Crônicas de Vila Verde - Capítulo 11

Um conto erótico de Fabio N.M
Categoria: Heterossexual
Data: 14/01/2023 08:53:38

Anteriormente: RODRIGO - Rodrigo passa por uma situação constrangedora, mas não tem certeza se foi visto por Gabriela. Às vésperas do Natal, os Moretti e os Klein combinam de unir as famílias na Ceia. Gabriela e Rodrigo vão ao Shopping, onde ele toma a iniciativa de beijá-la, o que deixa o clima estranho entre eles.

AMANDA - Amanda não entende a razão de sentir ciúmes de Rodrigo, mas suprime seu sentimento para encarar Heitor que se engraçou para o lado de Gabriela. Em casa, Érica demonstra toda sua solidariedade a João Victor pelo seu recente término transando com ele enquanto Amanda presencia o ocorrido cheia de tesão.

RODRIGO

O céu desabava lá fora indicando que aquela véspera de natal aconteceria debaixo de muita água. Durante toda a semana chuva intensa e ventos fortes assolavam a cidade causando danos e prejuízos. Típico verão tropical. Eu, entretanto, permanecia encolhido sob o cobertor quente sem a mínima vontade de levantar, mas as mensagens no celular martelavam na minha cabeça uma após a outra. “O que raios está acontecendo?”, pensei.

Eram mensagens no grupo do trabalho. Meu pai havia decidido dispensar o pessoal de trabalhar naquela sexta-feira, tanto por ser véspera de natal quanto pela ocorrência de pontos de alagamento pela cidade que poderiam causar transtornos a quem resolvesse sair de casa. Nem preciso dizer que todo mundo curtiu o fim de semana prolongado começando logo cedo. Coloquei as notificações no modo silencioso e voltei a dormir sob o som da chuva batendo na janela.

Meu momento de sono extra não durou muito, pois fui acordado com o som estridente da campainha. Não poderiam ser os Kleins tão cedo, eles só viriam na hora do jantar. Afastei o cobertor e lancei minhas pernas para fora da cama, desistindo de voltar a dormir. Escovei meus dentes, botei uma bermuda e desci para tomar meu café.

Ao pé da escada havia uma mala de rodinhas parcialmente molhada, mas fui entrando na sala que pude ver quem viera passar o natal com a gente.

— Rodrigo! Meu sobrinho favorito — disse a tia Débora pulando do sofá, e correndo veio me abraçar e me encher de beijos.

Não nos víamos há 5 anos. Eu era seu único sobrinho, aliás, mas sempre adorei ser paparicado por ela. Principalmente porque ela foi minha primeira fantasia sexual. Cabelo castanho escuro, 1,60 de altura e um corpo curvilíneo como o da minha mãe, 38 anos e com tudo em cima. Se passaria por uma prima muito fácil.

Minha mãe sempre ficava com os dois olhos nela, principalmente porque ela sempre cobria meu pai de elogios, o que resultava em alguns momentos constrangedores. Meu velho até levava na brincadeira, mas algumas vezes ele se sentia incomodado com tanto assédio. Eu, por outro lado, não me incomodava nem um pouco.

— Como você cresceu! Está alto e mais bonito — disse acariciando meu rosto.

— Obrigado, tia. Você não mudou nadinha. Está muito bem, como sempre — pra não dizer o quanto estava gostosa com aquele vestidinho colado e botas de cano longo, o cabelo molhado, indicando que havia tomado um banho de chuva quando chegou, e sobre os ombros uma toalha com que havia se secado.

Minha mãe aparece trazendo uma xícara e uma garrafa térmica de café.

— Ah, Sônia, não precisava se incomodar.

— Incômodo algum, irmãzinha — disse, servindo-lhe — podia ter avisado que viria.

— Eu queria fazer uma surpresa, mas quem acabou surpreendida fui eu como toda essa chuva.

— Imagino que vá querer trocar de roupa.

— A tia pode usar meu banheiro — propus logo.

— Obrigada, querido.

