A mulher do caminhoneiro que morava em frente a academia
A mulher do caminhoneiro que morava em frente a academia
Trabalhava como vigilante noturno em uma pedreira e quando saia do trabalho e ao invés de dormireu ia pra academia aproveitar a manhã já acordado. Sou casado a 7 anos e minha esposa trabalhava no meu contraturno. Então eu chegava em casa ela saia.
Em uma dessas idas a academia, reparei uma mulher na esquina em frente onde estaciono meu carro. Estava com um vestidinho florido rodado, acima do joelho. Era uma mulher tipo gordelicia, pernas grossas, peitos grandes, morena, 1,65m, não tão bonina de rosto, mas bem gostosa. Vou chamá-la de Barbara.
Encarei ela e ela também correspondeu, mas até então não saiu disso. Comecei a malhar e pela janela onde tem alguns aparelhos dava bem em frente a sua casa, que era de 2 pavimentos como a academia. E ela não parava de me encarar puxando ferro ou correndo na esteira, e isso estava mexendo comigo. Todos os dias era o mesmo ritual, chegava pela manhã ela estava na esquina e quando ia malhar ela ou estava na sacada ou na calçada.
Pensei comigo, tenho que dar um jeito de falar com essa mulher sem dar bandeira, pois sou casado e ali era uma área não tão longe da minha casa, alguém me ver falando com outra mulher na rua assim poderia dar uma fofoca feia.
Como nossos olhares estavam intensos, eu tive a ideia de escrever meu telefone em um papel e embolar. Ao subir na rampa para academia pela manhã, parei no guarda corpo como se estivesse mexendo no celular e dei uma olhada para ela e indicando algo no chão e deixei o papel cair. Entrei para malhar e poucos minutos depois chega uma msg no zap era a Barbara.
Barbara: - Oi
Eu: - Oi tudo bem?
Barbara: - Tudo e com vc?
Eu: - Muito bem. Foi esperta hein?
Barbara: - Eu já estava de olho em vc, quando deu o sinal já entendi.
Eu: - Quer dizer que tava de olho em mim é?
Barbara: - Sim, te achei muito atraente, chamou minha atenção.
Eu: - Não vou negar que vc tbem chamou a minha. E vc é casada, solteira?
Barbara: - Casada, marido é caminhoneiro e fica semanas fora.
Eu: - hummm e está sozinha esses dias?
Barbara: - Sim, ele so volta daqui 4 dias.
Daí comecei a falar que ela era muito gostosa que ficava secando ela quando a via, que era um pecado uma mulher dessas ficar tanto tempo sozinha. Ela confidenciou que estava carente e que o marido não a tratava muito bem. Daí já aproveitei e disse que se fosse eu ia te tratar como uma rainha e ia dar o que merece, de carência não ia sofrer. Ia ter todo dia. Ela gostou e disse ser muito fogosa e que tava so na mão esses dias. Aquilo me deixou com muito tesão e dei um jeito de ver ela pessoalmente.
Eu: - Adoraria te conhecer melhor, mas tbem sou casado e não posso dar bandeira. Mais alguém mora com vc?
Barbara: Não. Estou sozinha.
Eu: Ok, será que me receberia em sua casa?
Barbara: - sim mas hoje estou saindo pode ser amanhã?
Eu: Sim, vamos fazer o seguinte, tem que ser uma entrada rápida para não dar bandeira. Deixa seu portão aberto que vou chegar pela manhã e já vou entrar. Já sabe que horas sempre venho, então já me aguarda.
Barbara: - Hum gostei da ideia, ok vou esperar.
Combinados. Fui para casa só esperando o outro dia. Chegue do trabalho no outro dia pela manhã, tomei um banho e me arrumei pra academia, coloquei um short de tectel sem cueca, uma camiseta e fui. Chegando na porta estacionei como se estivesse indo para academia. Olhei para a rua observando se vinha alguém e tava tranquilo. Desci do carro e já entrei no portão.
Pra minha surpresa ela já estava na garagem me esperando com um vestidinho igual o que pela primeira vez. Já nos beijamos, aquele beijo intenso e molhado, com as mãos buscando os corpos. Eu passando a mão naquele rabo gostoso e ela já buscando meu pau que já estava duro igual rocha, sem cueca quase estourando o short. Ela já tirou pra fora e começou a punhetar. Eu já passando a mão naquela bunda gostosa e já sentindo a sua bucetinha molhadinha por baixo de uma calcinha bem pequena, mamando aqueles peitos gostosos.
Comecei a cutucar sua bucetinha por baixo da calcinha, ela já gemia baixinho e aumentava a intensidade da batida no meu pau. Mandei ela chupar meu cacete ela na hora obedeceu. Fomos para escada e ela já sentou e abocanhou a cebeça do meu cacete, chupando com maestria, babando ele todo, batia com ele na cara e chupava. Eu pagava ela pelo cabelo e socava na sua boca. Ficamos nisso uns 10 min até eu pedir pra ela ficar de 4 na subida da escada que ia chupar aquela bucetinha.
Ela ficou de 4 na escada, eu subi seu vestido, tirei sua calcinha e cai de boca na sua bucetinha. Abri sua bunda mandei empinar e chupava ela toda, de baixo em cima, ate no cuzinho. Ela gemia e rebolava na minha boca, chupei até ela gozar gostoso.
Depois de gozar subimos para seu quarto e ali tiramos o resto da roupa e ela já ficou de 4 novamente na cama, pedindo pra fuder ela: - Me fode vai, enfia esse pau na minha buceta, to louca pra sentir ele todo em mim. Não perdi tempo e já peguei pela cintura e soquei todo dentro dela, que deu um gemido mais alto e começou a rebolar, eu socando fundo, peguei seu cabelo e atolando até o talo. Falando safadezas pra ela que ficava mais louca: - Vai putinha casada, toma rola vai cachorra, rebola no pau do seu macho agora vai.
Ela ouvindo isso ficou louca a gozou como nunca, caindo deitada na cama. Eu ainda de pau duro virei ela de ladinho e voltei a fuder aquela bucetinha toda babada, ela já gemia mais e pedindo mais rola. Pedi pra ela sentar de costas pra mim. Ela veio sentou e atolou meu pau na sua bucetinha e começou a rebolar cavalgando. Eu aproveitei aquele rabo gostoso na minha frente e comecei a cutucar seu cuzinho com o dedo. Ela disse que ali não, que nunca havia dado o cuzinho. Eu falei que podia ficar tranquila que eu iria fazer com carinho e continuei cutucando seu cuzinho. Ela rebolava no meu dedo e gemia pedindo pica. Falei, vou fuder esse cu agora. Tirei meu pau da sua bucetinha e comecei a pincelar na entradinha do cuzinho. Entrou com um pouco de dificuldade, ela sentiu dor e eu parei com a cabeça já dentro ate ela acostumar. Ela mexia na bucetinha e ia se acostumando ate pedir pra enfiar mais. Fui colocando devagarinho ate entrar tudo. Depois comecei a bombar com vontade e aquela dor se transformou em prazer. Atolei com força meu pau no seu cuzinho apertado.
Soquei por uns minutos até não aguentar mais e encher aquele cu de porra, deixar todo arrombado e escorrendo.
Que delícia, tomamos um banho juntos e fui embora pois tinha que descansar para a noite.
Repetimos isso por um tempo até ela se mudar de cidade.
Gostaram, pode chamar no email que garanto sigilo total.