Me chamo Sabrina Araújo, tenho 26 anos. Para contar essa história tenho que dizer sou uma pessoa que sempre foi isolada e antisocial, poucos amigos e muitos podem me achar até estranha. Porém, quando quero ter contato com as pessoas, sou bem tranquila e tento agradar. Eu tenho 1, 71 de altura, tenho a pele bem branquinha, rosto suave e fino, olhos castanhos, boca grande e sou ruiva de cabelo liso.
Nos últimos anos tempos decidir satisfazer minha vontade de praticar alguns fetiches que sentia vontade. Um deles era o sexo com animais.
Quando fico com muito tesão, sempre quero ser satisfeita o mais rápido possível.
As noite, eu ficava vendo vídeos vídeos pornô de todo tipo e me imaginava nos vídeos. Transando com homens, mulheres, grupos, o que fosse. Qualquer coisa que ia me fazer delirar em um orgasmos. Teve uma noite de que tava vendo em site mulheres fazendo sexo com animais. Elas transavam principalmente com cães, mas também eram metidas por cavalos de paus enormes e elas gozavam. Eu fiquei fascinada. Ficava me imaginando fazendo isso, e começava a pensar como poderia praticar de verdade.
Eu então entrei em grupos de whatsapp sobre isso. No grupo mandavam principalmente vídeos de zoofilia, porém também tinham uns caras que mostravam seus cães e diziam que eles poderiam foder uma mulher. Tinha um que disse ter um labrador enorme adestrado e era da minha cidade. Eu tava com muito tesão e então mandei mensagem, mesmo sabendo dos riscos. Ele se chamava Marcos e aceitou numa boa pra fazermos isso é óbvio.
Marcamos de nos encontrar primeiro em um parque arborizado para conversarmos e ver o que poderia rolar.
Marcamos no final da tarde. Quando cheguei, estava escurecendo e fui andando por meio área mais cheias de árvore. Então percebi um cara se aproximou atrás de mim. Ele e seu cachorro. O cachorro dele me chamava mais atenção, era corpulento. Ele era alaranjado e puxava o cara para frente, mostrando que era forte.
Eu sorri e o cara disse “oi, eu sou o Marcos”
Eu disse a ele que estava alegre por estar aqui e contei a ele estava que estava apreensiva por causa da área.
“Bom, este é Brown e nós vamos te proteger”, disse ele. Eu disse oi e passei a mão em Brown.
Caminhamos pela área arborizada e conversamos pra nos conhecermos. Aquilo não deixava de ser um encontro, e nós dois sabíamos que poderíamos ficar também. Ele disse que tinha 30 anos, era alto e bonito. Enquanto caminhávamos, Marcos disse que estava um pouco cansado de segurar Brown, então nos sentamos. Ele me disse que Brown era um verdaderio irmãozão. Fiz um carinho nele novamente e como se já soubesse do que estava acontecendo, ele enfiou a cabeça entre as minhas pernas. Eu ri e Marcos o puxou dali. “Desculpe” ele disse “Brown fica um pouco empolgado quando alguém esfrega sua cabeça”. E rir também.
Eu disse que isso até poderia acelerar as coisas ali, já que Brown se empurrando entre minhas pernas tinha me excitado. Simplesmente disse: pode ser aqui mesmo. Vi que ele se surpreendeu com a ideia. “Como aqui, em público?” Ele disse.
Olhando para os lados, vi que já estava escuro, e estavamos no meio de muitas árvore. Porém eu já tinha ficado com muito tesão e só pensava em fazer mesmo.
O tesão subiu tão forte e tão rápido que juro, quando eu percebi já tinha tirado minha calça e minha calcinha e sentada no banco tocando minha boceta. Marcos estava sem palavras. Fechei os olhos e só esperei. Se ele tivesse treinado o cachorro mesmo, ele ia fazer me lambe e transar comigo. Me lembrava das pesquisas que tinha feito antes, onde aprendi sobre uma espécie de nó que um cachorro dava quando metia em sua cadela. E que levaria 5, 10, ou até 20 minutos antes que um cachorro pudesse se desgrudar, e como um cachorro poderia gozar várias vezes nesse tempo. Só de está pesando, parecia que poderia ter um orgasmo ali mesmo e não me importava com mais nada.
Marcos, que estava em pé, riu e me deu um sorriso safado: “Ele é muito bem treinado para isso. Ele adora fazer as mulheres felizes”.
“Marcos estalou os dedos para Brown e apontou para mim. O cachorro imediatamente mergulhou entre as minhas pernas. "Abra mais as pernas", disse Marcos e, quando o fiz, senti Brown enfiar o nariz na minha boceta. Ele começou a lamber minhas coxas e depois lambeu direto minha boceta. Eu gemi, gritei. Oh, estava muito intenso, eu acho que já poderia ter um orgasmo logo ali, mas então eu o empurrei por momento. Olhei em volta, por um momento me preocupei se alguém tava vendo, mas não havia ninguém por perto.
