Continuando de onde parei...
Todos os dias quando eu chegava do trabalho minha mãe estava me esperando sempre com roupas provocantes, ela adorava quando eu pegava ela ainda suado do trabalho, ela se esfregava toda no meu corpo, e todo dia eu gozava dentro da buceta, do cuzinho ou as vezes dava duas gozadas uma em cada lugar, e ela sempre esperava meu pai toda gozada e quando eles chegavam iam pro quarto e encostavam a porta, claro que eu comecei a ficar curioso, então um dia quando meu pai chegou eles foram pro quarto e eu dei a volta pra ver o que rolava.
Como a lavanderia era coberta e o muro alto não tinha como nenhum vizinho ver dentro do quarto, então a janela estava sempre aberta.
Cheguei lá nos fundos e escuto minha mãe falando.
- Isso seu corno! Frouxo do caralho! Chupa gostoso seu filho da puta!
Fui me chegando bem devagar pra não ser visto e vi meu pai chupando a buceta dela, ela deitada de barriga pra cima mas apoiada nos cotovelos fazendo a cabeça ficar levantada pra ver ele, de repente ela deu um tapão na cara dele que escutei o estalo e ela fala.
- Vai porra, chupa gostoso seu frouxo do caralho, nem pra isso tu presta seu corno, vem mete essa piroquinha de merda em mim vai seu frouxo, vou ser boazinha hoje e deixar você gozar.
Ela dominava ele com uma certa crueldade, meu pai começou a meter nela e o tempo todo ela ficava humilhando ele, falava coisas como, “vai seu frouxo, mete como homem porra”, “por isso eu tenho que dar pros machos na rua, não tenho homem em casa”, já meteu essa porra? Teu pau é tão pequeno que eu não sei quando entrou essa merdinha”, e pouco tempo depois meu pai gozou nela, se deitou por cima dela e logo em seguida os dois começaram a se beijar, percebi que os dois gostavam daquele “joguinho” deles.
O Guto não estava indo em casa, ficou com vergonha por termos sido pegos pelo meu pai, afinal ele não sabia de tudo que rolava lá, pra ele a gente sabia do lance do meu irmão e mais nada.
Um dia quando cheguei do trabalho minha mãe não estava lá, então fui tomar meu banho e quando cheguei no meu quarto vi meu irmão deitado, perguntei da minha mãe e ele disse que ela tinha ido ao mercado e avisou que demoraria, logo imaginei que ela tinha ido dar pra alguém, enquanto eu me enxugava percebi meu irmão me olhando com “cara de pidão” novamente, ele estava doido por rola já que fazia mais de uma semana que o Guto não aparecia, quando percebi que ele estava tentando ver meu pau resolvi ser cruel com ele, fiquei me enxugando e sempre fazendo que ia tirar o pau da toalha mas na hora H tampava ele, percebi meu irmão se contorcendo todo pra tentar ver meu pau, então como eu não ia comer a minha mãe, tirei de vez a toalha e falei.
- Tá doido por rola né viadinho?
Ele riu e eu fui até ele falando pra ele pegar no meu pau, assim que ele tocou meu pau ele já ficou duro, meu irmão caiu de boca e mamou gostoso, chupava ele todo, engolia tudo e soltava, depois de chupar bastante eu falei.
- Fica de 4 que eu vou te comer seu viado!
Ele obedeceu na hora, tirou a bermuda, ficou de 4 na cama e empinou bem o rabo, dei uma cuspida no cuzinho dele, passei a cabeça espalhando a saliva e meti a rola sem dó, ele gemia e se contorcia, comecei a socar nele com mais força e dar tapas na bunda chamando de viadinho safado e putinha, de repente eu escuto a voz da minha mãe.
- Nossa! Que delícia! Que cena maravilhosa! Chegar do mercado e encontrar meus filhos assim na putaria, huuuuummmmm.
Ela tirou toda a roupa e veio pra cima de mim, me agarrou de lado me beijando, esfregando os peitos no meu braço e a buceta toda molhada na minha coxa, ela se esfregava toda e ficava falando.
- Isso, mete a rola nesse viado, come o cu dele vai, arregaça ele sem dó.
Quanto mais ela falava mais tesão me dava e mais forte eu metia nele, de repente ela se abaixa, vai lá embaixo e começa a chupar minha bolas enquanto eu metia, que tesão da porra, ela passava a língua, abocanhava, era uma loucura total, depois ela começou a passar as unhas de leve nas bolas, aí eu me descontrolei, não aguentei de tesão e gozei gostoso no cú dele, dei uma gozada e minha mãe ficava falando.
- Isso! Goza! Goza no cu dele caralho! Enche o cu dele de porra!
E eu gozei gostoso no cú dele, minha mãe estava toda eufórica com aquilo, novamente ela estava transformada, parecia ser outra pessoa, começou a me beijar e falar.
- Tu arrombou o cu dele, tu encheu o cu dele de porra seu puto safado, tu arregaçou o rabo dele.
Quando tirei meu pau ela caiu de boca nele, começou a chupar com vontade, em poucos instantes deixou ele bem duro novamente e ficou de 4 na minha frente falando.
