já tinha avançado mais uns cinco centímetros, mas ainda faltava muita piça para entrar no cu dela. Para aumentar a putaria, eu fui para trás do menino e continuei a masturbar a piça dele na parte junto o cuzinho dele, bem onde o caralho começa. Com o polegar e o indicador da mão direita eu masturbava quase uns 05 centímetros da base do caralho até encostar na parte em que ele já estava no interior do rabo da Claudinha e, com a mão esquerda, massageava a cabeça do meu caralho me cuidando para não esporrear, pois queria que esta foda durasse o máximo possível para eles, embora soubesse que aos treze ou quatorze o menino certamente acabaria várias vezes. Só não sabia quantas vezes eu poderia acabar.
Porém o meu maior desejo ainda não estava satisfeito, pois eu queria ter o prazer de chupar o caralho do garoto antes de ele penetrar totalmente no cuzinho dela. Era um fetiche acalentado há muito tempo: mamar no caralho que estivesse pronto para enrabá-la, para facilitar a penetração completa. Meu desejo era que a piça penetrasse em seu cu até que os culhões inchados do menino pressionassem contra as nádegas dela.
- Tira a piça para fora, um pouco, que eu quero mamar no teu caralho, eu disse para o menino. Ele ficou meio espantado com a minha ordem, mas sabia que tinha que obedecer, sob pena de perder a chance de gozar e esporrar dentro do cu arregaçado da Claudinha. Além disso, Cláudia já tinha me feito prometer que eu chuparia a piça do garotinho quando ela estivesse fudendo com ele.
Na verdade, toda essa putaria só aconteceu depois de eu ter prometido à Claudinha que faria tudo que fosse necessário para deiar o menininho totalmente puto de tesão, pois ela queria gozar não somente fisicamente. Ela queria também gozar pela putaria propriamente dita, e nada a excitaria mais do que ver o maridinho mamando a piça que ela iria engolir com o cu e a buceta. Isso a deixaria louca de tesão, permitindo-lhe com certeza ter múltiplos orgasmos. E múltiplos orgasmos era algo que eu queria realmente proporcionar a minha puta amada.
-Tira tudo para fora, assim, até a cabecinha sair do cu, assim... assim está bom - eu disse vendo a cabecinha do caralho enorme do garotinho saindo do cu de Cláudia, bem vermelhinha, extremamente inchada de tesão e toda molhada de pré-porra que ele destilava como se estivesse se mijando. O cu dela estava limpíssimo, o pau dele não tinha nenhuma sujeira, o que me deu certeza de que ela, imaginando o que iria acontecer, havia limpado bem o cu depois da última cagada.
- Agora fica bolinando os peitinhos dela e enfia a tua língua na boca dela enquanto eu dou uma mamada gostosa na tua piça, mas tenta não esporrear, pois quero ver esse leitinho sendo mijado dentro dela e não na minha boca, apesar de que o meu desejo descontrolado de putear contemplasse seriamente a possibilidade do menino esporrear na minha boca, mas siss certamente teria que ficar para o segundo encontro. Não queria que o menino pensasse que eu era um puto. Posso até tomar no cu, mas eu gosto mesmo é de mulher. Com o canto do olho, Cláudia olhava atentamente enquanto eu me preparava para fazer o que ela, e eu também, tanto queríamos. Comecei lambendo a parte mais sensível do caralho que é chapeleta. O garotinho tremeu de tesão na primeira lambida e começou a falar putaria; falou que ele já tinha chupado o caralho de um amigo mais velho, mas que ele não tinha ideia de como era gostoso ser chupado. Fiquei mais alguns minutos só lambendo a chapeleta bem devagar e pedi para a Cláudia prestar atenção, pois eu iria agora chupar a cabecinha toda e não só lamber a chapeleta. Eu sabia que isso iria deixá-la ainda mais puta de tesão. Ela amava ter um marido que lhe proporcionasse o prazer de gozar com outros homens ou garotinhos, de preferência. Apesar do caralho do menino estar muito grande e inchado, me esforcei para abocanhar o máximo possível da piça, pois já tinha experiência em mamar e sabia que engolir a cabeça de um caralho grande não era problema desde que eu controlasse um pouquinho a respiração. Foi fácil. Em um instante estava com a cabecinha dele no fundo da garganta e com a piça toda dentro da boca ficando apenas o saco de fora, enquanto ela se acabava de tesão com os dedos dele dentro do cu dela e a língua dele penetrando na boquinha de chupadora que ela tinha. Embaixo eu trabalhava na piça dele com a boca e com os dedos e encostava a piça do menino na bucetinha dela quando a piça sai da minha boca. Cinco minutos foi o suficiente para matar o desejo. Agora eu queria bater mais punheta vendo a piça dele, totalmente nua, penetrando a buceta dela, sem camisinha. Queria também ter a satisfação de conduzir a piça do garoto para dentro da Claudinha, e masturbar aquele caralho grosso antes de cada entrada dentro da buceta. A putaria foi crescendo rapidamente com a entrada da piça do menino em sua buceta totalmente molhada entrando e saindo e, eventualmente sendo lambida por mim. Logo senti ela gozando fortemente em função da putaria, da piça entrando e saindo da buceta com o meu auxílio manual. Foi uma acabada emocional que durou mais do que um minuto para ela. Eu e o garotinho ficamos emputecidos de tesão ao vê-la se acabando e gemendo e falando putarias inenarráveis na nossa frente. Todos os desejos recalcados desde a infância, neste momento de gozo extremo, afloraram e se manifestaram mediante as mais intensas frases de putaria imagináveis. Eu e o menino ainda estávamos de pau muito duro de tesão, pois nem ele nem eu tínhamos acabado. Para minha surpresa, enquanto ela se acabava, o menino se virou para mim, segurou a minha piça e perguntou:
-Posso mamar?
Não sei como, o menino queria me mamar enquanto seu caralho inchadíssimo de tesão se deliciava na buceta inundada da Claudinha e, bem ou mal ele conseguiu seu intento de gozar fudendo e mamando ao mesmo tempo.
Eu já tinha notado que o menino deveria ter experiências anteriores com outros garotos, pois quando eu perguntei se era a primeira vez dele, ele respondeu “com mulher, é”. Além disso, ele ficou emputecido quando eu lambi a chapeleta dele e quando engoli a cabecinha do caralho dele até encaixar no fundo da garganta. Notei que ele ficou sem saber o que fazer e parecia que queria fazer tudo ao mesmo tempo. No momento ele estava deitado de costas com a Cláudia em cima dele e com a piça totalmente enfiada na buceta dela enquanto ela se esfregava nele. Ele, com a mão direita começou a acariciar as minhas bolas e senti que eu precisava atender ao apelo do garoto. De joelho aproximei a piça da boca dele e ele começou a mamar suavemente enquanto enfiava o caralho fundo na buceta de Cláudia.
- Aproveita agora e enfia no cuzinho dela. Do jeito que ela está excitada vai ser fácil enfiar todo o teu caralho na bundinha dela, eu lhe disse.
- Cláudia, levanta um pouco para ele tirar a piça da buceta e encostar no cu, eu disse, e abri bem as nádegas dela para que a penetração fosse bem profunda – ela adora quando eu mando ela se arregaçar bem para ser bem penetrada.
Enquanto ela se ajeitava com as nádegas bem arregaçadas para tomar a piça do menino no cu novamente, eu disse para ela: te solta toda de novo e senta todinha nesta piça. Não quero ver nada de fora. Enquanto ele mamava na minha piça, com o caralho dele totalmente enfiado no cuzinho dela, eu perguntei para ele:
-Quantas vezes tu já deu o cu? Cláudia quase se acabou ao ouvir este papo e só esperou pelo resto da conversa para dar uma outra gozada. O menino respondeu:
- Só duas vezes, mas na primeira eu me acabei logo e não deu para ficar muito tempo com a piça no cu pois o local era perigoso. Mas na segunda vez foi com um homem mais experiente e foi muitíssimo melhor. Ele ficou com a piça mais de uma hora dentro de mim e me beijou bastante, especialmente quando a piça estava entrando no cu. E esse cara me ensinou a mamar na piça antes da foda, de modo que a penetração foi muito gostosa. Quando a piça entrou todinha, ele tirou para fora do cu e, quando a cabeça saiu eu me esporrei todo de tanto que gozei. Aí o cara se apaixonou por mim e ele me fode todos os fins de semana. Acho que é por isso que eu sou louco por cu.
Neste momento Cláudia gozou de novo.
Puta que o pariu, que menino bem puto e bem gostoso. Como é bom ser fodida por quem é bem safado como este garoto, ela disse, e logo continuou:
- Posso fuder com ele de novo, mas sozinha? Quero fuder sozinha com ele e gozar bem gostoso. Depois eu te conto. Quero me acabar no caralho dele pensando que tu nem sabes que eu estou me acabando. Tu deixa? Ela perguntou.
Eu nem respondi na hora, mas disse:
- Faz força para fora como se fosse cagar que o cu abre fácil para ele entrar
Como cu dela já tinha experimentado o caralho do menino, ele ainda estava meio aberto. Assim que ele se posicionou atrás dela, eu cuspi na chapeleta e conduzi a cabecinha para o buraquinho semiaberto. Quando ela sentiu novamente a cabeça do caralho encostando na entrada do cu, ela fez força para fora e a piça do menininho totalmente babada como que escorregou fundo dentro do cu dela com a cabeça e o corpo do pênis atolado dentro do reto.
Nesse momento, voltei a punhetear a parte de trás do caralho do menino rapidamente e ele finalmente esporreou fartamente no cuzinho dela. Para encerrar essa primeira noite, eu me encarreguei da limpeza tanto do caralho do garotinho como do anus esporreado de Claudinha, que espumava a porra recém ejaculada do menininho. Como já era tarde, dormimos os três na nossa cama de casal.
Segue.