Kátia - Delícia de Vizinha
Minha viagem ao centro da cidade seria bem tranquila e relaxante se minha vizinha não fosse a passageira que tivesse sentado ao meu lado. Kátia tem 48 anos, morena, cabelos castanhos compridos, 1.74m, estimo eu, divorciada, independente, uma mulher com atributos de dar inveja a muitas de sua idade. Pratica exercícios com regularidade, gosta de andar bem arrumada e chama atenção por onde passa pela sua postura imponente. Uma mulher moderna, liberta de papéis considerados opressores para alguém que foi formada para ser justamente o esteio de seu lar. Mas até aí eu não tenho nada a ver com isso, quero se exploda porque cada um cuida de sua vida como quiser.
Eu tomei a condução bem cedo, e estava muito afim de não ser perturbado por ninguém. Não seria este dia que eu conseguiria fazer isso. Imagina você depois de uma madrugada sentindo seu interior virado porque você não comeu bem, e aí você se vê colocando tudo pra fora e perdendo horas preciosas que vão lhe custar um dia que promete uma rotina intensa e estressante.
Mas eu fui trabalhar assim mesmo. E a Kátia pegou o mesmo ônibus que eu, porque ela trabalha próxima de onde é minha nova rota. Eu sou promotor de Merchandising. Conectei-me a um blog de literatura para adultos. É meu hobby. Estava lendo tranquilamente quando percebo, pela minha visão periférica, que Kátia pareceu estar mais entretida com o que estou fazendo que com as postagens que ela está curtindo na rede social.
Kátia: Interessante. Pode me dizer o endereço desse site?
Eu: Desculpe. O que você deseja?
Kátia: Você entendeu bem o que quis dizer.
Eu: E por que você tá invadindo meu espaço pessoal querendo saber o que estou lendo?
Kátia: Achei interessante um homem como você se concentrar silenciosamente numa leitura , digamos, pouco convencional.
Eu: E, com o devido respeito: O que isso te importa?
Kátia: Perdoe o incômodo.
Eu: Obrigado.
A viagem já não seria mais tranquila e divertida sabendo que alguém já estava me analisando pra ter uma reputação que sabe-se lá onde iria chegar. Mas não tenho nada a prestar contas a ninguém. Ela continuou olhando, mas não puxou mais assunto. Por enquanto. De repente, quando menos esperava, quando eu achava que meu humor havia estabilizado, ela rompe a barreira .
Kátia: Sua mulher sabe que você lê essas coisas!?
Eu: Como é?
Kátia: vocês têm certas diversões que excluem a gente do universo de vocês.
Eu: Kátia, se ela sabe ou não, por que se importa!? Qual seu intuito!?
Kátia: Calma, eu não tenho nenhuma intenção de contar nada pra ela. Normalmente uma literatura como essa , e pelo que vi, sem imagens, mexeria muito com a mente fértil de uma mulher. Mas estou admirada que mexe com você. O que sua mulher pensa sobre isso!?
Eu: Não sei. Ela não lê muito e não tem uma visão tão ampliada.
Kátia: Então ela não sabe… entendo o medo que tenha de ser recriminado.
Eu: Kátia, você quer o site? Eu te dou o site. Mas por favor, eu só quero silêncio! É pedir muito!?
Kátia: Só me perdoe insistir numa coisa. E prometo que não falo mais nada.
Eu: Okay. Você tem toda minha atenção, agora. Fale.
Kátia: Não sei se você foi ou ainda é habituado a ver vídeos adultos. Eu não estou julgando você. Mas acho que uma mulher livre e sadia adoraria entrar na mente de um homem que desde que eu comecei a observar, tem se mostrado tão denso e ao mesmo tempo penetrante como você.
Eu: Prossiga.
Ela deu um sorriso .
