Essa linguagem não deu tesao….
MEU PROFESSOR EDUCADO, MAS TARADO
MEU PROFESSOR EDUCADO, MAS TARADO!
Meu nome é sheyla após o meu primeiro relato verídico (ENFIM SATISFEITA) me entusiasmei e me enturmei com mulheres e gays e todos que queriam relatar suas experiências, mas a vergonha os impedia. Passei a ser uma espécie de confidente deles que confiavam suas particularidades a mim. O que posso prometer nos meus relatos? Não espere palavras grosseiras, de mau gosto ou coisas absurdas, mas muita sensualidade e sinceridade, quanto aos nomes preservarei todas as identidades, mas usarei nomes bem parecidos com os reais para que somente os próprios possam identificá-los.
Romulo (daqui para diante trataremos como Ro) era estudante secundarista e sentia muita dificuldade numa determinada matéria (também preservarei). O titular dessa tal matéria, prof. Ayres, negro, alto, forte, hetero, bem afeiçoado, tinha uma certa queda por alunos novinhos. Até se dizia que já tinha levado outro aluno na sua casa, mas isso é outra historia.
Ro depois da aula se dirigiu ao prof. Ayres e pediu sua ajuda, pois suas notas eram fracas e o reprovariam caso não tirasse uma nota alta na sua matéria na prova final e tinha certeza que não conseguiu.
“Mas o que você realmente quer que eu faça Ro?” perguntou. “Não sei professor, o que o senhor pode fazer por mim?” O professor com pensamentos escusos, disse: “Venha amanhã a tarde que não terá ninguém no colégio e eu estarei aqui corrigindo as provas e a sua deve estar no meio delas, então conversaremos a respeito”.
Ro não era bobo e conforme a fama de ‘garanhão teen’ do professor, pensou que o pior poderia acontecer, mas por outro lado precisava muito dessa aprovação e esse era o pior.
Foi para casa e pensativo, caiu na real, teria que negociar algo e esse ‘algo’ Ro já sabia qual era. Imerso em pensamentos veio a mente que já não era mais virgem na porta dos fundos, pois há alguns anos com seu priminho de quem gostava muito, acabou cedendo a chantagem, dele dizer que caso contrario não viria mais e acabou sendo ‘empalado’ com todos os requintes por seu primo.
Já que tinha de ser assim, Ro se preparou. O medo era que o colégio ficasse sabendo, mas tal ato prejudicaria também ao prof. Ayres, isso o deixou menos inseguro. Ro tinha um plug anal que encontrou em meio das roupas da sua irmã. Pensou: “precisava se alargar pra não sentir tanta dor” e com muita dificuldade, mas com um pouco de vaselina, o colocou em si próprio passando algumas horas até se acostumar.
Dia seguinte a tarde se municiando da vaselina e algumas camisinhas, sempre achou que os usaria com garotas, mas nunca contra ele mesmo. Vestindo um shortinho curto. Respirou fundo e foi para o colégio.
Prof. Ayres já o esperava: “Ro, vamos ver a sua prova daqui a pouco”. Esse ‘daqui a pouco’ fez Ro medir o tempo: alguns minutos ou algumas horas estaria em suas mãos?
Ro precisava de uma tática de convencimento para não ter a aprovação negada: Então decidiu ser o mais obediente e meigo possível, mesmo se fossem algumas horas logo se acabaria.
Prof. Ayres se aproximando disse “Ro, eu sei o que você quer e você sabe o que eu quero”. “sim professor eu sei e tô preparado”. Mal terminou de falar e prof. Ayres o abraçou forte, esfregou os bicos dos peitos até ficarem intumescidos, Ro de com medo passou até a sentir frisson e um beijo com língua o invadindo fez abrir a boca.
“Tenho que ser sensual” pensava Ro, mas ele já estava sendo naturalmente ao sentir aquilo.
Quando as mãos do professor passou por suas costas o apertando contra si, Ro o abraçou também pelo pescoço, as mãos de Ayres desceu até suas nãdegas onde brincou as apertando até que enfiando ambas dentro do shortinho, abriu-as permitindo o dedinho tocar no seu tão solitário ânus.
Ro, sentia um misto de timidez ou medo, e ansiedade. Sem mais respeitar as suas intenções, estava sendo sensual a ponto de gemer sem ter planejado. Mordendo os lábios e revirando os olhos com aquela sensação indescritivelmente nova em sua pele alva,
Pôs as mãos carinhosamente nos ombros de Ayres quando esse se juntou mais, num encoxamento, o membro duro mas dentro da calça de Ayres tocava suas carnes fazendo ruir todos os planos de Ro que não entendia o porque de estar gostando tanto desse jeito estando a disposição sexual de outro homem.
Ro desconexamente repetia: “professor, ahh professor,” gemendo bem baixinho quando o falo duro de Ayres agora fora da calça entrou no meio das suas coxas e bem quente as roçou. Ro, ele próprio, agora, tirou seu shortinho e virou-se de costas para Ayres. Sua mão procurou lá atrás, o membro do professor enchendo-a com ele se curvou um pouco tentando enfiá-lo no seu pequeno orifício, mas não conseguiu.
Ayres o virou de frente e forçando com as duas mãos fez Ro se ajoelhar e com o pênis de Ayres tão próximo do seu rosto, não quis coloca-lo na boca, mas ouviu o professor dizer sobre a aprovação e imediatamente segurando e apontando-o em direção da boca, botou um pedaço da glande entre seus lábios, mas Ayres o empurrou para dentro. Sentia-o dentro, repousar sobre sua língua, pensou: “afinal de contas não é tão ruim assim”.
Segurando-o com uma mão e abocanhando firmemente, com algumas estocadas sentiu o gosto do sêmen se aproximando e tirou da boca.
Ayres levantou Rô, totalmente nu e o fez se curvar sobre algumas carteiras empilhadas. Ro sabia que seria agora e pediu para Ayres usar a camisinha e a vaselina e se curvou subserviente sobre as carteiras e abrindo as pernas esperou. Sentiu a mão do prof. Ayres espalhar a vaselina por toda sua bunda e colocar maior quantidade no buraquinho. No toque com força o membro duro esgarçou o esfincter de Ro, mas entrou só a glande.
Aqui vai a narrativa de Ro sobre o momento: “Senti um pouco de dor incomoda quando entrou a cabeça, tentei me curvar mais pra facilitar.”
“Depois de esperar um pouco dentro de mim e mexendo pouco a pouco para frente, meu professor entrou mais um pouco, ele disse que estava esperando o segundo esfíncter se abrir, como de fato a passagem ficou mais fácil e senti o quanto ele me estava alargando e cada centímetro que entrava. Estava enfim sendo penetrado e não reclamava. Prof. Ayres me puxou contra si, ainda com o pênis dentro, me apertando com seus braços, pude sentir seus pelos do peito nas minhas costas e os do púbis roçar na minha bunda pequena que o professor gostou tanto que após me aprovar pediu que eu voltasse na outra semana.”
“Quer saber se eu fui? Fui e a pedido do prof. Ayres terminei o serviço com a boca e não foi bom porque ele me inundou com sêmen e não gostei do sabor, preferi lhe dar a bundinha que ele tanto queria!