Fim de semana no sítio 1

Um conto erótico de Diego Dallago
Categoria: Homossexual
Contém 1589 palavras
Data: 16/01/2023 20:01:59

Finalmente, o fim de semana tinha chegado. Durante a semana perguntei ao Felipe, meu namorado, se ele tinha sido escalado para trabalhar no sábado ou no domingo, mas ele me confirmou que estaria livre a partir das sete da noite de sexta feira. Inclusive, ele já tinha planos: seu pai havia comprado um sítio e iriamos aproveitar os dias livres para conhecer o local.

Os pais de Felipe não estariam lá, apenas seu irmão mais velho, Rodrigo. Fazia tempo que eu não o via: ele era bombeiro militar e estava na operação verão, no litoral, e viria apenas para uns dias de folga. Sempre achei o Rodrigo lindo, também devido ele ser parecido com Felipe: era alto, mas com a pele sempre bronzeada. Cuidava muito bem do seu corpo, com sessões praticamente diárias de musculação, além do aeróbico sempre em dia. Uma das poucas diferenças entre os dois era que Rodrigo se dizia hétero e tinha namorada.

Meu namorado passou para me buscar em casa no final da sexta, teríamos uma hora de percurso até o sítio. É claro que durante esse tempo alguma coisa iria rolar no carro. Assim que entramos na rodovia, Felipe abriu o shorts e colocou o pau para fora, pedindo uma mamada. Ele sabe que eu não resisto e já comecei a chupar, sentindo a rola ficar dura. Pouco a pouco, a pica do meu namorado foi ficando cada vez maior, quase impossível de chupar, mas eu continuei firme, até que ele começasse a gemer de prazer. Senti um gosto de pré gozo e sabia que ele não demoraria para chegar ao ápice. Admiro a capacidade do meu namorado de prestar atenção à direção enquanto recebe um estímulo tão gostoso. Dei uma sugada mais forte, que foi suficiente para que Felipe soltasse vários jatos de porra na minha boca. Engoli tudo e recebi um beijo em agradecimento. Estava prevendo que haveria muita putaria neste fim de semana.

Chegamos ao escurecer, as luzes na casa estavam todas acesas. Havia uma piscina rodeada por espreguiçadeiras, de muito bom gosto. A casa tinha um aspecto rústico, com sala de estar, cozinha gourmet com churrasqueira e três suítes no segundo andar. O fogo estava aceso e a geladeira lotada de carne e cerveja.

Felipe chamou pelo seu irmão, que veio do segundo andar. Rodrigo estava espetacular, bronzeado, mais alto do que eu lembrava, forte, e vestindo apenas uma sunga preta com o símbolo dos bombeiros. Chequei a mala e também percebi que era maior do que eu lembrava. Acho que ser bem dotado era uma herança na família deles. Rodrigo nos cumprimentou, muito simpático, já nos oferecendo uma bebida e avisando que logo a carne estaria no fogo. Perguntei sobre sua namorada, mas ele me disse que tinha vindo sozinho. Achei estranho, mas acabei relevando o assunto.

Colocamos nossas coisas no quarto e descemos para um banho de piscina. Enquanto Rodrigo assava a carne, eu e Felipe estávamos na água, tomando cerveja e conversando. Perguntei a ele sobre o fato de Rodrigo ter vindo sozinho. Explico-me que eles estavam brigados e dando um tempo, por isso quis passar o final de semana com o irmão, que estava chateado com a situação. Senti pena de Rodrigo e pensei em conversar com ele mais tarde, oferecer apoio.

Como eu estava sem comer desde o meio-dia, poucas latas de cerveja já me deixaram alto. Comecei a observar melhor o corpo de Rodrigo, enquanto ele se dedicava à churrasqueira: estava definitivamente mais musculoso, com as mesmas feições de Felipe, sério e brabo. Inevitavelmente olhei para sua sunga, que continha um volume gostoso de se ver. Quando ele veio até a borda da piscina para renovar nossas bebidas, deu para ver a cabeça da rola, tombada para a esquerda. Fiquei de pau duro na hora mas não queria que Felipe percebesse que eu estava desejando seu irmão, então nadei alguns minutos para me distrair.

Jantamos enquanto ouvíamos música alta, comida boa e muita cerveja. Os dois irmãos ficaram bêbados, enquanto eu me controlei porque já estava muito alegre e com vontade de aprontar algo. Após terminar de comer, Felipe disse que ia dormir, estava cansado da longa semana. Eu fiquei sozinho com Rodrigo que, a esta altura, já estava caminhando torto de tanta bebida. Estávamos ambos de sunga, sentados perto da piscina. Perguntei sobre a namorada e ele contou que estava triste com a situação, mas achava que um tempo afastado era necessário para continuar ou não com aquele relacionamento. Por fim, disse que o que realmente o estava incomodando no momento era a falta de sexo, e que já não se sentia satisfeito apenas na punheta. Disse que ele e a namorada tinham uma vida sexual muito ativa, transavam todos os dias, gostavam de fazer em público e que ela fazia um oral sensacional.

