Pecado em Família. Parte XXVI.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Data: 01/01/2023 14:58:20
Última revisão: 02/01/2023 19:01:10

Quem sou eu?

Meu nome é Isabel, tenho 27 anos. Sou uma mulher que viveu muitas aventuras sexuais de 12 de novembro de 2013 a meados de outubro de 2017, atuando como amante do meu pai — Seu Reginaldo. Amante da minha mãe — Dona Mayara, e às vezes amante da minha irmã Roberta.

Por quatro anos mantivemos relações sexuais, você vai entender o “boró-godó” todo lendo a confissão n° 1.

Em 2013 — usava o bloco de notas do PC como meu diário secreto, contendo muitas páginas, e o que fazíamos secretamente com detalhes no apartamento e fora dele.

Deixo avisado que os textos passaram por edição, retirando informações pessoais. Foi meu critério para poder compartilhar publicamente minha experiência de incesto.

Sou graduada em moda, tenho uma loja de roupas femininas.

Para deixar claro; nós não mantemos mais relações de incestos.

Quarta, 12 de fevereiro de 2014. Às 14:30.

Boa tarde, estava almoçando, cheguei faminta do colégio.

Devido à menstruação, fazia uma semana que não escrevia.

Papai nem toca em mim, quando estou menstruada. O que não falta para ele aqui neste apartamento, é buceta para “comer”.

Tudo mudou hoje de manhã quando Seu Reginaldo foi me levar ao colégio. Nesses últimos meses, descobri muitas coisas sobre mim mesma. Descobri que sou uma garota movida a adrenalina e a emoções. Senti falta das nossas aventuras nas férias, das transas perto do colégio, dos desafios de transar no carro, de chupá-lo enquanto dirigi.

Sinto que mudei radicalmente depois que começamos com essa loucura familiar. A chama ainda está acessa e não sei até quando irá se extinguir. Enfim, estava com saudade de escrever sobre nossas transas, de revivê-las através das palavras. Adoro escrever, mas desde que seja um tema que me apeteça também. Como o sexo, o tesão, a liberdade!

Antes de escrever do nosso retorno a caminho do colégio, tomamos café da manhã. Eu, papai, mamãe e a Roberta.

A maninha está trabalhando no escritório de advocacia do amigo de papai. Já estava na hora dela trabalhar, vagabunda! Há-Há!

Prontos e arrumados, a família Barnabé rs, desceu para o estacionamento. Fui com o papai no caro dele, a mamãe no dela, e a Roberta no outro carro.

Antes disso, hoje o papai acordou taradinho, encochou todo mundo na cozinha durante o café da manhã; que safadinho!

Durante o trajeto até o colégio, enquanto papai guiava o carro, eu, ficava provocando-o, alisando a calça dele na região do “peru”. Cada segundo que passava; ficava mais desejosa de senti-lo dentro. Fiquei pedindo para ele acelerar, para que chegasse na ruazinha abandonada perto do colégio.

E quando chegou lá na ruazinha, baixamos às calças, eu a do colégio, e ele, a de social. Foi só o tempo de o papai colocar a camisinha, e àquela explosão inicial veio, quando sentei no colo do meu pai, o pênis entrou rasgando, tomei uma penetrada na sequência da outra. Rápidas, mas muito intensas!

Quando, eu tive orgasmo múltiplo, gemia alto, papai teve que me beijar para conter meus ruídos; ainda bem que o carro é blindado, os vidros conseguem abafar o barulho dos gemidos.

O que atrapalhou nessa transa foi o volante do carro quando estava sentada no seu colo. Deixou parte das minhas costas, marcada e dolorida de tanto que esfreguei.

Eu, sou um tipo de pessoa sortuda que goza fácil, basta ter uma boa rola que meu orgasmo vem rápido.

Papai é um homem experiente, sabe manusear seu instrumento perfeitamente.

