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Inesperada esposa do colega
Embora não seja frequente, sempre volto para contar minhas histórias verídicas, o que para mim é até um modo de dividir as experiências. Eu sou o Pedro, 43 anos, professor universitário, de Piracicaba, estado de SP.
Em meados de novembro do ano passado (2022), eu e minha esposa fomos convidados para o aniversário de um amigo de infância, que ocorreu nos arredores de Piracicaba. Foi um sábado bonito de sol, de rever amigos e colegas e claro, conhecer novas pessoas.
Eu e minha esposa chegamos ao local por volta das 12h30, quando já haviam vários convidados. E fui conversando um pouco com cada um, até que nos acomodamos em uma das mesas. Após uns 30 minutos chegou um colega de infância – que aqui vou nomear de Rodrigo – e sua esposa, que por motivos óbvios, se chamará Paola.
Ambos chegaram meios tímidos e deslocados. Percebi que depois do aniversariante eu era o mais próximo do Rodrigo e assim, os convidei para se juntar na nossa mesa. Paola é uma loira de aproximadamente 1,65 m, com seus 60 kg, uma mulher normal, porém, que gosta de se produzir.
E assim ficamos na mesma mesa, conversando amenidades e bebendo e beliscando os petiscos. Rodrigo, ao contrário de mim, começou a misturar as bebidas e logo foi ficando mais solto, ficando perceptível que ele não tratava bem a esposa. Vez ou outra ele soltava alguma pérola, a diminuindo, deixando-a sem graça. Aqui quero confessar que em nenhum momento tive qualquer intenção com Paola.
Após algumas cervejas, Paola também ficou mais solta, mais a vontade e começou a tirar algumas fotos – sozinha. Até que em determinado momento, ela fez uma foto de nós quatro na mesa e quis nos marcar no Instagram, porém, para isso teve que pedir os nossos A partir daquele momento, ambos nos adicionamos na rede social.
E assim a festa continuou, regada a muita bebida, música boa e conversa agradável. Notei que todos estavam se divertindo, inclusive Rodrigo e Paola. Chegada a hora de irmos embora, nos despedimos normalmente e a vida continuou.
Na segunda-feira após a festa estou em casa e de repente Paola me manda um oi, ao que retribui. E nosso diálogo virtual foi assim:
Paola: _Adorei a festa sábado, precisamos marcar mais.
Pedro:_ Também gostei, vamos marcar, com certeza.
Paola:_Vocês foram muito simpáticos, fazia tempo que não nos divertíamos assim.
Pedro:_Imagina, vocês que foram agradáveis.
Paola:_Tenha um bom dia.
Pedro:_Ótimo dia pra você também.
Após essa breve conversa eu tive curiosidade de visitar o Instagram dela e notei que ela gosta de academia, de fazer fotos sozinha, havendo apenas uma aparição do Rodrigo. Pelo visto ele não estava muito aí para ela.
Sobre a tal conversa, não comentei nada com minha esposa, mas percebi que ela escreveu apenas para mim, o que me acendeu um alerta.
Na terça-feira, novamente ela me manda um bom dia, o qual prontamente retribuí e continuei a conversa.
Pedro:_Bom dia Paola, tudo bem?
Paola:_Tudo bem sim, começando mais um dia de trabalho.
Pedro:_Que bom, assim o dia passa rapidamente
Paola:_Verdade, bom demais. E você, o que está fazendo?
Pedro: Trabalhando também.
Paola:_Não quero atrapalhar, viu
Pedro:_Fique tranquila, não atrapalha
Paola:_Que bom, pelo menos alguém que me dá atenção.
Percebi que tinha algo errado naquele casamento e continuei
Pedro:_Você é agradável, merece toda a atenção
Paola:_Também sou chata, viu.
Pedro:_Esse lado eu conhecerei depois
Paola:_kkkk
E assim foi o dia todo de conversa sobre amenidades, até que ela me confidenciou que não estava mais feliz no casamento. Segundo ela, a prioridade do Rodrigo era o trabalho, os amigos, família e depois ela. Disse que fazia mais de 6 meses que não namoravam. Naquele momento, era um caminho sem volta. Já estávamos íntimos.
No dia seguinte, após o bom dia dela:
Pedro:_Bom dia. Dormiu bem?
Paola:_Muito bem. Não via a hora de amanhecer para conversarmos.
Pedro:_Que exagero.kkk
Paola:_Verdade. Você me ouviu sem julgar, gostei disso.
Pedro:_Quem sou eu para julgar alguém?
Paola:_Você me passa segurança, conforto. Sua esposa que deve ser feliz.
Pedro:_O mínimo que posso fazer é tratá-la bem, fazer o melhor em todos os sentidos.
Paola:_Ela sabe que estamos conversando?
Pedro:_Não, é nosso segredo
Paola:_Adoro segredos.
Pedro:_Comigo os seus estarão bem guardados, pode ter certeza.
