Feriado na praia 1
Este ano, por milagre, eu e meu namorado conseguimos tirar folga no mesmo feriado e decidimos viajar para a praia. Isso nunca acontece pela incompatibilidade de nossas carreiras: eu sendo médico sempre acabo pegando plantões a mais para complementar a renda e ele, mesmo recém promovido a capitão, continua sendo policial militar com aquelas escalas loucas de trabalho. Mas, como disse, neste feriado de Páscoa, deu certo, e teríamos quatro dias em Florianópolis.
Consegui estar livre já na quarta-feira então preparei tudo, apesar de não morarmos juntos arrumei a sua mala, abasteci o carro e combinei de pegá-lo na quinta-feira às 7h da manhã na porta do batalhão quando ele estivesse saindo do plantão.
Para mim é sempre excitante ver o Felipe fardado. Como ele é forte, a farda fica agarrada ao corpo mas, como ele é muito maludo, ele costuma usar sunga em vez de cueca para não marcar a cabeça do pau, que é enorme.
Quando estacionei na frente do batalhão já pulei para o banco do carona porque sabia que ele não ia me deixar dirigir, por dois motivos: ele é muito autoritário para ceder o controle e sempre gosta de receber um boquete enquanto está dirigindo.
Assim que pegamos a estrada, Felipe já fez cara de pidão e pousou minha mão em cima da sua mala. Eu disse que ia ser difícil porque ele estava todo fardado e usando o cinturão tático. Como já relatei em outros contos, Felipe sempre tem soluções criativas em termos de sexo: parou o carro no acostamento e tirou peça por peça, ficando de sunga:
- Pronto, agora cai de boca.
O pau dele, que já estava meia bomba, ficou duraço quando enfiei a mão dentro da sunga e deixei o elástico embaixo do seu saco. Fiz uma das melhores mamadas da minha vida (ele mesmo admitiu) e quando percebi que ele ia gozar, tentei sair mas ele segurou minha cabeça até terminar de gozar. Mandou eu engolir e depois conferiu. Uma das coisas que eu amo no meu namorado é que ele consegue gozar muitas vezes e sempre goza muito. E isso era só o começo da viagem.
Alugamos um chalé a 50 metros da água, pequeno, ideal para duas pessoas. Escolhemos uma praia nada badalada, com o mínimo de turistas possível.
Colocamos as coisas para dentro e Felipe já arrancou a sunga dizendo:
- Vamos estrear a cama. Tire a roupa e fique de 4.
Felipe lambeu meu cuzinho e disse que queria me escutar gemer. Ficou de pé atrás de mim colocando só a cabecinha, até eu não aguentar de tesão e gritar:
- Mete tudo!
Ele me penetrou com toda força, senti suas bolas batendo na minha bunda.
- Assim?
Eu não conseguia responder, apenas gemer. Começou a bombar muito rápido até que eu não sentia mais dor, achei que fosse gozar sem encostar no pau. Felipe foi tão ágil que em menos de 5 minutos já estava sentindo leite quente no meu rabinho. Recolocou a sunga e desceu para a cozinha, enquanto eu tentava me recuperar. Voltou um tempo depois com uma cerveja para mim. Perguntou:
- Você prefere assim? Quando eu sou bruto?
- Acho um tesão quando você me pega de jeito.
- Ótimo, porque só vai ser assim daqui para frente. Gosta quando eu te algemo?
- Sinto falta quando você não me algema.
- Que bom que eu trouxe tudo, então.
Abriu a minha mala e me jogou uma sunga:
- Vista e vamos para o mar.
Passamos o resto do dia na praia, sentados nas espreguiçadeiras. Nessas horas eu me dou conta de que eu realmente amo meu namorado. Não só pelo tesão que ele me causa, mas pelo todo.
Quando já era quase noite e não havia ninguém na água ou na areia, Felipe me chamou para entrar no mar. Achei que ele estava sendo romântico mas logo entendi quando disse:
- Fica de frente para a areia, vou ficar atrás de você.
Nesse momento senti seu pau duro novamente. Rapidamente passei a mão e abaixei sua sunga, ele abaixou a minha e levei mais uma enrabada sem dó.
Não tem tempo ruim com esse Felipe.