Kátia: tem coisas que as pessoas reprimem e julgam nas outras, mas não assumem que abraçam dentro de si. Só de ver você lendo isso eu já me perguntei qual o tamanho do monstro que ainda está preso nessa armadura que você carrega. Você tenta esconder. Mas não consegue. Seus olhos te traem. Você tem uma vida aparentemente respeitável. Não dá papo a qualquer um onde moramos. Fala respeitosamente a todos. Mas ao mesmo tempo… nossa, é tão profundo. Não é comum ver isso num homem, e mais jovem .
Eu: O que dizer? Obrigado.
Kátia: Por nada.
Eu: Hehehehe. Tome aqui o site. É bem bacana. Vai curtir algumas histórias.
Kátia: Obrigada. Mas eu queria ter essa conversa com você outras vezes.
Eu: A gente pode marcar. Eu costumo sair do trabalho às 16:40h. Chego ao lar por volta de umas 18:30h, quando o ônibus ajuda. Costumo parar algumas vezes para relaxar nesse restaurante aqui, no Centro.
Kátia: Convite!?
Eu: Quero que se junte a mim nessa sexta-feira, é quando eu saio mais cedo.
Kátia: Nem me perguntou se tenho algo programado pra esse dia. Mas creio que haja sim, essa possibilidade.
Eu: Eu não costumo pedir a ninguém para sair.
Kátia: Ninguém nunca foi tão incisivo num convite.
Eu: Eu gostaria muito que fosse. Seria bom, conhecer você melhor.
Kátia: Uau, agora foi uma diferença brutal. Muito mais sedutor. Eu adoraria.
Na sexta-feira, liguei pra casa e avisei Rosana que chegaria mais tarde. Tendo dado o aviso, não seria incomodado por nenhuma chamada indevida. Tomei um belo banho no trabalho antes de sair do meu expediente e cheguei com antecedência, uns vinte e cinco minutos. Pedi um chopp de vinho. Olhava pela janela da mesa onde eu estava sentado olhando perdido pro movimento intenso das saídas das pessoas. Kátia apareceu quase meia hora depois de minha chegada.
Kátia: Uau! Fiz de tudo pra poder não deixar esperando você.
Eu: Chegou a tempo. Obrigado por vir.
Kátia: O que você tá tomando!?
Eu: Só um chopp de vinho pra relaxar. Se quiser se juntar a mim…
Kátia: Hummm, vou experimentar.
Entre um gole e outro, trocamos idéias sobre a semana que estava terminando, falamos sobre o trabalho um do outro. Mas não parava de reparar no decote da sua blusa marfim de alça fina. Ela percebeu e fazia questão de deixar seus seios na melhor posição para serem admirados.
Kátia: Quando começou a se interessar pela literatura erótica?
Eu: Quando percebi a atrofia que a produção pornográfica era demasiadamente teatral. Atrofia seu cérebro e deixa você dependente. A literatura pelo menos aborda questões nas quais estamos cercados todos os dias, ajuda a escrever melhor, expressar- se melhor, e ler coisas do universo feminino também te ajuda a jogar melhor com o sexo oposto. É isso.
Kátia: Não esperava essa resposta.
Eu: Decepcionada?
Kátia: Nunca! Admirada. Inclusive pela idade que você possui, ter uma visão tão ampliada.
Eu: Quantos anos você acha que eu tenho?
Kátia: Hummm, 34.
Eu: Agradeço, mas estou para completar 40 anos. Mas obrigado por me achar jovem.
Kátia: E o que você ainda procura numa mulher, estando já casado?
Eu: Acho que o que procurava… tenho receio de ter achado. Mas mudando de assunto um pouco: você tem algum compromisso pra mais tarde? Te chamei pra cá e nem me atentei pra isso.
Kátia: Estou no lugar que quero estar. E com quem quero estar.
Eu: Eu também. Isso já é muito em comum.
Kátia: E o que você acha que uma mulher de 56 anos tem a oferecer a você, Ricardo?