Hoje, não deu tempo para ser chupada, mesmo assim, eu consegui gozar nas mãos dele, amo quando ele me saboreia.

Quando papai estava prestes a gozar, a velocidade lá embaixo estava frenética, não sei, mas devo ter recebido cerca de mil penetrações até ele chegar no ápice.

E assim — quando ele gozou, tomei um puxãozinho no cabelo, pequenos gestos que amo, a velocidade frenética diminuiu. A gente se beijou um tempo, pois a sua região ficou sensível; fiquei com pênis penetrado uns dois minutinhos até que diminuísse a sensibilidade.

O interior da camisinha tinha boa quantidade de sêmen que foi descartado quando vestimos nossas roupas e saímos da ruazinha esburacada. Papai guiou o carro em direção do colégio!

Enquanto papai guiava o carro, arrumei os cabelos, depois retoquei o batom ficando intacta de novo.

Assim que chegamos a frente do colégio, tinham cinco mães de alunos conversando no portão. Seu Reginaldo deu cem reais para o lanche da semana e um beijo na minha testa desejando boa aula, eu o desejei bom trabalho, e saí do carro!

Saindo do carro, entrei no colégio pensativa, olhando para àquelas senhoras paradas. Meu… como que essas mães de alunos reagiram; se eu contasse que transo com meu pai? Posso imaginar às reações nos rostos dessas mães, rs. Experimentem e depois vem correndo me contar!

Pararei aqui; a professora de química passou trabalho, tchau!

Sexta, 14 de fevereiro de 2014. Às 20:45.

Oi?

Tenho umas coisinhas para deixar registrado. A primeira é; tirei nota (B) no trabalho de química. A porra da professora não gostou do trabalho, vaca maldita, chifruda, cafona. Estou com ódio dela.

A segunda questão, é. Daqui há uma semana completarei dezessete anos, e não sei bulhufas, o que farei, onde comemorarei, é muito difícil ser eu, sabe?

A terceira coisa que tenho de anotar, é. Transei com papai na sala há pouco. Ele acabou de sair do quarto, estou trancafiada, liguei o PC agorinha, vou escrever, rs.

Os meus cabelos estão molhados, pingando no teclado, vou parar de escrever e pôr uma toalha na cabeça antes que dê um treco no teclado e pare de funcionar, rs.

Pronto, agora estou vestida com a toalha nos cabelos para poder escrever.

Bom... quando Seu Reginaldo chegou do trabalho, eu estava deitada no sofá da sala assistindo um filme de romance no Telecine vestida de um shortinho curto, aliás, ainda estou com ele, e uma blusinha branca que já foi para o cesto de roupas usadas.

Cara... meu pai é assim; quando ele chega do trabalho, papai vai direto tomar banho, ele não fica perto de ninguém quando chega do trabalho. Seu Reginaldo é cheio de manias doidas, rs.

Quinze, vinte minutos depois. Seu Reginaldo voltou todo cheiroso, vestido numa bermuda cinza e camiseta polo verde.

Sou uma filha que gosta de agradar; perguntei se ele queria que eu esquentasse o jantar? Papai sorriu ainda de pé, dizendo que não estava com fome naquele momento, mas, que estava determinado a aspectos melhores, como, o de transar.

Porra, caralho. Ele disse isso na lata para mim. Sem um pingo de vergonha. Cara… isso é muito doido, sabe?

Por estar contente e com muita vontade de dar, mandei ele vir abrindo as pernas para ele ficasse acomodado em cima de mim.

Não achei que um dia fosse conseguir encarar esse tipo de coisa com alguém que eu já conhecesse. Porra, até onde sei, ele é o meu pai, sabe?!

Logo nos beijamos quando ele deitou por cima de mim. Meu corpo acendeu um fogaréu. Depois de um longo tempo nos beijando, ainda vestidos, meu pai foi tirando minha camisetinha — não estava de sutiã que facilitou o processo. Em seguida — papai tirou meu shortinho com a calcinha junto. A roupa que ele vestia ficou espalhado no tapete da sala quando despiu.

