A saga da traficada Mariana - parte 23.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1272 palavras
Data: 11/01/2023 14:07:54

Depois de sermos abusadas e marcadas para o resto de nossas vidas no convento das freiras sádicas, chegou a hora a hora de sermos levadas de volta para o nosso triste lar no bordel. Retornaríamos para lá diferentes de quando saímos para ir ao convento, e eu sabia que esse retorno seria muito diferente.

Ao invés de ir nos buscar de camionete, como foi para levar, foram nos buscar com uma van, e voltaríamos dentro dela, não sobre uma carroceria, como era de costume. Eu deveria ter imaginado que algo ruim esperava por nós dentro daquele veículo, pois não faziam questão de dar conforto algum para as escravas, e o uso da van era somente para disfarçar momentos de abusos e torturas.

Nos colocaram na parte traseira da van, que estava equipada com 6 lugares preparados especialmente para nós. Os bancos tinham cada um deles uma dupla de consolos presas ao banco, eram sem dúvidas os maiores paus de mentira que eu já tinha visto, deveriam ter uns 30 cm cada um deles. Fomos sentadas sobre eles, aquilo entrou com muita dificuldade em nossos buracos, o tamanho e a grossura deles eram desproporcionais até para bucetas tão usadas e abusadas quanto as nossas. Nossos pés foram presos ao chão da van, impedindo que pudéssemos levantar e retirar aqueles falos de dentro de nós. Nossas mãos estavam livres, pois nada podíamos fazer para nos libertar.

Nossas bocas foram fechadas com fita, e nossas cabeças cobertas com um saco escuro, que nos impedia de ver a paisagem pelas janelas fumês que só podiam ser enxergadas de dentro para fora. A sensação desorientada de estar sendo movimentada por uma estrada, sem saber para onde está indo, nem o que existe ao redor, era torturante para nossas mentes.

Não demorou muito para a van começar a se movimentar, estávamos sendo levadas de volta. Com os paus de plástico duro que estavam enfiados em nossos orifícios sexuais, chegando a empurrar nossos troncos para cima, ao menor chacoalhar da van, uma dor penetrante tomava conta de nós. Cada palmo daquela estrada de retorno era um tormento, uma oportunidade única para machucar nossos ventres, humilhar nossas mentes e abusar de nossos corpos. Era uma longa viagem para mulheres naquela situação em que estávamos, e uma viagem de 1 hora, ou um pouco mais, poderia parecer dias quando se sente dor e medo.

O funcionário que nos acompanhava, passava suas mãos em nossos peitos, apertava e torcia nossos mamilos, a alisava nossas cinturas. Mesmo cruel, sentia um toque angelical na leveza que ele tocava minha pele, estava talvez sentindo uma síndrome de Estocolmo pela carência e solidão que sentia sendo usada como objeto sexual.

A viagem foi incômoda demais, com o passar do tempo minha buceta adormeceu aberta e preenchida, e minhas pernas formigavam por ficar na mesma posição todo o tempo. Estávamos tão próximas, mas por estarmos amordaçadas, o silêncio daquela van era um sepulcro para nossos sentimentos, e uma solidão tomava meu coração. Não conseguia mais pensar em minha família, ou em fugir, agora eu era uma mulher vazia, sem esperanças, e que só tinha minhas amigas de escravidão que sofriam tanto quanto eu, para consolar e ser consolada.

Chegando de volta no bordel, fomos arrancadas dos consolos gigantes, sentia um vazio dentro de mim, minha buceta estava arrombada como nunca tinha acontecido antes, e meu cu estava tão aberto que saia para fora em um prolapso. Quando tiraram os sacos escuros de nossas cabeças, pude ver nas minhas amigas o estrago daqueles paus falsos imensos e do movimento da estrada no corpo delas. O meu deveria estar igual.

