Sobrinha (Parte 2)
Continuando o conto do fim de semana com nossa sobrinha Juliana.
Fernanda desistiu de passar o fim de semana sozinha em Parati e retornou de viagem no sábado a tarde. Eu, Silvia e Juju já tínhamos trepado durante quase o dia todo quando Nanda entrou pela sala sem avisar que retornaria. Agora, menos incomodada com a hospedagem da sobrinha em nossa casa, resolveu voltar, mas sem saber do que tinha rolado e nós ainda não sabíamos como contar. Com a sobrinha deitada de bruços no sofá, Silvia deu uma piscada para Nanda e perguntou baixinho pra ela "- E aí, pega?" justamente para analisar a reação dela, mas minha esposa riu e disse que não. Depois levantou e seguiu para o banho.
Sugeri a Sílvia que fizessemos uma brincadeira mais tarde e inseririamos a Juliana discretamente, elas toparam e foi só aguardar a noite cair.
Fernanda cansada da viagem não quis beber uma cerveja conosco na sala, ainda eram 10 horas da noite quando resolveu se deitar. Silvia esperou uns 30 minutos e foi fazer companhia a ela na cama para instiga-la. As duas trocaram beijos e carícias durante bastante tempo até Silvia pedir para amarra-la, Fernanda relutou um pouco dizendo estar exausta, mas acabou cedendo após muita insistência.
Silvia colocou minha esposa de bruços, algemou-a nos pés e nas mãos bem apertada que chegava a contorce-la e com uma Havaianas, iniciou dia diversão.
- Fugiu de mim, vadia? - Pergunta Silvia com sorriso macabro no rosto e já dando uma primeira chinelada nas solas de Fernanda. - Você trepou com alguém nesse fim de semana em Parati? Foi pra lá para nós trair? - Continua Silvia com suas provocações e chineladas.
- Não, eu só queria ficar sozinha, ai ai ai calma devagar aí calma. - Fernanda a responde em meio a porradas.
- Ficou com saudades de nós? Ficou com saudade de apanhar e de gozar? Eu duvido que tenha lembrado da gente. - Silvia a indaga já batendo com mais força
- Calma, por favor, ai ai aaaaiii ai calma, amor
Da sala conseguíamos ouvir as pancadas nas solas da Nanda, Juju me olhava assustada com a força em que sua tia era castigada. Sua curiosidade a calou durante todo o tempo, mas permaneceu ali apenas imaginando o que acontecia no quarto.
Fernanda já com suas solas vermelhas e inchadas pedia que Silvia cessasse a brincadeira.
- Parar? Você está louca? Vai aprender de uma vez por todas que não pode me pedir para parar enquanto eu não cansar.
Silvia começou a bater na bunda da Fernanda com as Havaianas com muita força que já a arrancava lágrimas e gritos de dor.
- Vou deixar você descansar, mas vai continuar amarrada.
Virando a companheira de frente e a algemando em X sobre a cama, Silvia deixou Fernanda descansar por uns minutos.
- Vou beber uma água e já volto.
Fernanda apenas acenou com a cabeça enquanto respirava aliviada. Chegando na sala, Silvia, sorrindo, mandou que Juliana fosse no quarto ver a tia e que poderia usar e abusar de seu corpinho gordo sobre a cama. Juju foi as pressas.
- Tia, está tudo bem?
Fernanda que a essa altura nem lembrava mais que estava com visita em casa. Olhou assustada para a jovem em pé na porta.
- Meu Deus, criança, que vergonha. - Disse Nanda sem saber como sair daquela situação.
- Calma, tia, ouvi tudo. Você apanhou bastante rsrsrsrs, deve estar sentindo dor ainda. Vou te ajudar. - Respondeu Juliana se aproximando da cama.
- Não, Ju, estou envergonhada, chama a Sílvia ou o Felipe, eu não lembrava que você estava aqui em casa.
- Calma, tia, relaxa. - Juju sentou ao lado de Nanda que estava amarrada na cama totalmente vulnerável e alisou seus cabelos.
- O que está fazendo, Juliana?
- Te fazendo companhia. Não posso?
- Olha minha condição? Não estou muito confortável.
- Tudo bem, titia, não fique preocupada com isso.
Juliana nesse momento já percorria com a ponta dos dedos sobre o pescoço e busto de Nanda seguindo até os mamilos.
- O que você está fazendo?
- Te admirando
- Como assim, Ju?
- Sou muito apaixonada por você, tia. Tenho um tesão imenso desde noivinha. Sempre quis saber como você era.
Fernanda encabulada não sabia o que responder. Com os mamilos sendo acariciados e Juliana falando coisas em seu ouvido, começou a sentir sua bucetinha ficar molhada.
- Vocês armaram tudo isso, não é? Cadê aqueles dois pilantras?
