Delicia Mariana! Mas quero você fora dessa vida.
A saga da traficada Mariana - parte 31.
Colocada em um porta-malas, com um grande vibrador enfiado em minha bucetinha, e um plug abrindo meu cuzinho, fui junto com Akiko, seguindo sem ver o mundo ao meu redor, por uma estrada sinuosa. A cada curva, o plug entrava mais, ou forçava querendo sair do meu rabinho, causando uma mistura de sensações que me estimulavam muito.
O vibrador me tocava o grelo, tremendo, como se fosse uma língua habilidosa, que fazia meu botão de carne dar um prazer indescritível. Eu parecia no cio, com uma respiração ofegante, um grelo inchado, e gotas de gozo escorrendo pelas pernas. Eu fechava meus olhos e me imaginava sendo comida, sendo penetrada por um grosso pau, que bombava sem piedade, empurrando minha cintura para a frente. Eu estava com tanto tesão, que meu juízo estava fora, e minha mente só pensava em ser mais vadia ainda. A luxúria me fazia ser uma vadia insaciável com os desejos aflorando, preenchendo meu torturado corpo com um calor delicioso que me fazia gozar com facilidade.
Os gemidos abafados de Akiko ao meu lado, gozando com seus brinquedos sexuais, que faziam seus olhinhos rasos revirarem aos mais singelo e delicado orgasmo que o mundo pudesse proporcionar. Aquela linda oriental gozava com lacividade, explodindo em um prazer imponente, molhado por jatos finos de uma mulher em seu melhor momento, mas que eram abafados por uma tímida expressão de prazer, acompanhada de gemidos baixinhos e abafados, que sussurravam por lábios que se mordiam de tesão.
Nós duas gozando era uma vista angelical, escondida em um porta-malas, distante dos olhos de qualquer macho, que fariam nossos gozos de troféus, endurecendo seus paus ao ver nossa melhor putaria de mulher. Eu desejava muito um pau duro como pedra, pulsando em minha boca, enquanto eu sugava com empenho, fazendo ele jorrar seu leite quente e importante em minha garganta. Eu adoraria engolir a porra de um macho que gozava por mim e para mim. Fazer um homem gozar é uma sensação de poder, e mesmo sendo escrava, me realizava em saber que toda aquela porra está escorrendo por minha causa.
São muitos quilômetros, e várias gozadas se sobrepõem, tornando meu corpo um vulcão, que explodia em longos e múltiplos orgasmos, que a cada vez que vinham, eram mais forte e gostoso que o anterior, ficando descontrolada por ter tanto tesão dentro de mim. Eu detestava minha vida de escrava, mas sabia que sem ela eu não tinha tido nem uma pequena parcela percentual do prazer que aquela escravidão sexual tinha me proporcionado. Pois diferente de várias das mulheres que estavam na mesma condição que eu, eu tinha gozado muitas vezes, e a cada novo estupro, eu desejava mais ainda ser usada e abusada, ficando molhada boa parte dos meus dias no bordel.
Minha buceta cheirava sexo, estava sempre molhada e ela andava inchada nos últimos meses, fazendo a vista dela uma alegria para quem pudesse me usar. E os meus compradores, além dos funcionários do bordel percebiam a vadia que eu tinha me tornado, sabendo que eu adorava aquilo, me dando tesão e pensamentos impuros. Meu corpo não resistia ao tesão que me consumia, e não tinha mais preferência mais por homem ou mulher, só queria gozar. Até ao ver minhas amigas de escravidão serem abusadas, ou ver suas belas bucetinhas no nosso quarto era motivo de molhar minha carne macia e quente, que morava entre minhas coxas.
Foi uma viagem tão deliciosa, com tanto tesão, que nem percebi o tempo passar, ficando mais de 5 horas focada no meu prazer, que fez parecer aquela maldita viagem se tornar um pequeno momento, inclusive eu desejava mais tempo, uma demora maior, para poder aproveitar ainda mais aquele prazer insano. Quando o carro parou, tinha uma poça de gozo embaixo de mim, molhando todo o porta-malas, que exalava o cheiro doce do sexo, dominando o nariz de quem nos levou até ali, que com certeza estavam desejando me comer, tanto quanto eu tinha vontade de dar para eles naquele momento.