A saga da traficada Mariana - parte 36.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 12/01/2023 08:43:40

Depois que minha querida Akiko foi-se embora, não tinha ideia para onde ela tinha sido levada, como estava, nem o que aconteceu com ela, me deixando sozinha e pelada nas mãos daqueles desconhecidos, que só tinham prazer se meu corpo tivesse sofrimento e dor. Fiquei sozinha, servindo sexualmente meus donos e seus convidados por longos dias de violações e fortes estupros ao meu surrado corpo magro e pálido.

Tudo mudou em uma fria manhã, quando pela escada para a garagem, na estreita escada, vejo um corpo masculino, cheio de músculos, moreno com o pôr do Sol na minha terra natal, algemado para trás, usando uma pesada máscara de ferro que cobria todo o seu rosto, desceu um homem, escravo novo, que vinha forçado em minha direção. Seu corpo forte estava subjugado aos dois capangas que traziam ele torcendo seus braços. Seu pau grande, grosso, com veias saltadas, e uma enorme cabeça descoberta de peles, vinha balançando pingando o resto de seu leite viscoso, que remetia a uma boa foda que deveria ter acontecido na casa acima. Seu pau estava no meio termo, nem duro como uma madeira de lei, nem mole como uma pele flácida de uma buceta cansada. Dava para ver que aquele escravo tinha um dote muito acima da média dos homens que eu já tinha provado na minha escravidão forçada. Era uma grande vara de carne quente, que duro passava dos vinte e cinco centímetros de comprimento, seguro por uma base larga, que impedia qualquer mulher que segurasse aquela carne deliciosa de fechar a mão ao seu redor.

Aquele Aquiles do sexo ficou preso na mesma jaula que eu, sem poder mostrar seu rosto, por causa da quente, pesada e abafada máscara que estava fechada em torno de seu rosto e pescoço. Sua voz não saia, possivelmente por ter algo introduzido em sua boca, ou até mesmo por ter perdido a língua em algum momento da sua escravidão. Apenas seu corpo forte e com um imenso pau que parecia nunca dormir, é que fica ao alcance dos meus olhos. Ver aquele macho na minha frente, me dava grande tesão, molhando minha buceta, que implorava por aquela vara grande, que entraria com dificuldade, mas era capaz de fazer as minhas entranhas explodir em prazer.

Depois de um tempo, descobri que o pau do escravo nunca dormia, porque era endurecido e mantido em condições de uso através de remédios. Um homem desceu a garagem, trazendo com ele uma seringa, que foi aplicada diretamente na cabeça do pau que estava em minha frente. Quase que automaticamente o grande pênis estava duro e rígido como aço. Aquele carrasco veio em minha direção, e passando a mão pela minha buceta, sorriu e disse que aquele remédio faria efeito por 20 horas, e que nesse tempo, o pau do escravo não amoleceria nem depois de gozar. Que no começo era maravilhoso para o escravo ter o pau duro, ele poderia dar três ou quatro sem tirar de dentro, sem precisar de tempo para se recuperar. Mas que depois de um dia, ou no caso dele, já a vários dias, era uma tortura cruel, que causava dores no pau, tirando sua sensibilidade, e esgotava o corpo do escravo que ficava o tempo todo exausto.

Apenas por compaixão, o homem soltou minhas mãos, deixando somente a barra que mantinha minhas pernas abertas e presas foi deixada. Eu estava podendo me movimentar dentro da cela, permitindo tocar aquele delicioso pênis e usar o meu novo amigo de escravidão para satisfazer minhas vontades mais sujas.

Logo que o homem que tinha vindo a garagem para nos vigiar voltou para cima, eu de forma inconsequente e com tesão que tirava meu juízo, fui em direção ao corpo do escravo macho, tocando com minhas mãos aquele pau imenso, sendo retribuída por um abafado gemido, que não sabia se era de prazer ou de dor. Após percorrer com minhas mãos toda aquele órgão, meu rosto foi como se tivesse vida própria na direção daquela coisa, me deixando passar a língua por toda aquela delicia dura, que pulsava em minha pequena boca. Chupei aquele pau, enquanto batia uma punheta nele. Minha boca não conseguia engolir aquele pau grande e grosso, então eu me contentava em lamber a cabeça roxa, que parecia um cogumelo de carne, ficando com os dois lábios na ponta da cabeça, passando minha língua pela saída de líquidos do macho que gemia.

Me esforcei bastante, pois com o remédio, aquele homem não gozava, e precisei de muita força e desenvoltura para que o leite, que nessa altura já estava ralo e em pequenos jatos, cobrissem minha língua, permitindo que eu sentisse o agridoce sabor daquele homem, que mesmo sem ver seu rosto, estava apaixonada por sua pica dura e maravilhosa.

Após gozar, eu peguei toda a porra que escorreu para dentro de minha boca, engolindo toda a fonte de proteína que me era fornecida pelo novo amigo, sentindo o gosto de seu corpo sarado. E aquele pau não fez o menor sinal que iria amolecer e continuou duro como uma rocha. Isso me incentivou a sentar no grande pau, que foi sendo agasalhado para dentro de minha quente bucetinha, que mordia aquela coisa dentro dela, apertando para sentir cada veia dentro de mim. Eu estava ofegante e sabia que com poucas sentadas eu já ia gozar então acelerei para que pudesse fazer o macho jorrar sua porra quente dentro de mim, mas não consegui, e gozei muito antes dele, que continuou duro enquanto eu brincava de subir e descer na vara, que me deu muito prazer. Gozei três vezes, e só na última é que senti um jato de porra entupir minha vagina ,que começou a escorrer o líquido pegajoso de dentro dela.

Passei o dia usando aquele pau, e nada dele amolecer, parecia um vibrador particular, mas vivo, que respondia com gemidos aos meus carinhos e chupadas. Mas ao final do dia, um homem veio ao nosso encontro, e enfiou no cu do escravo um plug grande, que tremia ao menor som, ou com o comendo remoto dos nossos donos, que poderiam torturar ele quando quisessem. Como era algo que tocava sua próstata, aquilo iria fazer ele gozar mais e vezes, e se não fosse em meu corpo ou minha boca, seria o chão a receber o resto da porra dele.

Não tinha como não ver aquele macho na minha frente, com o pau duro, pingando porra, e não me deixar levar pelo tesão que percorria meu corpo. E essa era a intenção dos meus donos, que tinham pensamentos e ideias muito peculiares para nossa noite naquela garagem.

Ao findar o dia, desceram pelas escadas dois homens com uma máscara de palhaço, traziam na mão uma máscara de couro, que foi colocada em minha cabeça, cobrindo meus olhos, e deixando apenas minha boca e dois furinhos no nariz de fora. Depois de prenderem bem aquela coisa em minha cabeça, prenderam ao meu pescoço com uma cinta grossa de fivela dourada. No escravo foi colocada uma roupa de tiras de couro, que passava pelo seu saco, entre as coxas e cruzava a sua cintura. Só depois de presa, que entendi o que era tudo aquilo, e o porque o escravo estava usando aquela roupa sem sentido até então.

Fui empurrada na direção dele, me obrigaram a engolir o pau do escravo, até que ele sumisse inteiro em minha garganta, que estava totalmente aberta, e sufocada pelo pau que alcançava meu pescoço. Quando tudo estava dentro de mim, fui afivelada a roupa do escravo por minha máscara, e não poderia sair do pau dele sem a autorização dos nossos carrascos. Eu fiquei naquela garganta profunda durante a noite toda, sem dormir, sufocada e escorrendo saliva pelos meus peitos e corpo. O escravo, que incentivado pelo plug na próstata, gozava com facilidade, e durante a noite toda, pelo menos duas vezes por hora, uma quantidade de porra escorria garganta abaixo, me fazendo aquela vara pulsar dentro de minha garganta, e me presenteava com a deliciosa sensação da porra saindo do pau.

Foi uma noite longa, e sofri muito para não ter ânsias, ou não morder sem querer aquela maravilha que era toda minha na passagem do dia.


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