- Estão na sala, não virão incomodar por enquanto. - Juliana responde a tia já colando seus lábios nos dela e invadindo sua boca com a língua.
Com a ponta dos dedos, todo corpo de Fernanda era percorrido pela sobrinha com muita delicadeza. Juliana admirava cada curva da tia, passando a língua por todos as cavidades que encontrava até chegar no grelinho. Da sala, já começavamos a ouvir gemidos. Fui até a porta do quarto discretamente e vi minha esposa ofegante sobre a cama com Juju entre suas pernas.
Fernanda se contorcia, algemada a cama, não podia fazer muita coisa além de gozar. Bem que Silvia disse que Juliana sabia lamber muito bem uma xereca. A jovem fez minha mulher gozar umas 3 vezes seguidas, se despiu e montou sobre Nanda para fazeremMe come. - Sussurrava Fernanda.
- Não, titia, você só será comida mais tarde, por enquanto ainda está de castigo. - Respondeu Juliana maliciosamente.
- Preciso muito, por favor, já basta os dois me maltratando todos os dias.
Juliana entrou na brincadeira e começou a entender como era bom ter a tia como escrava. Como era gostoso vê-la suplicar. Fernanda seguia lambendo sua sobrinha que sentava sobre seu rosto. Ficaram cerca de uma hora só as duas juntas, até que resolvemos participar da festa.
- E aí, Juju, o que achou da sua tia?
- O que sempre imaginei, muito deliciosa rsrsrsrsrs
- Você sabe que ela adora sentir dor?
- Sério?
Fernanda já arregalou os olhos pedindo que não fizessemos mais nada com ela porque estava cansada. Silvia já deu-lhe um tapão na cara para que se calasse.
- Quieta, vadia! Felipe vai comer seu cu agora, depois eu penso se vou te soltar.
Obediente, enfiei o pau no cuzinho da minha esposa sem dó alguma. Juliana e Silvia assistiam a foda e se masturbavam simultaneamente enquanto Fernanda pedia que eu enterrasse com mais força. Silvia pegou um vibrador e enfiou na buceta da Nanda e começou a bater em sua cara com vontade. Minha mulher gemia alto, gozava seguidamente com meu pau em seu cu e o vibrador na buceta. Após vários minutos assim, gozei enchendo seu rabo de porra.
Juliana olhava admirada. Nunca pensou que três "coroas" pudessem ter aquela performance sem pudor algum. Silvia desamarrou Fernanda que já puxou a sobrinha pelos cabelos.
- Você gostou de me maltratar também? Vai sentir tudo o que passei.
Eu e Silvia nos afastamos e deixamos Fernanda brincar com a jovemv que já foi colada deitada de bruços sobre as coisas da tia e levou a primeira chinelada na bunda.
- Aí Ai Ai calma aí, tia. - Gritou Juliana.
- Calma é o caralho. Não estava gostando? Agora vai sentir também.
Tirei Juliana do colo da tia e a amarrei na porta do quarto esticada. Fernanda espancou a menina com chineladas, beliscões e tapas. Com um vibrador, abriu as pernas da sobrinha e cravou sem piedade na xereca dela.
- É bom fazer isso com os outros?
- Não foi eu, eu só te dei beijinhos.
- Mas se divertiu com eles, não foi?
Juliana já derramando lágrimas pedia que a tia parasse. Silvia resolveu colocar mais lenha na fogueira.
- Nanda, sabia que ela sente cócegas nos pés?
Fernanda riu e respondeu - É verdade, tinha esquecido que ela tinha tinha solinhas sensíveis.
- Isso não, por favor, tia
Coloquei um banco para que elas colocassem a jovem de joelhos e a amarraram com os pés para o alto. Dessa vez, minhas esposas foram brincar juntas naqueles pezinhos. Com dedos, língua, escovas de cabelo e de dentes, elas ficaram 20 minutos ininterruptos torturando Juliana, até ela se mijar toda e quase desmaiar por falta de ar. Desamarrei-a e ela se deitou exausta. Com todos nós cheios de tesão após aquelas brincadeiras, eu, Silvia e Fernanda trepamos até o Sol nascer, mas Juliana não aguentou participar e pegou no sono.
Eu e Silvia acordamos e fomos tomar café da manhã, muito tempo depois, nada das duas se levantarem, fomos conferir no quarto e vimos tia e sobrinha fazendo uma tesoura bem animada. Não saíram do quarto nem para almoçar, as duas meteram no domingo inteiro até fim da tarde e só saíram quando a hora da Juju ir embora já tinha chegado. Deixei minha sobrinha na casa dela e se despediu beijando minha boca.
- Posso voltar lá semana que vem? - Fez a última pergunta, sorriu e saiu do carro não aguardando nem que eu respondesse.