Paola:_Que bom, os seus também.
E novamente, mais um dia de conversas, de descobertas, de proximidade, de intimidade crescendo. Até que no dia seguinte, após o costumeiro bom dia:
Pedro:_Bom dia, dormiu bem?
Paola:_Bom dia querido, acordei com dor nas costas, queria uma massagem
Pedro:_Se fosse possível e você aceitasse, eu faria, com certeza
Paola:_Hummmm não fala assim, esqueceu que faz tempo que não namoro?
Pedro:_Só massagem para relaxar e tirar a tensão
Paola:_Para uma mulher sem namorar, qualquer toque deixa daquele jeito
Pedro:_Que jeito?
Paola:_Como vc agora é íntimo eu vou dizer. Deixa molhadinha
Pedro:_É que não imagina o que eu faria com a língua
Paola:_Nossa, amo ser chupada. Juro, minha calcinha ficou melada
Pedro:_Sério?
Paola:_Sério, quer ver?
Achando que ela estava brincando, eu disse que sim e após uns minutos ela me manda uma foto da calcinha toda melada. Aquela mulher estava a perigo e continuamos.
Paola:_E você, como está aí?
Pedro:_Após essa foto, fiquei igual a você
Paola:_Quero ver também
Sem hesitar, tirei uma foto do meu pau e mandei. Logo ela respondeu:
Paola:_Que delícia, que cabeça gostosa... Vou ter que brincar sozinha agora
Pedro:_Brinca, me mostra
A partir daquele momento ela me mandou fotos e vídeos se tocando. Aquela mulher estava de fato muito carente.
Após alguns minutos ela me escreve:
Paola:_Gozei gostoso
Pedro:_Ainda quero gozar pra você, mas pessoalmente
Paola:_Hummmm, que delícia. Não sei se tenho coragem
Após termos nos recomposto, ela veio me pedir sigilo e discrição, que isso fosse assunto apenas nosso. Obviamente que eu disse que o sigilo e a discrição que ela quer, é o mesmo que eu quero. E assim nos tornamos íntimos, estipulamos horários para nos falarmos, para minimizar qualquer risco.
Um dia, chego em casa e minha esposa que diz que tinha recebido uma mensagem da Paola. Pensei comigo, ferrou.rs. Na verdade, era um convite para sairmos de casal para um barzinho na cidade, um happy hour. Após o alívio, eu disse que seria ótimo e assim as duas combinaram o dia e hora.
Confesso que não via a hora de chegar o dia, mas também estava apreensivo para não dar nenhuma bandeira. Em uma sexta-feira, rumamos para o barzinho, e após algum tempo Paola chega com o Rodrigo. Estava linda em um shorts jeans e blusa vermelha, toda radiante.
Naquele dia, pouco nos olhamos. Foi bem estranho, saber que tinha tanta intimidade, mas se portar como um quase-estranho. E tudo correu bem, com bastante descontração e alegria. Até que no dia seguinte, após o bom dia tradicional:
Paola:_Você estava lindo, que vontade de te beijar
Pedro:_Você também, mas eu estava até meio apreensivo
Paola:_Notei.
Pedro:_O que você está fazendo de bom?
Paola:_Agora cuidando da casa e você?
Pedro:_Finalizando atividades de final de ano. Vou passar aí te dar um beijo.
Paola:_Duvido.
Pedro:_Duvido que você tem coragem
Paola:_De te receber aqui não tenho mesmo, mas podemos nos encontrar.
Naquele momento eu fiquei surpreso. Mas, perguntei:
Pedro:_Quando e onde?
Paola:_Daqui 15 minutos no estacionamento subterrâneo do supermercado. Seu carro tem insulfim?
Pedro: Sim, meu carro é bem escuro estarei lá. Vá de saia
Cheguei ao supermercado e logo ela estacionou e rapidamente entrou no meu carro. Vestia uma blusinha branca, seu soutien e de fato estava de saia jeans
Pedro:_Não é que você veio
Paola:_Sou mulher de palavra
Então a beijei. Nossas línguas se entrelaçaram, nos apertávamos. Foi um beijo quente, intenso, principalmente de uma mulher que há tempos não o fazia. Nossas mãos buscavam nossos corpos, em um misto de excitação, desejo, carinho.
Até que aos poucos fui avançando com minhas mãos pelas suas coxas, até tocar sua calcinha totalmente molhada e passei a esfregar, até que puxei a calcinha de lado e passei a tocar a bucetinha, quente. Naquele momento ela dava pequenos gritos, mesmo com nossos lábios grudados.
Paramos o beijo e olhamos nos olhos um do outro. Ela estava perdida no tesão, o carro cheirava a sexo a desejo. Então ela me diz que tem que voltar para casa, mas que quer me sentir dentro dela muito em breve.
Por enquanto eu paro por aqui, mas em breve eu conto como foi o nosso primeiro sexo.
Quem tiver interesse, me escreva: