Que delícia de conto! Depois veja o que acha dos meus!
Fodendo com strapon a minha cliente, coroa gorda e muito rica!
Há cinco anos que faço tratamento facial, depilação, a até algumas diárias para a Celina, quando descem de São Paulo para passarem, ela e o marido, a temporada aqui em Ubatuba no litoral norte. Ela tem 54 anos de idade, loira, estatura mediana, cabelos loiros, lisos, compridos até a altura a sua enorme bunda, tipo da mulher rica, muito rica cheia de anéis, bonita, mas, estilo fofinha, quase gorda. Desta vez, enquanto a depilava nas virilhas, ela me convidou para passar quatro dias com eles no barco deles. Combinamos o valor das diárias e acertamos que e serviria os drinks, sucos e demais bebidas que eu mesma deveria preparar. Ela me pediu que usasse biquínis fios dentais.
Dois dias depois, lá esta eu, na marina, para navegar com eles na rota Ubatuba, Trindade, Paraty e Angra dos Reis. Assim que entrei no barco, os cumprimentei e fui para o camarote que iria usar, onde vesti um minúsculo biquíni fio dental amarelo que mal cobria os lábios da minha boceta e ficava completamente enterrado no rego da minha bunda, chegando a desaparecer em meio a minha bunda muito dura de 110 centímetros. Passei um cremoso batom amarelo nos meus carnudos lábios, combinando com a cor do meu esmalte das mãos e dos pés. E fui pra cozinha preparar um drink tropical a base de abacaxi com cachaça.
Assim que terminei os drinks, subi para o deck, para servi-los. O Alberto, um coroa dos seus 62 anos de idade, típico paulistano, alto, pele clara, elegante e cara de tarado, quando entreguei o copo com o drink, ele, na presença da esposa, acariciou meus seios e levou a mão até a minha boceta sob o fino de tecido do biquíni e a apertou gostoso, eu falei na hora, olhando com cara de puta para ele: “Seo Alberto, apertando a minha bocetinha desse jeito, ela vai ficar com muita vontade ganhar umas lambidas, chupadas e muitas socadas!” Me ouvindo falar isso, a Celina, comentou me beijando a boca: “Você vai ganhar tudo que tem direito!”
Enquanto isso o Seo Alberto, colocava o barco pra navegar bem lentamente, enquanto a Celina, tirava a sua linda saida de banho e ali, um pouco afastada da marina se dirigia para solariun do barco, totalmente nua e se deitava para tomar sol. Assim que ela se deitou de costas no solariun de pernas dobradas e aberta, com o marido vendo tudo, ela que já havia tomado o seu drink de abacaxi, me chamou para passar óleo bronzeador no seu corpo. Eu me aproximei, me ajoelhei do seu lado, aspergi uma grande quantidade de óleo ecomecei a espalhar no seu corpo com movimentos circulares, espremendo com força os seus dois seios, arrancando fortes gemidos dela que me falava: “Assim ee gozo!”
Ela havia feito plástica nos seios, colocado 300 ml, nos dois seios, com isso, eles formavam duas bolas. Eu os apertava com força, principalmente nos bicos, ela urrava de tesão e o marido, pilotando, sorria e aplaudia. Depois de brincar um bom tempo apertando e massageando seus seios, fui passar o bronzeador nas suas pernas e coxas muito grossas, até que cheguei em sua virilhas que eu havia depilado bem com cera quente e por isso estavam bem lisinhas, mas, o entorno dos lábios vaginais tinham uma enorme cada de pelos bem pretos. Eu nunca havia feito uma massagem tântrica na Celina de 54 anos de idade, bem fofinha, linda e muito rica.
Ela já havia gozado muito enquanto massageei os seus enormes e duros seios e agora, estava ali, a massageando nas virilhas e ainda, apertando sem dó os seus carnudos lábios vaginais, os esticando com muita força para cima. Ela berrava de tesão e pedia para não parar e assim que ela voltou a gozar se molhando muito na boceta muito carnuda, eu coloquei as duas mãos em concha e a fui penetrando com os me dez dedos das duas mãos, essa mulher simplesmente pirou de loucura. Eu enfiei as duas mãos até os meus pulsos no interior da sua boceta, a fazendo tremer toda, vibrar, enlouquecer e o pior, ela pedia para enfiar mais.
Passei a ir e vir com as duas mãos em concha dentro da sua carnuda boceta, com ela delirando, mexendo, gritando, remexendo, urrando e rebolando o corto com as minhas duas mãos, enfiadas até os meus pulsos, indo e vindo, vindo e indo. O marido dela, diminuiu muito a velocidade da lancha, uma 40 pés e passava ao lado de pescadores que vim tudo e gritavam: “olhas as duas putas safadas, uma comendo a outra!” Eu nem dava bola e ela me falava: “Se você Mari, prometer ser sempre assim, gostosa, dominadora e fdp, prometo fazer o meu marido te pagas muito bem, você é uma puta maravilhosa! Vamos te pagar muito bem!”
Quando ela me falou isso, corri no camarote, dei um beijo na boca do marido dela, que pilotava o barco, fui no meu camarote, peguei minha cinta couro, um strapon com um consolo de 30 centímetros, extremamente grosso, peguei a bisnaga do KY, passei nele todo e voltei para o solariun do barco e falei pra ela em voz alta: “Fique de quatro, sua puta deliciosa!” Ela ficou de quatro, direcionei o consolo preto, da grossura de uma garrafa de coca cola de 500 ml, e fui enfiando na sua boceta, essa mulher simplesmente enlouqueceu! Eu atolei o consolo até talo na sua boceta, com ela berrando, urrando muito, a segurei pelos enormes quadris e passei a enfiar, tirar, meter, tirar, socar e tirar, em movimentos ritmados e muito rápidos. A Celina não aguentou dez socadas em razão do tamanho.
Ela, olhava pro marido e gritava, chorava, berrava, quando começou a gozar e a mijar muito com o consolo grosso, muito grosso, indo e vindo na sua boceta. Ela gozava muito e mijava no solariun do barco, molhando tudo com a sua urina de tanto tomar champanhe. Quem poderia imaginar que eu uma simples esteticista e diarista, com 44 anos de idade, havia domnado e humilhado, ultrajada, aquele milionária paulistana dos jardins. Ela se desfaleceu de tanto que gozou e mijou, que caiu deitada de bruços sobre o próprio gozo e urina. Eu peguei a mangueira do barco e a lavei como se ela fosse uma verdadeira porca leitoa de granja. Que manhã tesuda!