Eu: Não teria te chamado aqui se o papo não fosse inteligente o bastante pra me tirar do silêncio que me confortava após um noite inteira passando mal e vomitando.
Kátia: Nossa! Por que não disse!?
Eu: Porque queria ver até onde você iria . Sua coragem em romper a barreira foi o que mais me atraiu. Ninguém ultrapassa essa barreira todo dia. Além disso, eu já observo você há um bom tempo. Algumm vez eu já quis me aproximar de você, tendo sido atraído pela forma como você foi mudando após o… a dissolução do que construiu.
Kátia: Hummm…
Eu: Pois é…
Kátia: Mas e a Rosana?
Eu: Preocupada com ela!?
Kátia: O que você quer da sua vida agora, e daqui pra frente!?
Eu: Olha bem nos meus olhos e diga o que você vê.
Kátia: Certeza disso?
Eu: Você tem alguma incerteza?
Kátia: Garoto… claro que não.
Eu: Então somos dois adultos saudáveis que sabem exatamente o que desejam.
Kátia: Que seria?
Eu: Tudo. Menos um relacionamento que nos prenda.
Kátia: Seria delicioso correr o risco de … ter algo mais que uma noite com um homem como você.
Eu: Tipo?
Kátia: Um romance maduro e desprendido, algo que só inteligentes podem ter.
Eu: De uma coisa tenho certeza: está longe de ser uma mulher simplória. Anda, vamos sair daqui e ficar num lugar melhor .
Fomos para o Atlantic . Já havia levado a Rosana para lá uma vez. Tem um serviço muito bacana. E ali ficamos por 3 horas. Mal adentramos nossa suíte, assim que ela tirou seu blazer, afastei seu cabelo do pescoço e dei uma mordiscada de leve. Abaixei uma das alças de sua blusa marfim e toquei com os lábios seu ombro. Kátia se virou pra mim buscando com voracidade meus lábios. Um beijo maduro. Sedento. Lascivo. Desabotoou minha blusa , avançando sobre meu peitoral e mordiscando e sugando meus mamilos. Uma das mãos foi até meu pau, que estava prestes a explodir minha calça. Abriu-a, sacando meu membro de dentro da cueca e tocando uma punheta com pressão. Abaixou-se até ele e mamou como uma puta velha de bordel. Meti na sua boca por um bom tempo. Ela não tinha pressa para acabar a brincadeira. Com meu membro todo melado com sua saliva, passou a chupar minhas bolas sem fazer cerimônia. Não deixou de tocar a bronha enquanto brincava com meu escroto em sua boca.
O tesão só aumentava quando ela fitava os olhos nos meus. Parecia que estava com um doce na boca, saboreando lenta e paulatinamente. Queria pedir para ela parar só um pouquinho, pra eu poder retribuir aquela pintura que ela estava me dando. Essa mulher me enlouquecia a cada segundo.
Kátia: Tá gostando, vizinho!?
Eu: Se tô! Só quero fazer o mesmo com você.
Acabamos por nos despir um ao outro. Meu pai ficou ainda mais duro quando pude finalmente contemplar a formosura daquela mulher de meia-idade. Mergulhamos no colchão e nos beijamos demoradamente. Ambos se masturbando um ao outro. Então iniciei meus trabalhos: pelo pescoço, dando mordidas e leves chupões, sem deixar marca. Ela gemia como se saboreasse um prato de alto requinte. Depois, os seios . Em seguida, o abdome, o umbigo. E finalmente, a parte interna das coxas, até chegar ao centro da sua feminilidade. Sua buceta estava bem molhada. Enfiei um dedo e comecei a fodê-la de leve, mas indo o mais profundo que eu poderia alcançar. Kátia arqueava os quadris e sua respiração já era acelerada. Então, caí de boca no seu grelo inchado, e introduzi mais um dedo na sua xana.