Aquele sorriso provocador e lábios grossos, a pele úmida reluzente e os seios enormes comprimidos no decote em “v”, me levavam a um estado de excitação que precisava tomar cuidado para esconder. Me sentei e coloquei a almofada em meu colo.

— … Não, não vai funcionar — disse meu pai ao celular enquanto descia as escadas — vamos ter que esperar a chuva passar e dar um jeito de drenar essa água toda — fez uma pausa ouvindo quem estava do outro lado da linha — Tudo bem, assim que o tempo melhorar eu dou um pulo aí.

— Olá, cunhado. Sempre ocupado, não é?

— Oi, Débora. Que surpresa agradável.

— Vim passar o fim de semana prolongado aqui com vocês. Faz tempo que não os vejo, estava com saudades.

— O fim de semana vai ser bem chuvoso, segundo as previsões — disse ele.

— Percebi. Já cheguei aqui toda molhada.

Ela passou as mãos pelos cabelos úmidos e estufou os seios exibindo o vestido ensopado.

— É, sim… — meu pai estava visivelmente desconcertado — querida, posso falar um minutinho com você?

Meus pais foram para a cozinha, certamente para discutir sobre a inesperada visita da minha tia.

— E você, Rodrigo, me ajuda a subir com as minhas coisas pro seu quarto? — perguntou ela. Estava identificando um padrão de duplo sentido.

— Claro.

Ela subiu as escadas enquanto eu ia atrás, carregando sua mala e admirando aquele gingado bem na minha frente. Minha cabeça de baixo já não me obedecia e a vontade de dar um tapa naquela bunda era demais, principalmente quando ela parou no último degrau e olhou para trás com um sorriso sacana.

Seguimos até o quarto, onde ela tirou as botas, deixando mais evidente o quanto era baixinha. Entrou no banheiro e fechou a porta.

Passou-se alguns minutos e ouvi a água do chuveiro cair. Era o momento em que ela devia estar completamente nua no banheiro do meu quarto, logo ali, do outro lado da porta. O firewall psicológico que dominava meus instintos mais primitivos estava em colapso, principalmente depois de me lembrar que ela não havia levado nenhuma roupa seca para se trocar.

Assim que o som do chuveiro cessou, fiquei na expectativa de ser solicitado, mas não. Ela saiu enrolada na minha toalha, que destacava suas curvas, e com o cabelo molhado escorrendo por sua pele.

— Preciso me vestir agora, querido. Se não se importa… — disse ela fazendo sinal com o indicador para que eu me virasse.

Me virei, ficando de costas para ela imaginando a toalha deslizando pelo seu corpo exibindo suas curvas perfeitas, seus seios fartos em movimentos pendulares, sua bunda arrebitada ao se agachar enquanto abria a mala e escolhia suas roupas.

— Já pode se virar — falou depois de algum tempo.

Vestida com uma blusa florida e uma bermuda jeans justa, Jogou em minha direção a toalha e levou as mãos à cintura e começou a olhar ao redor.

— Então é aqui que você trás as menininhas.

— Acredite, tia. Fora a minha mãe, você é a única mulher que entrou nesse quarto.

— Sério? — disse com surpresa, enquanto circundava a cama — Me sinto até entrando em um local sagrado.

— Nem tão sagrado assim.

— Por quê? — perguntou já imaginando a que eu me referia.

— Você sabe… um cara solteiro, sem namorada, tem suas necessidades.

Ela se sentou na cama e me olhou de forma provocadora. Ajeitou o cabelo atrás da orelha e umedeceu os lábios.

— Então, você nunca esteve com uma mulher de verdade?

— Não. Eu estou esperando a pessoa certa e o momento certo.

— Oh, que bonitinho! — disse fazendo bico, mas logo seu semblante mudou para a seriedade — Querido, quando você estiver com uma mulher, precisa saber o que fazer para ser inesquecível, ou será a maior frustração.

