Esse conto é continuidade dos já publicados MADAME VAGABUNDA I, II e III, caso você ainda não tenha lido, seria bom fazê-lo para um melhor entendimento da história. Então sigamos com a saga de Gina, a madame que se tornou vagabunda sem deixar de ser madame.
Era tudo muito novo para Gina: A coragem de trair, enfrentar seu marido, perceber que poderia virar o jogo e não mais se deixar oprimir, enfim, tudo a deixou muito confusa e desacostumada, cometia alguns desleixos.
Após ter deixado as filhas com seus pais, Gina trouxe Carol, a babá, a qual deixaria em casa. Antes parou em posto de gasolina para abastecer e pediu a Carol que fosse comprar água mineral para as duas pois estava morrendo de sUMA ede. Carol saiu em direção à loja do posto, mas antes de se distanciar voltou para perguntar se ela queria mais alguma coisa, olhando pelo parabrisa viu a boceta de Gina completamente nua e escancarada. Já na janela do carro Gina falou:
- Dona Gina, a senhora está deixando o frentista doido. O homem tá lixando o pau por dentro das calças. Não sabe qual mangueira segurar direito e riu.
- Ai meu Deus! Carol eu esqueci que tinha prometido a mim mesmo não usar calcinha nunca mais e caiu numa sonora gargalhada.
- Não esquenta não Dona Gina. Vê com os olhos e come com a testa. E o que é bonito tem que ser mostrado.
- Você achou bonita? Gina perguntou enquanto alisava a xoxota.
- Linda. Lisinha, e um grelo de dar água na boca.
- E você gosta de mulher?
- Não faço distinção. Sempre fazemos menáge. Meu namorado adora me ver chupando e sendo chupada.
Vai logo, e não demore sua putinha. Quero ouvir tudo.
Carol foi para a loja comprar a água mineral e ao retornar viu Gina acariciando a buceta enquanto o frentista lavava o parabrisa. Entrou no carro pela porta do carona, entregou uma garrafa para Gina, arqueou o corpo e tirou sua calcinha ficando também com as pernas abertas mostrando a boceta que tinha apenas um tufinho ralo de pentelhos bem acima do início da racha.
Gina e Carol deram um show particular para o funcionário do posto. Alisavam suas próprias xoxotas, enfiavam os dedos para depois lambê-los e brincavam com as garrafas como se estivessem chupando e lambendo picas duras.
A fila de carros já crescia ao fundo e o funcionário teve que fazer a cobrança, Gina pagou com o cartão de crédito e quando devolveu a máquina deu um aperto na rola dura do frentista que já deixava uma mancha em sua calça.
No caminho convidou Carol para ir à sua casa e conversaram muito sobre tudo que acontecera em sua vida. Só pediu que Carol, sabendo de tudo, não a faltasse com o respeito, pois as meninas a adoravam e ela não gostaria de demiti-la.
- Seu namorado só gosta de ver você colando velcro ou deixa curtir outras picas também? Perguntou Gina.
- A gente faz de tudo. Ele só não aceita transar com homem. Um direito dele. Mas me come com outros, com outras. Fica me admirando enquanto gozo com outros, é uma delícia. Nada obrigado. Tudo combinado antes.
- Hmmm! Que maravilha. Do jeito que gosto de uma putaria isso seria uma delícia. Mas tenho aquele ser nojento com quem me casei que nem chupar uma boceta sabe. Fica com nojinho o corno.
- Oh! Dona Gina. Pode ser por causa da criação, Conversando tudo se resolve. Eu e Marcos conversamos bastante antes de experimentarmos. Começamos com meninas, aí eu disse que daquela forma ele saía ganhando, e que o justo era que fosse bom pra nós dois, por igual. Daí ele me perguntou se eu queria outra pica. Eu disse: - Uma não. Todas. Ele riu, aceitou e muitas das vezes ele quem traz os caras pra me comer.
- Achava que isso era só fantasia, só coisa de vídeo pornô. Aliás, gozo muito assistindo os negões pauzudos entrando em todos os buracos das branquelas safadas. Assim como eu. Disse Gina abrindo uma escandalosa gargalhada e completando: - Essa conversa tá me deixando com a boceta ensopada.
- A gente pode resolver isso. Disse Carol passando os dedos na xoxota lisinha de Gina e levando-os à boca.
Antes de se dirigirem para casa, Gina perguntou a Carol onde poderia comprar umas "coisinhas" de putinha para vestir , pois tudo que tinha no armário era muito sério e ela queria causar. Carol levou-a numa loja no centro, onde tinha tudo que as garotas de programa usam: Minissaias, shortinhos, calcinha fio-dental, espartilhos, croppeds. Um verdadeiro paraíso para as putas.
Gina sem saber por onde começar, pediu ajuda a Carol. Escolheram algumas peças e foram para as cabines, experimentar aquelas que seriam as novas peças do seu guarda-roupa.
A cada roupa que escolhiam Carol exclamava, quase gemendo::
Uau! Que tesão!!!
Riam e se beijavam. Quando Carol, aproveitando que Gina arrebitou um pouco mais a bunda para vestir um shortinho, pegou-a por trás, abriu-lhe as bandas e enfiou a cara procurando a boceta com a língua. Gina levantou a perna e escancarou a boceta deixando Carol lamber-lhe sorvendo todo o mel que escorria daquela xoxota já completamente encharcada por causa da conversa no carro. Ao tocar-lhe o grelo, Carol disse olhando nos seus olhos que tinha de chupá-lo pois não aguentava mais de tesão. E tocando uma siririca chupou sofregamente o grelo duro de Gina fazendo-a gozar mordendo os lábios enquanto empurrava a cabeça da babá contra sua boceta como se quisesse fazê-la engolir, ou ser engolida.
Carol levantou-se passando a língua por toda a racha de Gina, subindo pelo cú até à nuca, provocando gostosas e estranhas sensações naquela mulher, esposa, mãe e agora puta pronta para gozar e fazer gozar. Sem medos, preconceitos ou pudores.
Beijaram-se com um chupão de cinema. Misturando as línguas e se lambendo como duas gatas no cio.
-Continua -