Enquanto me contava sobre esses detalhes, Rodrigo mantinha o olhar vazio, com uma expressão de saudades. Já o meu olhar estava fixado em sua sunga, percebendo uma ereção enquanto contava da namorada. Meu desejo por ele estava no auge, mas me controlei. Até onde eu sabia, Rodrigo era hétero, e uma cantada minha poderia ser muito mal recebida.

Achei por bem encerrar a conversa, me despedi e subi para o quarto, enrolado em uma toalha para esconder meu pau duro. Encontrei meu namorado roncando e não quis acordá-lo. Fui ao banheiro e toquei uma punheta pensando em Rodrigo. Já mais relaxado, deitei ao lado de Felipe, que estava acordado porém muito sonolento. Recebi um beijo de boa noite e, quando estava quase dormindo, Felipe disse:

- Eu percebi.

- O que você percebeu? Perguntei, preocupado.

- Você sabe. Pode ir em frente, se ele também quiser. Vou te dar essa chance de satisfazer mais um macho.

Não sabia o que responder. Estava um pouco chocado. Mas a surpresa logo se transformou em tesão, sem pensar nas consequências. Se meu namorado estava me dando um passe livre, eu iria aproveitar. Esperei Felipe pegar no sono e silenciosamente fui até o quarto de Rodrigo. A porta estava entreaberta: meu cunhado estava dormindo, de barriga para cima, descoberto, de sunga, e o mastro duro, fazendo uma tenda.

Eu não estava raciocinando direito, apenas tomado pelo desejo. Ajoelhei ao seu lado, em cima da cama,e comecei uma punheta, por cima da sunga. Rodrigo acordou, sem entender direito o que estava acontecendo. Não parei, apenas segui meu instinto. Ele começou a se contorcer, parecia estar gostando. Disse, com a voz rouca, ainda bêbado:

- Coloca na boca, vai.

Era meu ticket para a diversão. Puxei sua sunga para baixo e comecei a chupar aquela rola. Tinha um gosto salgado, muito bom. Era tão grande quanto a do meu namorado, ou seja, bastante trabalho para dar conta daquela tora. Mas eu já estava acostumado, chupei com maestria, dando um bom trato nas bolas e especialmente na cabeça enorme, que parecia um cogumelo. Sem demora, Rodrigo gozou na minha boca. Gozou muito, mais de 8 jatos. Engoli tudo para concluir o serviço. Vi que ele voltou a dormir, agora cheio de endorfinas. Recoloquei sua sunga e voltei para o meu quarto. Felipe nem viu eu entrar ou sair.

No sábado de manhã, acordei tarde, próximo das 11. Felipe já estava lá embaixo. Tomei um banho, vesti uma sunga e desci para encontrá-los. Já estavam acendendo o fogo para outro churrasco. Felipe me deixou um beijo, enquanto Rodrigo me cumprimentou com um aperto de mão, bastante simpático. Será que ele não lembrava da noite passada? Achei melhor não falar nada no momento, vi que eles estavam tendo um momento entre irmãos, conversando. Fui para a piscina e deixei os homens cuidando da carne.

Um tempo depois, Felipe veio ao meu encontro, entrou na água, e me beijou, apaixonadamente. Enquanto nos beijávamos, sua mão percorria o meu corpo, parando na minha bunda, que levou vários apertões. Senti o pau de Felipe ficar ereto e encostar na minha barriga, enquanto ele seguia me beijando e apertando meus glúteos. Então, perguntou:

- Gostou de ontem à noite?

- Do churrasco? Sim, muito.

- Não, não. Gostou de ir pagar um boquete para o meu irmão.

Não sabia que ele sabia. Será que ele tinha me visto? Será que Rodrigo tinha contado? Mas ele parecia bem com a situação, não estava brabo ou com ciúmes. Pelo contrário, estava excitado. Perguntei como ele sabia. Disse que Rodrigo havia contado, e que eu estava de parabéns, o boquete foi melhor do que ele costumava receber da namorada:

- Mas agora é minha vez de receber um agrado, não acha?

- O que você está fazendo, Felipe?

Meu namorado me virou de costas para ele, com meu corpo encostado na borda da piscina. Olhei para Rodrigo e o mesmo parecia distraído, entretido com a carne e não estava olhando em nossa direção. Felipe abaixou minha sunga e cutucou meu cuzinho com sua vara dura:

- Ai, Felipe, assim você me mata.

Fui penetrado ali mesmo. Foram estocadas rápidas e certeiras, com muita pressão. Fechei os olhos e aproveitei o momento: queria que meu namorado ficasse satisfeito, e ao mesmo tempo eu estava gostando muito daquilo. Quem já experimentou sexo anal muitas vezes sabe o quanto de prazer se pode ter com uma boa foda. E isso, Felipe fazia muito bem: me foder. Gozou rapidamente, esperou um pouco e saiu da água, indo de encontro ao seu irmão. Eu precisei de mais tempo para me recuperar: quando Felipe me comia como um touro, as pernas ficam até bambas. E ainda era meio dia de sábado, tínhamos todo o fim de semana pela frente.


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Comentários

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imagina uma do.anal no meio do mato, ao que luxo

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adorei a narrativa, gozei lendo as primeiras linhas,você marreta muito bem

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