Super aguardando o próximo conto! Muito bem escrito. Só senti falta da sua descrição física.
Meu amigo da natação
Tudo começou quando entrei para a natação. Duas vezes por semana eu saía do trabalho e ia para o clube. Como era final da tarde, as aulas eram geralmente pouco frequentadas e eu costumava ser o único que ficava após a aula para tomar banho. O vestiário era bem simples, muito antigo, mas bem cuidado. Era um espaço retangular com um banco de madeira e espelho do lado esquerdo. No meio, um mictório e uma pia ficavam em uma parede e, na outra, uma área fechada com vaso sanitário. Três chuveiros ficavam na ponta direita. A área dos chuveiros era completamente aberta, o que significava que qualquer um que entrasse no vestiário poderia ver quem estava tomando banho. Não haviam divisórias entre os três chuveiros, nem espaço para pendurar as toalhas. Nunca fui acostumado a frequentar vestiários, mas como estava geralmente sozinho, costumava deixar minha mochila no banco, tirava a sunga, e ia tomar meu banho. Após o banho, caminhava pelado até a mochila, pegava a toalha para me secar e vestia a roupa. Fiz assim durante uns dois meses sem nunca dividir o espaço com ninguém e me acostumei.
No entanto, certo dia um menino que frequentava as aulas naquele mesmo horário entrou no banheiro enquanto eu tomava banho. Seu nome era Pedro e nós já havíamos conversado um pouco durante as aulas. Ele devia ter uns 25 anos, era um pouco mais alto do que eu, mas muito mais magro e sem pêlos no peito, bem diferente de mim, com meus quase 40 anos, baixa estatura, mas com corpo malhado e peludo. Eu estava pelado no banho quando ouvi a porta e, virando o rosto, vi ele entrando e se encaminhando para o mictório. Percebi que ele ficou ali algum tempo e depois foi para a pia. Ao terminar de lavar as mãos, ele se despediu de mim e eu virei rapidamente para me despedir. Foi muito rápido, mas reparei que ele olhou para o meu corpo nu quando eu virei. Dois dias depois, ao fim da aula, Pedro perguntou se eu iria ficar para tomar banho. Falei que sim, que sempre tomava banho depois das aulas. Ele se despediu, me desejou bom final de semana e foi embora. Fiquei me perguntando por que ele teria perguntado se eu iria ficar para tomar banho, se tinha relação com ele ter me visto na aula anterior, mas segui minha rotina normalmente.
Nova semana e lá estava eu na natação. Pedro também. Ao fim da aula, como sempre fazia, me encaminhei para o vestiário, deixei a mochila no banco, tirei a sunga e me encaminhei pelado para um dos chuveiros. Alguns minutos depois, ouço o barulho da porta abrindo e, virei o rosto para ver o que era. Era Pedro entrando no banheiro. "Opa!", eu falei, meio sem graça. "E aí?", ele respondeu. Percebi que ele se encaminhou para o mictório e pensei que, tal como na semana anterior, ele rapidamente deveria terminar, lavar as mãos, e ir embora. Dessa vez ele demorou um pouco mais e, meio disfarçadamente, tentei olhar para trás. Fiquei com a impressão de que ele havia virado o rosto, que talvez estivesse me olhando pelado tomando banho, mas não tinha certeza. Em meu movimento de olhar para trás, também vi rapidamente Pedro segurando seu pau na frente do mictório. Vi que ele não tinha muitos pêlos pubianos também e que seu pau parecia ser grande, talvez um pouco maior que o meu, mas não tão grosso. Não tive certeza, pois vi muito rapidamente para não parecer que estava olhando. Demorou mais um pouco, mas ele foi para a pia lavar as mãos e, ao terminar, se despediu. Como da outra vez, eu virei rapidamente para me despedir dele, ficando com meu corpo nu bem de frente para o Pedro. Dessa vez, para minha surpresa, ele não saiu do banheiro após se despedir e me fez mais uma pergunta: se eu iria na quinta-feira, dia da próxima aula. Confirmei que sim e percebi que, durante esse breve diálogo, ele me olhou dos pés à cabeça sem conseguir disfarçar muito. Em seguida ele saiu e eu terminei meu banho, como sempre fazia.
