Coroa safado não perdoa a bucetinha da filha

No segundo final de semana de janeiro, já não aguentava mais, minha bucetinha precisava de um descanso, papai estava acabando com ela todos os dias, precisava dar um pausa.

Então, na sexta, resolvi correr daquele homem safado até demais. Sim, eu que sou uma depravada precisava de um descanso. Liguei pra uma das minhas amigas, perguntei se podia passar o final de semana lá.

Na sexta feira, papai me provocou muito no trabalho, me fazendo ficar molhadinha, quando chegamos em casa que ele se vestiu pra ir na academia, eu me tranquei no quarto, a visão dele com aquela roupa me faria voar nele devido ao estado da minha bucetinha no momento.

Falei pra ele ir na frente que já estava indo, juntei minhas roupas, coloquei na mochila e avisei minha amiga que estava chegando.

Quando cheguei, mandei uma mensagem pra ele avisando que ficaria na minha amiga o fim de semana, que ela tinha terminado o namoro e estava mal, precisando de um ombro amigo.

Era mentira claro, só precisava de uma noite sem ter aquela tora grossa acabando comigo.

Na hora de dormir, minha buceta pegava fogo, estava com muito tesão, consegui não me tocar mas foi um custo pra dormir.

No sábado, fomos pro clube pegar uma piscina e no domingo foi quando tinha que voltar pra casa e sabia que não ia escapar, mas no almoço na casa da minha amiga, reparei o pai dela olhando meus peitos.

Velho safado, filha e esposa perto e ele quando tinha a oportunidade olhava meu decote.

Coroa casado a muito tempo, não tinha um corpão igual do meu paizinho, más era do jeito que eu gostava, parrudinho, bem cuidado, cheiroso.

Sou completamente safada por homem mais velho, eles metem muito melhor.

Resolvi provocar o velho, via ele olhando meus peitos e olhava pra sua cara, o safado desviando o olhar.

O safado se levantou da mesa e disse que ia ao banheiro, pouco tempo depois me levantei e disse que ia a cozinha beber água, o banheiro fica no caminho.

Quando o velho saiu, eu perguntei se ele tinha gostado do meu decote, já que não tirava os olhos dele.

Perguntei na lata, o safado ficou de boca aberta.

- Perdão, não tinha a intenção de olhar, é que chama muita atenção.

Eu fui em sua direção, coloquei a mão na parede, meio de jogando ele contra que me olhava com cara de espanto.

- Muito pelo contrário, sua intenção era exatamente essa, olhar meus peitos. Não é ? Seu safado!

Ele tentava sair dali, mas eu não deixei, fiquei cercando ele.

- Admite que o senhor deve tá louco pra ver esses peitos.

Passei as mãos pelo meu corpo, levantando bem meus peitos.

- E se eu te mostrar eles aqui e agora, com sua filha e esposa logo ao lado, você chuparia eles?

Disse isso puxando minha blusa pra baixo um pouquinho, mostrando o sutiã pra ele e meus peitos enormes quase saltando pra fora.

O velho olhava quase babando, pedindo pra eu parar que ele jamais trairia a esposa.

Falei que quem perdia era ele, sai rebolando minha bunda pra ele olhar.

Quando me sentei na mesa novamente e pensei no que tinha acabado de fazer, fiquei muito vermelha, eu tinha perdido totalmente o pudor.

Eu realmente sou uma puta. Seduzi o pai de uma das minhas melhores amigas, naquele momento só torcia pra ele não falar nada com ela.

E se ele falasse, poderia dizer que foi ele quem deu em cima de mim.

Juntei minhas coisas e fui embora, naquele momento eu precisava do pau do meu paizinho bem fundo na minha bucetinha.

Cheguei em casa, papai assistia TV.

- Como está sua amiga? Tá melhor?

- Tá melhor pai, estava dando uma força pra ela.

Subi pro meu quarto, tirando as roupas da mochila e deixei a porta aberta.

Não ouvi mais o safado subiu a escada sem fazer barulho, pelado com aquele pau apontando pro teto.

- Melhor né sua cadela, você estava era correndo de mim né sua vadia. Perguntei sua amiguinha Amanda e ela disse que nem namorado sua amiga tem. Vou ter que te punir. Aliás, faz tempo que não como aquele rabo da sua amiga, traz ela aqui um dia desses.

- Eu precisava descansar papai, minha buceta não aguentava mais.

- Que bom que descansou, por que agora eu vou te comer tanto que você não vai sentar no outro dia.

Mandou eu colocar uma lingerie de puta pra ele, que estaria me esperando na cama.

Minha bucetinha estava pegando fogo nesse momento, eu obedeci e fui escolher.

Já que papai ia maltratar gostoso minha bucetinha, então me vestiria igual a puta que me tornei.

Coloquei um salto bem alto, uma meia calça transparente preta, aberta na lateral das coxas, na bunda e na bucetinha com um fio dental bem safado. Peguei um sutiã de renda preto pra combinar, soltei meus cabelos agora loiros e fui pro seu quarto.

O safado me esperava sentado na poltrona, com aquele pau grosso apontando pro teto.

- Isso, assim mesmo que eu queria minha putinha, bem safada, vem aqui.

Papai me colocou com a bunda virada pra ele, ele abria minha bunda vendo meu fio dental encaixado no meio da minha bucetinha.