Adentramos o bordel, e dessa vez era nossa dona que nos aguardava, algo raro, visto que ali só tínhamos contato com os funcionários. Seu marido não estava, e ela tinha como companhia a jovem moça que nos traiu na fuga, facilitando nossa captura. A jovem moça que olhou para nós na condição que estávamos, e rindo comentou que agora estávamos exatamente como vadias escravas deveriam estar. Ela tocou meu rosto, e em seguida passou sua pequena mão em minha buceta arrombada, que estava seca, e repeliu o toque com um arrepio.

Fomos colocadas deitadas sobre a mesa, e aquelas duas mulheres começaram a nos tocar, colocavam dedos em nós, e passavam suas mãos em nossas curvas. Dava para ver que estavam excitadas, a jovem moça estava só de calcinha, e eu via nela uma mancha úmida, que demonstrava para todas nós o prazer que ela estava sentindo por nos usar. Não demorou e ela mirou seus esforços em Cecília, chupando a ruiva, sentindo seu grelo na boca. Ela não castigava a escrava, apenas usava seu corpo para explorar os seus desejos, chupava a pobre ruiva com um desejo e voracidade tão grande que enfiava seu rosto inteiro na bucetinha dourada dela, que mesmo arrombada ainda era linda. A moça tocava sua buceta enquanto usava Cecília, e a nossa dona vendo a cena, soltou a Akiko de suas algemas, e trouxe ela atrás daquela buceta jovem e muito molhada, que pingava de prazer ensopando a calcinha dela.

Puxando a calcinha da jovem garota, a nossa dona deixou a mostra sua bucetinha delicada, que pingava um espesso líquido transparente. E ordenou que Akiko começasse a chupá-la, passando a língua de baixo para cima, enfiando a ponta dentro da vagina, e repetindo no sentido contrário terminando com lambidas no grelo. Akiko fazia com calma, aproveitando o sabor da jovem moça, a quem ela nutria um sentimento ódio, mas que ali, tinha se transformado em tesão.

Não demorou mais que dois ou três minutos para que a jovem garota gozasse, explodindo em um gemido rouco, demonstrando em seu corpo febril e trêmulo o quanto aquilo estava gostoso para ela. Depois de gozar, a jovem foi em direção da Raíssa, e com um vibrador na mão, ficou colocando na negra, um carinho que permeava a paixão pelo jeito doce que ela comia Raíssa com aquele vibrador, tocando seu clitóris na ponta dele, e passando seus dedos na entrada do cuzinho da escrava.

A nossa dona vendo aquela cena, também não resistiu, arrancando sua roupa, e sentando na cara de Melissa, que chupou-na por longos minutos, fazendo ela se contorcer, ela apertava a buceta em direção a boca da escrava, que respondia com uma língua que tocava fundo em sua buceta. Ao mesmo tempo a nossa dona masturbava o grelo machucado da escrava, que respirava ofegante de prazer, fazendo ela perder a concentração ao chupar sua proprietária. As duas gozaram praticamente juntas, misturando seus afinados gemidos, causando inveja em mim e nas outras mulheres que só assistiam a cena, sem a menos podermos nos masturbar.

Depois de terem gozado, a jovem moça pediu, e nossa dona permitiu, para que soltassem nós 6, e que nós transássemos entre nós, na frente dela, que queria ver as escravas gozando. De tudo que a gente já tinha passado naquele lugar, era nossa primeira orgia juntas, somente nós escravas. Eu que antes da escravidão tinha tesão em Lays, aproveitei para chupar sua buceta doce, enquanto Cecília me chupava, deitada por baixo de mim, com Raíssa lambendo meu cu. Foi a melhor gozada que eu tive naquele bordel. Não foi a maior, mas a mais gostosa e marcante de todo aquele período.

Ficamos a tarde toda numa orgia lésbica, onde gozamos tanto, que meu corpo já estava exausto quando terminamos. Não sofremos nenhuma punição ou tortura naquela doce tarde, somente o prazer foi o guia de nossos sentimentos naquele momento. Eu que odiei tanto aquela jovem moça por nos trair na fuga, agora estava apaixonada com sua delicadeza e safadeza.


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