Remeto-me a alguns anos atrás quando eu namorava uma mulher simplesmente especial, pois além de ser muito bonita e gostosa era louca por sexo, companheira e divertida.
Tenho que confessar que eu tive muita sorte de ter curtido aquela relação da forma como foi.
Ocorria com frequência de assistirmos juntos um vídeo pornô, ocasião em que ao longo do episódio minha gata se livrava da calcinha e se tocava até o gozo. Tudo muito sensual !
Numa dessa ocasiões a cena envolvia duas belas mulheres que se curtiam num sexo oral tórrido e molhado, trocando de posições e se levando mutuamente ao gozo, ao que repentinamente minha gata me pergunta: Isso te excita? Ao que eu respondi de pronto: Claro, muito mesmo, e à você? E ela me responde: muito também. Tenho vontade de experimentar, mas com você junto!
Essa resposta me levou a estase! A partir desse momento eu não pensava noutra coisa, mas levar adiante o desejo de minha gata.
É oportuno relatar que minha gata era uma mulher de média altura, pele clara, cabelos negros longos e ondulados, seios pequenos, coxas grosas e uma bunda farta e redonda. Uma característica especial era seu grande grelo sempre saliente. Uma visão inebriante. Ou seja, o sonho de qualquer homem.
Conversamos sobre como teríamos uma parceira e sobre qual tipo de mulher ela escolheria para nossa cama. De pronto ela me disse que queria uma mulher bonita, jovem, loira, magra, de pele clara e de corpo bem feito.
Também falamos sobre como seria nosso sexo (regras da minha gata!), pois ela tinha vontade de inicialmente ser “seduzida” por nossa parceira, se entregar por completo e depois devolver as “carícias” antes recebidas, oportunidade que eu poderia me juntar a elas, por exemplo penetrando sua bucetinha enquanto ela chupasse a bucetinha da parceira.
A mim também seria concedida a “permissão” de comer a parceira desde que devidamente vestido de uma camisinha.
Nosso “projeto” (o qual chamávamos por diversão de “parcerias”) incluía as seguintes etapas: Eu faria o serviço de campo, garimpando uma moça com tais características e conversaria com ela sobre o que gostaríamos de fazer na cama. A seguir marcaríamos um encontro num local público para que se conhecessem e, havendo “química”, iríamos para o meu apartamento botar em prática os desejos antes referidos.
Não preciso nem dizer que logo parti para cumprir a primeira etapa de nosso projeto!
Assim, selecionei uma moça que se apresentava como Lucy num site de acompanhantes de luxo. Lucy não era loirinha, mas de cabelos castanhos, no entanto as demais características me pareciam corretas.
Liguei para Lucy e ela me disse que para ir até minha casa para uma conversa me cobraria integralmente, assim nos acertamos e ela concordou em se encontrar comigo na portaria de seu prédio na manhã seguinte.
Logo, na manhã seguinte, no meu caminho para o escritório, me encontrei com a moça na portaria de seu prédio. Lucy estava vestida para ir à praia com um biquini bem pequenininho e uma saiote curtinho. Seu corpo era muito bem feito e, sem dúvida, fazia o tipo magrinha com formas, especialmente pela bundinha redondinha e coxas torneadas. Uma delícia.
Fiquei muito empolgado e ainda no meu trajeto para o trabalho liguei para minha gata e dei a boa notícia, que foi recebida com empolgação e decidimos convidar Lucy naquela noite mesmo.
Falei com Lucy e a convidei para tomar um sorvete na sorveteria próxima à minha casa às 19:00h.
Curioso que minha gata ao longo do dia tratou de se cuidar, indo na depiladora eliminar qualquer pelinho que pudesse ter crescido nos últimos dias (!)
No horário combinado minha gata e eu estávamos chegando na sorveteria da esquina e aguardamos algo como 10 minutos até que Lucy chegasse.
Apresentações feitas, logo vi que minha gata havia gostado de Lucy, tanto que a convidou de pronto para irmos andando até meu apartamento.
Em casa, ofereci algo para beber, mas ambas agradeceram e preferiram iniciar as carícias. Lucy experiente que é, partiu para cima de minha gata logo que fechei a porta, procurando sua boca e iniciando um beijo de língua molhado e prolongado, buscando os fartos lábios de minha gata, chupando-os com muita vontade.