Quinta-feira. Mais uma vez, me encaminhei para o vestiário após a aula e fui para o banho. No meio do banho, ouço novamente o barulho da porta abrindo. "Será o Pedro entrando para usar o mictório de novo?", eu pensei. Sim, era ele, mas dessa vez ele se encaminhou para o banco de madeira do outro lado do vestiário. Me concentrei no banho para não parecer que estava cuidando do que ele fazia, mas de repente reparo que ele se aproximava de mim, ou seja, tinha passado já da área onde ficava o mictório. Virei o rosto e vi que ele estava segurando uma toalha nas mãos. Ele olhou para mim e perguntou onde poderia pendurá-la. Expliquei que ali não tinha onde pendurar a toalha e que, por isso, deixava a minha dentro da mochila. Reparei que ele estava meio sem graça e ficou sem saber o que fazer, olhando para os lados, procurando onde colocar a toalha. Diferente de mim, ele ainda estava de sunga. Voltei a me concentrar no banho, mas fiquei atento olhando de canto de olho. Vi ele pendurar a toalha na maçaneta da porta do espaço fechado onde ficava o vaso sanitário. Achei estranho, mas deixei para lá. Como ninguém costumava tomar banho ao mesmo tempo, eu usava sempre o chuveiro do meio, o que fez Pedro se encaminhar para um dos chuveiros ao meu lado. Ele abriu a água e começou a tomar banho, ainda de sunga. "Resolveu tomar banho hoje?", eu perguntei. "É, vou direto pro cinema e achei melhor tirar o cloro do corpo antes", ele respondeu. "É por isso que eu sempre tomo banho antes de ir pra casa", eu comentei.
Nessa hora, reparei que ele estava bastante tímido, mas apesar disso desviava constantemente o olhar para o meu corpo. Como não havia divisórias entre os chuveiros, estávamos há cerca de um metro de distância um do outro. Eu, pelado, e ele, ainda de sunga. Virávamos o rosto um para o outro durante a conversa, mas apenas rapidamente. Era nessas horas que eu reparava que ele estava me olhando discretamente. Como reparei que ele não havia levado sabonete, ofereci o meu para ele. Eu sempre levava um sabonete líquido que, por falta de onde colocar, deixava no chão em frente ao chuveiro. Eu já havia usado, então ofereci e ele aceitou. "Obrigado, eu esqueci de trazer", ele disse. "Posso te fazer uma pergunta?", ele emendou. "Pode", eu respondi. "Você não fica com vergonha de tomar banho pelado aqui?", ele disse, claramente tímido. Eu respondi que não, pois geralmente era a única pessoa tomando banho e ninguém costumava entrar no banheiro naquele horário, então estava sempre sozinho. Decidi ousar um pouco para ver onde a conversa ia e falei para ele: "Mas não precisa ficar com vergonha se quiser ficar pelado também. É ruim tomar banho de sunga. Fica à vontade". Ele olhou para mim e pareceu pensar sobre a proposta, concordando timidamente que sim, era ruim tomar banho de sunga. "Vou tirar rapidinho só pra terminar", ele falou. "Fica à vontade", eu repeti. Mesmo virado para frente, fiquei olhando de canto de olho enquanto ele tirava a sunga. Ele estava claramente muito envergonhado e parecia que nunca tinha ficado pelado na frente de outro cara num vestiário antes. A situação também era nova para mim, pois nunca tinha ficado tão próximo de outro cara também pelado. Se eu esticasse o braço para o lado, poderia encostar nele. A situação era meio excitante, especialmente quando vi que ele estava com o pau meia bomba e confirmei que era realmente grande, mas não muito grosso, com uma cabeça rosada e poucos pêlos pubianos, o que davam a impressão de que seu pau era maior ainda. Eu não devo ter conseguido ser tão discreto quando achei que estava sendo, pois ele olhou para mim e falou: "Desculpa". Fingindo estar concentrado no meu banho, perguntei: "Por quê?" - "Por estar assim", ele falou, sinalizando para o próprio pau. Aproveitei a deixa e olhei diretamente para o membro dele. Tentei fingir costume, ri um pouco, talvez de nervoso, mas falei: "Que isso, relaxa. É normal ficar de pau duro no banho, também acontece comigo". Ele pareceu um pouco aliviado e continuamos tomando banho. Aquela situação me deixou um pouco excitado e logo meu pau também começou a ficar