Papai me virou de costas e beijou minha nuca e eu comecei a esfregar a minha bunda no pênis duro.

Ai, como foi delicioso. Eu só conseguia pensar em sexo. Quando fiquei de quatro, as coisas ficaram quentes. Papai me lambeu, começou pela bunda, depois o cu, e foi na buceta, ali, ele ficou mó tempão. Ele me deitou e já foi se posicionando por cima para lamber meus seios. Ahhh como é bom quando papai inicia com sexo oral. Daí ele me lambeu por algum tempo e quando parou já comecei a me posicionar para chupá-lo também.

Seu Reginaldo ficou de pé no chão, eu ajoelhada na sua frente olhando seus olhos azuis na mesma altura em que seu pênis entraria na minha bocona. Aí não deu outra. Comecei a chupá-lo, ouvi papai gemer quando dei início ao sexo oral — mentalizando boas vibrações. Funcionou. O momento contribuiu muito para que fosse tudo de bom. Embarcamos completamente na diversão.

Chupei-o, até que papai pedisse para transar. Fiquei de pé na frente dele. Seu Reginaldo tocou de leve nos meus seios, em seguida me beijou por um tempo — acomodando seu pênis entre as minhas coxas, comecei a roçar.

Cara… o pênis nem havia entrado, já estava todo babadinho na minha entrada, sem sentir a menor vergonha de estar fazendo aquilo com meu pai. Ué, por que sentiria vergonha? Se a gente fez sexo várias vezes? Viaja não Isabel, rs.

Logo, ele me deitou no sofá. Como um foguete. Papai tirou do bolso da bermuda uma camisinha, abrindo a embalagem — colocando no seu “peru” e vindo por cima de mim.

Faz tempo que não transamos sem camisinha. A gente faz o possível para não haver um acidente, rs.

Na loucura apetitosa e tentadora. Meu pai penetrou o pênis na entrada da minha vagina.

E foi incrível esse começo intenso e forte quanto do ápice final. Tomei diversas penetrações, e em vários ritmos.

Lembro que; olhei para ele me comendo no franguinho assado, na beirada do sofá da sala, só pancada, pensei em coisas boas, sentindo diversas sensações na transa que estávamos tendo. Foi um tesão tremendo há pouco!

Estava gostoso, mas eu ficava olhando direto para o relógio da parede da sala, torcendo para quem nem mamãe, nem a Roberta, chegassem na hora.

Durante um tempo curtindo o puro tesão da penetração, comecei a estimular o meu clitóris com os meus próprios dedos. Papai olhava para mim de um jeito sórdido, olhar de tarado, sabe?

Quando ele quis me pegar de quatro, seu pênis precisou fazer uma rápida pausa saindo de dentro de mim. Já na posição, posicionei confortavelmente.

Que delícia de transa. Papai penetrou na buceta, metia com uma força tremenda. Antes de gozar, o meu cu foi contemplado também com penetrações mais leves. Resolvi estimular meu clitóris usando os dedos.

Gozamos quase ao mesmo tempo, ele gozou primeiro segundos antes, os gemidos na hora de gozar foram estrondosos, gemidos que não me lembro de já ter visto!

Totalmente cansados, deitamos, trocamos algumas carícias, papai ficou chupando os meus peitos até que decidimos tomar banho no meu banheiro. Ele ficou pouco tempo no chuveiro comigo, só tirou o suor e saiu; falando estar com fome, rs.

A Roberta chegou uma hora depois. A mamãe chegou trinta minutos depois da Rô.

Vou lá na cozinha comer alguma coisa, escrever dá fome, tchau!


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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 33Seguidores: 146Seguindo: 0Mensagem 27 anos, empresária, estudei moda, bonita.

Comentários

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Estou relapso com sua história, mas retornarei em breve à me atualizar!

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Incesto muito intenso, bem escrito.

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