Marcos me deu outro sorriso perverso. “Veja o que acontece quando você esfrega a cabeça dele”. Quando eu esfreguei a cabeça, o cachorro me lambeu muita forte na minha boceta. Ele lambia em sequência, eu delirava, gemia muito.
Eu já estava tremendo, já quase tendo um orgasmo. Marcos então sugere que fossemos para o gramado, para que eu fiquei de quatro. Eu levantei e fui.
Eu caminhava e Brown o tempo todo estava pulando em mim para mim, tentando me lamber por trás. Eu podia sentir minha boceta formigando. Os vídeos das mulheres com cachorros passavam pela minha cabeça. Eu podia sentir meus mamiloseretos e minha boceta molhada. Eu olhei para Brown e estremeci.
Chegamos atrás de uma arvore e Marcos parou. “Você só tem que esfregar a cabeça dele”. Olhei para Brown e juro que ele estava lambendo os lábios.
Encostei-me na árvore e abri os pés. Brown veio até mim. Eu me abaixei e fiz carinho na cabeça de Brown. Imediatamente ele estava entre minhas coxas.
Quando sua língua atingiu minha boceta, eu gritei. Sua língua era larga e tinha uma superfície áspera. Eu já tinha feito sexo oral antes, mas isso foi 100 vezes melhor. Eu me abeir mais e sua língua estava entrando em mim. Fechei meus olhos. Eu gemia muito. Ele estava batendo no meu clitóris, que estava inchado. Eu gritei, gritei, gemi, estava totalmente entregue aquele cachorro. “Vai irmão” ouvi Marcos dizer “lambe essa gostosa e faça ela gozar” . Juro, depois de alguns, eu gozei forte. Brown lambia todo o mel que saia da minha boceta.
Só depois do meu segundo orgasmo eu disse a Marcos para parar-lo. Marcos disse “quieta” e parou.
Fiquei parada por talvez um ou dois minutos recuperando o fôlego. “Oh, isso foi tão bom. O que você achou de assitir? Eu disse, de repente me sentindo envergonhada. Ele sorriu “isso muito bom, Sabrina, você é alguém que gostar de ter prazer”.
Olhei para Brown "você é um cachorro muito bom pra transar" e olhei para Marcos "Como você o treinou para fazer isso?" Eu perguntei. Marcos me disse que teve um relacionamento com uma mulher que gostava de zoofilia e eles o treinaram juntos.
Depois que eles terminaram, ele gostava que Brown fizesse isso. “Você esfrega a cabeça dele e isso significa lamber. Você diz para Brown montar e ele faz”.
Pensei por um momento e sorri: "Você quer dizer então...
“Sim, Sabrina, ele está totalmente treinado. Se você quiser ser metida...
Eu sorri para ele. “Bem, é claro que gostaria de fazer isso também”.
Ele só apontou para a grama ali perto.
Eu pensei muito rápido antes de me atirar naquela grama. Tirei minha blusa, meu sutiã, fiquem completamente nua. E arrumei minhas roupas mesmas no gramado e fiquei de joelhos e depois de quatro, empinando minha bunda.
Parece que Brown já sabia o que tinha que fazer, e se agitou, só esperando uma ordem. Marcos disse “vai”.
Brown veio até mim, eu abri minhas pernas e ele imediatamente enfiou o nariz na minha virilha e começou a lamber novamente minha boceta e clitóris. Eu gemi. Ele me lambia, me fazendo novamente tremer.
Marcos olhava atentamente. Eu disse: “Vai rapaz. Brown monte” . E pelo comando, Brown subiu nas minhas costas. Marcos precisou vim até nós, estendeu a mão em Brown e direcionou seu pau que estava crescente, para minha boceta.
Percebi que Brown estava borrifando pré-sêmen e quando o pau dele entrou em mim de uma vez, ele continuou sem parar. Eu gritei quando seu pau começou a crescer mais. O cachorro envolveu suas patas da frente em volta da minha cintura e começou a bater em mim fortemente.
Se fosse para aparecer alguém, tinha que ser agora, porque eu gemia, gritava e falava obscenidades enquanto estava sendo fodida por este cachorro.
Minhas pernas estavam abertas e comecei a me empurrar para trás, para alinhar com os empurrões dele. Embora soubesse o que aconteceria, ainda não estava preparada para o tamanho de seu nó. Ele empurrou com mais força, tentando entrar na minha boceta. Quando ele fez isso, o nó começou a esfregar contra meu clitóris e eu tive um orgasmo incrível.
Finalmente ele empurrou o nó para dentro e ele cresceu até que ele estava preso a mim. Ele parou de se mover, mas as sensações de seu pênis e aquele nó me fizeram continuar gemendo e gemendo. Senti o pau do Brown contrair e percebi que ele estava gozando. Acho que ele gozou várias vezes porque me senti muito cheia dele. Ele tentou puxar, mas não conseguiu. Cada vez que ele tentava, eu gemia mais alto. Eu me vi apertando minha boceta para manter a dele por mais tempo. Finalmente ele conseguiu e quando ele se retirou eu senti seu sêmen escorrendo de mim.
Espero que tenham gostado. Vou ainda contar muitas das minhas experiências de sexo.