duro. Não tentei disfarçar, pois tinha dito para ele que era normal, mas não chamei a atenção. Notei que ele olhou algumas vezes de canto de olho, assim como eu também olhei para ele. Terminamos o banho na mesma hora, desligamos o chuveiro e ele se encaminhou para a toalha, pendurada. Ele mal se secou, se enrolando rapidamente com ela. Como a minha estava na mochila, fui caminhando ao lado dele até o banco onde estavam nossas mochilas. Nessa curta caminhada, meu pau foi endurecendo e, sem ter o que fazer, resolvi fingir naturalidade. Quando chegamos perto das mochilas, eu já estava totalmente duro e reparei que Pedro não tirava os olhos do meu pau. Peguei minha toalha e comecei a me secar, tentando esconder um pouco a ereção. Quando ele tirou a toalha para se secar melhor, vi que ele também estava de pau duro. Não comentamos nada, apenas nos secamos, colocamos nossas roupas e fomos embora confirmando que estaríamos na aula semana que vem. Passei o fim de semana pensando naquele banho que tomamos junto, em Pedro e seu pau. Será que ele queria alguma coisa comigo?, eu pensava. Não sabia, mas estava ansioso para a próxima aula.
Terça-feira. Ao fim da aula, fui para o banho como sempre. Logo em seguida, ouvi o barulho da porta abrindo, já imaginando que era o Pedro. Olhei rapidamente, confirmando. Pouco depois ele veio para o chuveiro ao meu lado, abrindo a água e começando a tomar banho. Reparei que dessa vez ele tinha deixado a toalha na mochila, como eu fazia. Conversamos um pouco, falando amenidades, virando nossos rostos rapidamente apenas para responder um ao outro. Admito que fiquei um pouco decepcionado quando vi que ele continuava de sunga. Será que ele não vai tirar?, eu pensava. Já estava acreditando que ele continuaria de sunga até que ele me pediu o sabonete líquido emprestado, pois tinha esquecido de novo. No que me abaixei para pegar o sabonete, reparei que ele ficou o tempo todo olhando para mim e que estava de olho no meu pau quando entreguei o sabonete para ele. Com o sabonete, Pedro finalmente tirou a sunga. Olhei melhor para o seu corpo enquanto ele a tirava. Apesar de bem magro, seu corpo era bonito, jovial, a natação havia deixado seus músculos torneados. Quando ele baixou a segunda, vi que seu pau estava novamente meia bomba. Ele reparou que eu tinha percebido e novamente me pediu desculpas. Desejando ser um pouco mais ousado, falei: "Relaxa! Você já me viu de pau duro, eu já te vi de pau duro. Não tem mais segredo", comentei rindo em referência ao outro banho que havíamos tomado. Sabia que ele tinha reparado no meu pau duro e aquele papo já estava me deixando excitado, então resolvi fingir naturalidade. Ele riu, ainda bastante tímido, mas começou a se levar com o sabonete esfregando seu pau, que começava a ficar mais duro. No que continuamos conversando sobre amenidades, reparei que ele estava mais à vontade e já nem ligava de ficar ensaboando o pau completamente duro ali do meu lado. Eu olhava discretamente, mas reparava que ele aproveitava quando eu virava o rosto para olhar para mim também e aquilo foi me deixando excitado, meu pau endurecendo. Com naturalidade, continuei meu banho pensando que estávamos ali, pelados, a um metro de distância, ambos de pau duro, conversando. Aquilo me deixava com tesão, mas tentava focar no banho e seguir no papo com Pedro. Ao fim do banho, ambos desligamos os chuveiros e fomos caminhando lado a lado, ainda de pau duro, para nossas mochilas. Fingindo que não tinha reparado no meu pau antes, ele se virou para mim e, rindo, disse: "Agora você também tá de pau duro". "E você também", eu falei, apontando pro pau dele. Em tom de brincadeira, peguei no meu pau e, segurando, falei: "Tô pronto pro duelo de espadas". Ele ficou olhando pro meu pau, primeiro parecendo completamente surpreso com a minha atitude, mas em seguida se escangalhou de rir e ficamos juntos dando risada. Enquanto nos secávamos, reparei que nós dois continuávamos de pau duro e dava para ver que o pau dele estava babando um pouquinho. Colocamos nossas roupas, fomos pra casa e eu fiquei esperando pelo nosso próximo banho.