Kátia: Aaaaaaahhh! Você sabe bem como enlouquecer uma mulher! Vem, deixa eu te chupar, quero seu pau na minha boca, agora!
O que se seguiu foi um verdadeiro UFC de 69 . Ora de ladinho, pra, invertido, ora normal, com ela por cima de mim. No meio da brincadeira, ela começou a brincar com minhas bolas e massagear meu períneo e quando menos esperava, ela me fodeu com o dedo! Isso mesmo que vocês leram! Ela começou a me foder, também. Foi estranho, ao mesmo tempo excitante, louco, intenso. Meu pau ficou mais duro ainda e ela me fodeu com os dois dedos, também.
Kátia: Só retribuindo o que me fez, Hahahahaha! Tá gostando, amor?
Eu: Você é um mistério! Aaaaah!
Não deixei por menos: molhei meu dedo na sua buceta e fodi-lhe o cuzinho apertado. Ela gemia com a boca no meu cacete e eu com a língua no seu grelo. Kátia rebolava nos meus dedos arrochados no seu rego, e eu arqueava meus quadris fodendo sua boca… e sendo comido também. Suas resistências foram aos poucos cedendo, quando seu orgasmo anunciou que estava próximo. Só que eu não fiquei para trás. Gozamos ao mesmo tempo!
Kátia:. Você é incrível, vizinho! Como eu não achei um homem como você antes!?
Eu: Essa foi a melhor foda que eu já tive com alguém na vida!
Kátia: Jura!? A Rosana…
Eu: Não chega nem perto.
Kátia: Lisonjeada pelo comentário, mas como você escreve coisas tão intensas, se …
Eu: Uma longa história. Eu te conto com mais calma.
Pedimos uns petiscos pelo telefone. E se não me engano, um vinho chileno. Não lembro a marca, mas é muito bom. Enquanto não chegava, fomos brincar debaixo do chuveiro. Entre uma carícia e outra, o pau que estava em repouso despertou sua fúria novamente. Kátia arrebitou o glúteo pra mim e engoliu meu membro inteiro numa estocada só. Deixou-me ainda mais louco de prazer quando rebolava e contraía sua buceta para me levar ao limite.
Não satisfeito, voltei a foder-lhe o cuzinho de novo com os dedos.
Kátia: Hummmm… Quer foder meu cuzinho de verdade agora, quer?
Eu: Desde o começo!
Kátia: Então me fode de verdade. Agora!
Desejo de uma mulher dessas não se desobedece. Tirei os dedos e meti-lhe o pau como se deve. Agora encostei na parede, com as pernas bem afastadas, enquanto ela ditava o ritmo da transa. Contraía e relaxava o esfíncter, conduzindo meu orgasmo a hora que ela bem entendesse.
Kátia: Mete mais forte, mete! Dá essa pica com vontade!
Eu: Toma pica, minha putinha, toma, porra!!!
Kátia: Ainnnn, isso, me fode! Acaba com sua vizinha carente, acaba!
Ambos gemidos em uma alucinante sinfonia. O clímax havia chegado. Kátia se masturbava freneticamente, enquanto eu a comia com força. Ela foi primeiro. Quando anunciei o meu, ela pediu o leitinho todo na cara. Tirei o membro do seu ânus e mandei ela ficar de joelhos. Todas as minhas forças deixaram minhas pernas quando se esvaiu de mim a última gala de porra.
Tempo suficiente para sairmos do chuveiro, colocarmos roupões e o serviço de quarto chegar com nosso jantar. Por fim, pedimos um serviço de aplicativo para nos buscar no hotel e viemos embora trocando beijos até a entrada da rua. E aguardo a próxima aventura com muito tesão, e não irá faltar, claro. Kátia me manda discretas mensagens de texto, ansiando pelo próximo encontro.
O que eu não queria admitir, e estou fazendo força para não deixar perceptível: Estou louco por essa mulher! E mais frio ainda com a Rosana! E agora!?
Fim.