Ela se levantou e veio em minha direção deixando seu rosto perigosamente próximo ao meu, olhando-me de baixo para cima, mas com toda a autoridade de quem sabia o que estava fazendo. Não consegui me concentrar em mais nada além daqueles lábios grossos entreabertos. Com seu hálito se misturando ao meu, senti meu corpo arder e meu membro se manifestar.

— Me mostra sua pegada.

Eu não sabia bem o que fazer. Levei minhas mãos à sua cintura com a sutileza com que se segura uma bolha de sabão. Débora comprimiu os lábios e franziu o cenho.

— O que é isso, Rodrigo? Sou uma mulher, não um castelo de cartas. Pega com mais força.

Depois do puxão de orelha, tentei novamente e desta vez a peguei com mais firmeza pela cintura e me aproximei de seu corpo. Ela fez cara de desdém comprimindo um canto da boca.

— Querido, desse jeito nem parece que você curte uma fêmea — ela se virou para a porta e ia saindo — melhor descermos antes de dêem por nossa falta.

A agarrei pelo braço e a puxei, enlaçando sua cintura e a jogando na parede aproximei meu rosto do dela e comprimi seu corpo com o meu. Ela emitiu um gemido agudo e me olhou nos olhos.

— Ah, caralho! É disso que tô falando — disse.

Meu coração disparou e a adrenalina subiu ante a proximidade de nossos rostos. Meu volume da bermuda a roçava e ela pareceu se acomodar para se encaixar melhor. Pude sentir seu coração também batendo forte e sua respiração acelerada. Sua boca entreaberta me chamava.

— E agora? — perguntei.

— Agora,...

Nossos lábios se aproximaram e suas mãos deslizaram pelos meus ombros até sua mão mergulhar entre meus cabelos na nuca. O tesão corria pelo meu corpo.

Avancei, mas ela virou o rosto e beijei seu pescoço. Vi seus pelos arrepiarem a olho nu e os carocinhos emergindo da pele. Débora me abraçou com mais força e sussurrou em meu ouvido:

— Seu único defeito é ser meu sobrinho, garoto. Senão eu te dava aqui e agora — ela voltou a olhar nos meus olhos e pressionei mais o meu volume entre suas pernas. Ela grunhiu como uma gata — Safado!

Ela me empurrou e se recompôs. Virou o rosto, mas não conseguiu esconder o sorriso de satisfação.

— Então eu fui aprovado?

— Com louvor.

***

Ao cair da noite, a chuva torrencial havia se reduzido a uma leve garoa. Minha mãe colocava o frango anabolizado no forno enquanto meu pai preparava a churrasqueira na varanda dos fundos. Minha tia e eu assistimos a um filme de romance natalino que ela adorava. Com suas pernas grossas e torneadas sobre o meu colo, fingia não sentir minha ereção roçando sua panturrilha. Em alguns momentos ela esboçava um sorriso e me olhava de soslaio para se certificar que eu a estaria com meus olhos em suas curvas acentuadas.

A campainha me despertou de meus pensamentos tórridos. Minha mãe atendeu a porta e os Kleins entraram.

Gabriela arreganhou os olhos quando viu minha tia com as pernas sobre mim e eu logo a empurrei fazendo-a se sentar.

Gabriela passou pelo vão da sala como uma gatinha assustada, trajando um vestidinho vermelho com uma saia rodada e um laço verde na cabeça.

— Boa noite — disse ela quase que como um miado.

— Boa noite, querida — disse Gabriela saltando para cumprimentá-la com um abraço social — Você deve ser a Gabriela, não é?

— Sim.

— Sou Débora, tia do Rodrigo. Ele me contou sobre você e não exagerou quando disse o quanto você é bonita — disse olhando para mim e deu uma piscada — vou deixá-los à sós. As mães de vocês devem precisar de alguma ajuda na cozinha.

Enquanto saía, enquanto Gabriela se acomodava no sofá, Débora fez o gesto de bater com as costas na mão na palma da outra repetidas vezes insinuando o ato sexual.

— Me desculpe pela minha tia, ela se sente bem à vontade quando vem nos visitar.