Quinta-feira. O ritual se repetia. Eu já estava no banho quando Pedro chegou, ainda de sunga. Torcendo para que ele ficasse logo pelado, ofereci meu sabonete para ele, como se fosse nosso código para ele tirar a sunga. Ele pareceu entender e logo ficou pelado do meu lado. Conversávamos, nos ensaboávamos e ficávamos olhando discretamente para o corpo do outro durante o processo. Embora ainda começasse o banho de sunga, Pedro parecia cada vez mais confortável em estar pelado ao meu lado. Notei que dessa vez ele usou mais sabonete e passou mais tempo lavando seu pau, que não demorou para ficar completamente duro. Fingi não ter percebido e continuei meu banho, até que Pedro, me surpreendendo, virou de frente para mim e, segurando seu pau duro na minha direção, falou: "Já to com a espada pronta pro duelo!", rindo e fazendo referência à piada que eu tinha feito da outra vez. Olhei para o seu pau sem cerimônia e acho que nunca tinha visto ele tão duro. Eu ainda estava meia bomba, mas peguei no meu pau e, entrando na brincadeira, falei: "Assim não vale, atacando um homem despreparado". Caímos na gargalhada, mas aproveitei a brincadeira e o fato de estar com o pau na mão para começar uma punheta de leve. Como estávamos de frente um para o outro, Pedro olhou e fiquei surpreso que ele não desviou o olhar. Enquanto meu pau endurecia, reparei que ele começou a tocar uma punheta de leve também. Frente à frente, olhávamos enquanto cada um movimentava seu pau para cima e para baixo com movimentos gostosos e vagorosos. Pouco a pouco, fui chegando mais perto de Pedro e seu pau enquanto a velocidade das nossas punhetas aumentava. A distância de um metro entre os dois chuveiros agora era uma distância de poucos centímetros entre as cabeças dos nossos paus. Pedro já batia uma punheta com vontade, sua respiração ofegante. Ele olhava fixo pro meu pau, enquanto eu percorria seu corpo inteiro com meu olhar. Ficamos alguns minutos assim, até que percebi que ele iria gozar. Segurando um gemido, Pedro começou a esporrar ali na minha frente, sua porra quente caindo por cima do meu pau, na minha barriga, no chão. Ele gozava muito, jatos e mais jatos de porra saindo daquele pau grande e duro. Aquilo me excitou tanto que não demorei a gozar, mirando para cima e me sujando ainda mais com a minha própria porra. Já satisfeito, Pedro se afastou um pouco, seu pau ainda meia bomba, vermelho, pulsando. Ele finalmente desviou o olhar do meu pau e, olhando para como havia me sujado com sua porra, falou, timidamente: "Te sujei todo, desculpa". "Tudo bem, me passa o sabonete", eu respondi. Ele me passou o sabonete e, enquanto eu me ensaboava, notei que ele continuava a olhar fixamente para o meu pau. Depois que nos limpamos, terminamos o banho e fomos nos secar, conversando amenidades como antes, como se nada tivesse acontecido. Nos vestimos e nos despedimos marcando de estar ali de novo na próxima semana.
Daí para frente, meus encontros com Pedro foram ficando cada vez mais quentes, mas isso fica para um próximo conto.