O conto de hoje não é tão longo mas é tão safado quanto os outros, então aproveite.
Como meu paizinho sempre deu bons tratos nos meus peitos e na minha bucetinha, nada mais justo do que eu dar um bom trato naquele cacete, certo?
Não me canso de falar, adoro quando chegamos em casa depois dos treinos. Adoro a visão daquele homem grande, suado, cheirando a macho. Eu fico muito excitada vendo aqueles braços fortes e pernas grossos.
Adoro um macho grandão assim em cima de mim, me dominando, me fazendo sentir mulher.
Resolvi então bater uma boa punheta pro papai, quase todo dia tomamos banho juntinhos. Papai sempre dá um belo trato nos meus peitos no chuveiro, é quase que obrigatório.
Como sabem, meus peitos são bem grandes, o que deixa ele tarado por mim. Adoro ver esse coroa mamando gostoso nas minhas tetas.
Mas nesse dia eu resolvi punhetar meu paizinho.
Chegando em casa ele tirou o tênis, tirou a regata toda suada e me chamou pro banho. Quando entramos no banheiro, tirei minhas roupas ficando peladinha, tirei o short do papai e mandei ele ficar só de cueca por enquanto.
Passei atrás dele e o abracei, passava as mãos naquela barriguinha gostosa, subi até seus peitos suados, puxava aqueles pelos. Meus peitos encostando naquelas costas suadas, papai cheira a homem másculo. Adoro esse cheiro de homem, me deixa excitada. Virei seu rosto pra trás com a mão e dei um beijo bem safado, usava muito minha língua na boca dele. Terminei mordendo o lábio dele. Voltei a descer as mãos pelo seu corpo. Aproveitando aquele peitoral peludo, aquela barriguinha pequena.
- Você me deixa maluca, papai. Você me deixa com tanto tesão que eu poderia ficar só metendo com você todos os dias.
- Digo o mesmo filha, eu te comeria de café da manhã, almoço e janta.
Levo a mão em cima da sua cueca e fico pressionando, esfregando seu pau por cima do tecido, que duro, pulsa contra minha mão.
- Esse pau foi feito pra mim, feito pra minha bucetinha.
Levo a mão dentro da sua cueca e começo a apertar aquele cacete, tiro aquele pau pra fora.
Que pau lindo, que grossura, essas veias, essa cabeça brilhando.
Me dá água na boca, a vontade de engolir esse pau é grande, mas começo então a punhetar, lento, com as duas mãos por causa da grossura. Papai gemendo enquanto recebe uma punheta da própria filha. Tiro sua cueca deixando ela pelado também. Dessa vez fico de frente pra ele, com as duas mãos em seu pau, continuo os movimentos bem lentos. Tiro minhas mãos de seu pau, vou até a privava e abaixo a tampa, puxo ele pelo pau, coloco uma perna dele cima da privada e a outra no chão, passo novamente por trás dele e volto a punhetar seu pau. Papai gemia bastante, eu o punhetava sempre lento pra ele não gozar rápido, queria brincar com aquele cacete mais um pouquinho. Quando o punhetei bastante naquela posição, peguei seu pau novamente e o puxei pra debaixo do chuveiro, abri a água e deixei cair sobre nossos corpos. Fiz bastante espuma nas mãos e passei por todo seu corpo, principalmente naquele peitoral, deixei ele bem cheiroso e com bastante espuma nas mãos fui até seu pau, deixando ele bem limpinho, fazia movimentos desde a cabeça até às bolas. Voltei a punhetar seu pau que deslizava, aumentei a velocidade um pouquinho. Papai gemendo e eu sentindo seu pau pulsar em minha mão, me ajoelhei na sua frente. Parei de punhetar um pouquinho, só pra admirar aquela maravilha, minha boca cheia d'água, não resisti, chupei, que delícia esse pau.
Entrava e saia da minha boca com dificuldade, eu quase engasgava com a grossura, respiração ofegante e o deixei bem babado. Quando seu pau começou a pulsar forte na minha boca, senti que ele ia gozar, então de joelhos levei as duas mãos em seu pau e o punhetei rápido, com força. Papai não disse nada, só senti os jatos vindo em meu rosto, gozando muito na minha cara, que caia sobre meus peitos. Eu limpava a porra dele com os dedos e levava na boca, engolindo. Sua porra tem um gosto agridoce bem gostoso, uma delícia.
Quando eu me levanto, tento engolir o máximo possível.
- Que leitinho quente delicioso.
Papai então pega meus mamilos pelos dedos, levantando meus peitos, me fazendo sentir uma dorzinha.
- Aí seu safado, assim dói.
- Se prepara que agora é minha vez de dar uma trato nesses peitos.
Pra quem me faz gozar tanto, o mínimo que posso fazer é ele gozar bem gostoso com uma punheta bem safada.