- Vem, agora é minha vez de levar rola no cu, vem gozar no meu cu agora vem.
E eu já meti direto no cuzinho dela, soquei gostoso no rabo dela, ela gemia, gritava, me chamava de puto safado, de arrombador de cu, de cachorro, e rebolava feito uma louca no meu pau, até que eu gozei gostoso no cu dela.
Eu e meu irmão fomos tomar banho, ela como sempre ficou de shortinho toda gozada esperando meu pai.
Nos dias seguintes a rotina foi a mesma de antes, eu chegava e ela já estava me esperando com roupas bem provocantes e eu metia a rola nela, mas depois desse dia antes de dormir eu comecei a comer meu irmão constantemente, estava comendo os dois quase todo dia (claro que as vezes eu estava cansado demais, afinal não sou uma máquina de sexo né, kkkkk).
Como eu falei anteriormente, eu estava trabalhando em uma empresa de mudança, e eu fui escalado para uma viagem, 3 dias fora, no dia que eu voltei estava moído e não fiz nada, no dia seguinte peguei uma mudança pequena no período da tarde mas o destino era longe, então cheguei em casa já eram umas 21hs, meus pais estavam sentados na sala quando entrei, meu tesão estava a mil, só de ver a minha mãe sentada no sofá de shortinho meu pau ficou duro, então em um momento de “falta de lucidez” eu fiz uma das maiores loucuras até então, parei na frente da minha mãe, tirei meu pau pra fora e disse.
- Vem, chupa meu pau.
Mãe. – Teu pai tá aqui do lado vendo tudo.
Dei um tapa na cara dela e falei.
Eu. – Fodasse, eu mandei tu chupar
Segurei na nuca dela e conduzi a cabeça até meu pau, meu pai ao lado dela ficou olhando sem falar nada, ela abocanhou meu pau e engoliu ele todo, segurei a cabeça dela e comecei a socar a rola na garganta, socava com vontade e ficava falando.
- Chupa vagabunda, chupa meu pau com vontade, isso sua puta, engole tudo.
Eu nem olhava pro meu pai, fingia que ele não estava ali e socava a rola na garganta dela, dava tapas na cara, xingava, quando eu pau estava bem babado já eu tirei o pau da boca dela, puxei os cabelos pra trás fazendo ela virar o rosto pra cima, dei outro tapão na cara dela, chamei de vagabunda e mandei abrir a boca, cuspi na boca dela, depois cuspi na cara, dei mais um tapão e falei.
- É disso que tu gosta né vagabunda, de ser tratada assim, igual uma vagabunda.
Ela ria falando.
- Isso, é disso que eu gosto, judia da tua puta judia meu gostoso.
Mandei ela ficar de 4 e meti a rola, enfiei tudo numa investida só, ela gritou e ficava falando.
- Aiii caralhooo, devagar filho da puta, vai machucar caralho, vai devagar cachorro.
Enchi o bunda dela de tapas que deixou vermelho, mandei calar a boca e falei que era isso que ela merece, soquei com vontade nela, meti gostoso até gozar, enchi a buceta dela de porra, depois que eu gozei peguei novamente pelos cabelos e a virei mandando chupar meu pau, mas eu virei ela de um jeito que a buceta ficou pro lado do meu pai, então mandei ela limpar meu pau, então nesse momento eu olhei pra ele, estava olhando pra buceta dela na cara dele sem falar nada, então eu falei.
- Vai seu corno, chupa a buceta dela toda gozada, não é disso que tu gosta.
Nesse momento minha mãe riu com meu pau na boca, ele sem pensar caiu de boca na buceta dela, metia a língua nela lambendo toda porra que escorria enquanto ela chupava meu pau, não demorou muito e ele ficou duro de novo, então falei.
- Vira o rabo que eu vou comer teu cu agora vadia.
E dei um tapão na bunda dela, meu pai ficou olhando com cara de pobre coitado, ela ficou de 4 novamente na minha frente pedindo pra eu ir devagar no cu, mas eu meti a rola no cu dela sem dó, falei.
- Devagar o caralho, tu não gosta de ser puta? Então toma rola no cu vagabunda.
E soquei a rola sem dó, meu pai fazia “cara de cu” ao lado vendo eu socar forte nela, de repente ela começou a gritar.
- Ai caralho, ele tá arregaçando meu cu amor, tá arrombando meu cú, tá doendo, faz alguma coisa seu frouxo do caralho, pede pra ele parar, tá doendo.
Nisso meu pai encosta nela e começa a beijar ela sem falar nada, ficava acariciando ela e beijando enquanto eu socava a rola sem dó nela, metia com vontade, ela gritava, esperneava e as vezes “tentava” fugir, mas sempre levava tapas bem fortes no rabo nessas horas, soquei muito no cu dela até gozar, enchi ele de porra, quando tirei meu pau a cara de felicidade da minha mãe era de surpreender, eles ficaram se beijando e eu fui pro meu banho.
Mais tarde meu irmão chegou e fomos jantar e parecia que nada tinha acontecido, ninguém falava nada...