Tenho que dizer que o que se seguiu foi um verdadeiro espetáculo para os meu sentidos. Aquelas duas mulheres maravilhosas se tocando, se beijando e uma cuidando de livrar a outra de suas roupas. Logo ambas estavam nuas ainda no sofá da sala, com Lucy sempre tomando a iniciativa beijava o pescoço, chupava os seios e com um dedo buscava o grelinho de minha gata.
Aqui, cabe uma pausa para descrever o delicioso corpinho da Lucy: No máximo 1,6m de altura, magrinha, branquinha, peitinhos pequeninos e espetados com mamilos cor de rosa, coxinhas roliças, bundinha redondinha, bucetinha cheinha com grandes lábios externos e rosadinhos ! Simplesmente maravilhosa.
Sugeri que fossemos para a cama e houve concordância geral.
Eu, com a pica dura como rocha estava curtindo aquele show erótico particular e ansiava para participar ativamente.
No quarto, Lucy se posicionou entre as pernas de minha gata e caiu de boca naquela boceta molhada e cheirosa, lambendo e chupando o seu delicioso grelo e sorvendo uma quantidade fantástica do mel produzido. Minha gata gemia incessantemente num tom morno e grave.
Vendo aquela menina de costas na cama com as pernocas semiabertas, a bocetinha bem cheinha com aqueles lábios rosados, avancei e lambi de baixo para cima sentido toda aquela deliciosa umidade. Trouxe na língua um pouco daquele mel até o cuzinho rosa, lubrifiquei e enviei a pontinha da língua no furiquinho. A menina sentiu e gemeu.
Sem me esquecer das regras pré-estabelecidas, tratei de vestir uma camisinha e parti para me juntar definitivamente à dupla. Puxei Lucy pelos quadris, me posicionei e penetrei a sua bucetinha que já estava absolutamente tomada de mel. Mexi sem afobação fazendo entrar e sair sem muita força, uma delícia comer aquela menina naquela situação, sendo que a mesma devorava a buceta de minha namorada que já não mais gemia, mas gritava de tesão.
Para dizer que nunca tinha participado de algo assim, confesso que uma vez levei duas putinhas para um motel, mas na ocasião a coisa me pareceu 70% encenação. Agora, ambas estavam tomadas de tesão o que demonstravam de forma inequívoca.
Minha gata, em estado de estase, de início não percebeu que eu estava comendo a Lucy, no entanto, assim que se deu conta sussurrou: Meu gatinho eu quero chupar a Lucy e quero que você me coma, vamos trocar de posição !
Talvez houvesse alguma ponta de ciúme naquela intervenção, mas confesso que não havia por que reclamar!!!
Assim, minha gata trocou de posição com a Lucy, passando a chupar aquela bucetinha linda e totalmente melada.
Da mesma forma, aproveitei e me posicionei por trás de minha gata e penetrei aquela bucetinha alagada. Bombei forte enquanto ela chupava aqueles grandes lábios salientes e lambia o grelinho da menina.
Confesso que toda aquela excitação me tirou da curva e repentinamente não consegui mais me segurar e gozei na bucetinha de minha gata.
Assim, me juntei à minha gata na exploração do delicioso corpo de Lucy. Enquanto minha gata se lambuzava em todo o mel produzido pela menina eu chupava e lambia os biquinhos dos seus peitinhos, seu pescoço e buscava sua boca e língua.
A menina demonstrava estar absolutamente entregue às nossas carícias, tanto que em pouco tempo gozou lindamente, levantando o torso e gemendo de forma sensual.
Após um breve relaxamento, fizemos a mesma coisa com minha gata. Eu chupando e lambendo aquele grelo pretuberante e Lucy beijando sua boca, seu pescoço e bicos dos peitinhos. Logo minha gata gozou na minha boca gemendo alto e me presenteando com aquele delicioso mel.
Lucy como boa “profissa” que é, aproveitou e se levantou da cama e foi tomar um banho. De qualquer forma, a experiencia foi mais que sensacional.
Mais tarde, naquela mesma noite voltamos a transar e gozamos muito pensando em todo o ocorrido.
Lucy se mostrou uma excelente parceira, e por isso mesmo esteve conosco em duas outras oportunidades, depois disso, talvez por ciúme infundado, foi vetada por minha gata que optou em buscar uma nova parceria, o que, oportunamente será objeto de um novo conto.