— Tudo bem. Acho que todo mundo tem alguns parentes assim — disse sorrindo, o que já me deixou aliviado, mas não por muito tempo — Você está linda.

— Obrigada.

Seu rostinho tomou uma tonalidade rosada e ela comprimiu os lábios, olhando para o chão, como quem pensasse no que tinha para dizer.

— Precisamos conversar — disse ela.

É nessas horas que pensamos em tudo de errado que possamos ter feito. No meu caso eu sabia exatamente o que tinha feito.

— Pode falar.

Nesse momento fomos interrompidos por nossas mães preparando a mesa da sala de jantar que ficava de frente para a sala separadas apenas pelo corredor.

— Vem, vamos pra outro lugar — sugeri.

Saímos da sala e subimos as escadas. Meu quarto era o único lugar tranquilo onde poderíamos conversar sem sermos interrompidos ou sermos ouvidos por acaso e à medida que subíamos, meu coração ficava mais apertado.

Para um quarto que nunca recebia mulheres, receber duas no mesmo dia era uma estreia e tanto.

Fechei a porta atrás de nós e permanecemos de pé. Estávamos nervosos demais para nos sentar.

— Pronto — falei.

— É sobre o que aconteceu no shopping — disse, depois de ter pensado mais alguns segundos angustiantes — Foi errado o que fizemos.

— Gabby, me perdoa. Eu não devia ter te roubado aquele beijo. Eu me senti horrível depois. Não sabia que você reagiria daquela forma.

— Eu te acho um cara legal, Rodrigo, mas eu não estou certa se estou pronta pra isso. Além disso, o que fizemos, o beijo,...

— Prometo que não vai acontecer de novo.

— Não! — disse ela elevando o tom de voz — Digo,...

Ela não concluiu o que iria dizer. Fomos interrompidos pelo som de vidro se quebrando e um burburinho inaudível, provavelmente vindo da cozinha ou da sala de jantar.

— Quem era aquela garota que estava com você?

— Fala da Amanda? Ela é uma conhecida, estuda na faculdade, mas eu não consideraria nosso o que temos nem como uma amizade. Ela é meio grossa e bastante ativista.

— Então vocês nunca tiveram nada?

— Nunca.

Apesar da minha resposta, eu ainda me lembrava do que quase aconteceu no cinema.

Gabriela andava de um lado para o outro pensativa.

— Nós estamos bem? — perguntei.

— Estamos bem.

Estando tudo bem entre nós novamente, saímos do quarto, descemos as escadas e vi minha tia recolhendo os cacos no chão da sala de jantar daquilo que costumava ser uma taça.

— Não se preocupem, foi só um acidente — disse ela ao nos ver chegando no local.

Mais tarde, quando a mesa já estava posta e todos sentados ao redor do banquete, o Seu Marcos tomou a palavra.

— Primeiramente gostaria de agradecer ao Raul e a Sônia, em nome da minha família, a Luiza e a Gabriela, por nos receberem tão bem no condomínio logo que nos mudamos, e pela amizade que desenvolvemos desde então. Sou grato também por esse jantar de Natal unindo nossas famílias e já faço o convite aqui para que o ano que vem seja lá em casa.

Suas palavras foram respondidas com calorosos aplausos e a confirmação de que no ano seguinte nossas famílias se reunirão de novo, mas desta vez na casa dos Kleins.

A noite passou rápido e após o jantar, os Kleins se despediam.

Gabriela me deu um abraço singelo, mas caloroso, recostando a cabeça sobre meu ombro.

— Feliz Natal, Rodrigo.

— Feliz Natal, Gabby.

Ela me deu um beijo demorado no rosto e saiu junto com os pais.

Eu estava apaixonado.

***

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Comentários

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...rapaaaaz demorou hein pra postar , eu quase já ia me esquecendo desta bela história...rs

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Rodrigo precisa aprender com a tia e ir pra cima da Gaby. Caso contrário irá perdê-la pro insuportável do Heitor

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