Deu vários beijos na minha bunda, mordeu forte me deixando marcada, deu vários tapas gostosos.

Puxou minha calcinha pro lado, pediu pra eu empinar um pouquinho pra ele e enfiou dois dedos na minha bucetinha.

Esfregava um dedo no outro, vendo o quanto eu estava molhada.

- Ainda não tá tão molhada como de costume, vou te chupar até ficar bem molhada.

Me virou de frente pra ele, com o salto alto minha buceta ficava bem na altura da sua cara, o safado me puxou e enfiou a cara no meio das minhas pernas.

Sua língua é como se fosse uma prévia do seu cacete grosso, ele abria minha bucetinha pequena e enfiava no meu buraquinho, massageava meu clitóris com os dedos, me deixando no ponto que ele queria, encharcada de tanto ser chupada.

Tirou a cara do meio das minhas pernas e mandou eu soltar meu sutiã.

Se levantou e começou a mamar, que delícia.

Mordeu meu mamilo e puxou ele pra cima, me fazendo sentir uma dorzinha gostosa.

Apertava muito minha bunda enquanto mamava meus peitos, eu com a mão punhetava seu pau que pulsando, parecia mais grosso que o normal.

Ele mordia meu peito todo, deixando marcas de chupões, que no outro dia teria que esconder com maquiagem.

Chupava meus mamilos, lambia, mordia, sugava, fazia o que queria com meus peitos.

- Tá vendo esses peitões aqui, são meus. Fala pra mim sua putinha, de quem é esses peitos.

- São seus paizinho, só seus, mama bem gostoso neles seu safado.

- Isso mesmo minha puta, meus.

Castigou bem meus peitos, que ficaram muito marcados.

Me colocou de quatro na poltrona dele, abria minha bunda vendo minha calcinha toda melada.

Pegava meu melzinho e levava na boca. Senti um tapa bem forte em baixo na bunda, na parte de trás das coxas, eu gemi. Senti outro tapa bem forte na bunda agora. O safado mandou eu falar de quem era aquele rabo.

- Essa bunda é sua papai, bate mais, é só sua, sou toda sua seu safado.

Ele então manda eu abrir a bunda pra, eu segurava deixando bem aberta, o safado pegava minha calcinha e desatolava da minha bucetinha, puxava ela pra cima, fazendo quase enfiar lá dentro.

Até que sinto ele puxar ela com força, rasgando minha calcinha pelas pernas, deixando minha bucetinha melada exposta pra ele.

- Pronto, agora a minha putinha tá pronta pra gente começar a brincar.

Papai me levou até a cama, foi na sua gaveta e pegou cordas pra me amarrar, colocou a venda em meus olhos e amarrou minhas mãos e pernas na cabeceira da cama, deixando minhas pernas abertas pra ele.

- Você não correu de mim sua piranha? Agora vai aguentar tudo sem poder se mexer.

Aquela sensação de não saber o que ia acontecer me deixava louca de tesão.

Primeiro senti o plug anal entrar no meu cuzinho.

Depois senti o vibrador vindo na minha bucetinha, papai colocava ele bem em cima do meu clitóris, enquanto enfiava dois dedos na minha buceta.

Como resistir a isso sem poder se mexer?

Era impossível, eu tive um orgasmo na hora, do tipo que me deixou com as pernas bambas.

Eu me contorcia na cama com o vibrador no meu clitóris, aquela venda nos meus olhos deixava tudo mais intenso.

Papai tirou o vibrador e começou a me chupar, que delícia aquela chupada, sua língua estava bem molhada, passava por toda minha buceta me fazendo delirar de tesão, eu me debatia em cima da cama, tentando fechar as pernas.

Ele disse que iria me dar o que eu tanto corri esse final de semana, nesse momento eu mordi os lábios quando senti seu pau pincelando na entrada da minha bucetinha toda molhada.

Papai começou a meter em mim comigo amarrada e vendada pra ele, toda aberta e seu pau batia fundo na minha buceta.

Nossa, eu não conseguia ficar quieta, eu gemia, eu tentava tirar minha buceta daquele pau por que não me aguentava de tesão, não sabia se queria o pau dentro ou o pau fora.

Papai só metia com força, suas bolas batiam na minha bunda fazendo um barulho safado, aquele homem estava me levando ao limite.

Seu pau atingia fundo na minha bucetinha molhada.

Avisei que iria gozar, aí mesmo que o safado enfiou com mais força. Caralho, que tesão.

Tirou seu pau vendo minha bucetinha escorrendo molhando a cama.

Voltou a por o vibrador em cima do meu clitóris, puta que pariu, eu implorei pra ele tirar. O safado nem ouvia, aproveitou e enfiou os dedos de novo, minhas pernas tremiam.

Sentia um novo orgasmo vindo, não conseguia segurar. Molhei o vibrador, papai disse que soltaria só minhas pernas, que ele ficaria no meio delas enquanto come minha buceta.

Soltou e se enfiou entre elas, começou a colocar aquela tora pra dentro, eu enlacei minhas pernas na sua cintura e mandei ele meter bem gostoso.

Ser mulher de um pau só e ainda conseguir sentir esse tesão todo depois de anos transando é uma loucura.

É como se cada vez fosse um pau diferente.

Sentia seu pau pulsando dentro da minha bucetinha, papai estava muito excitado, não queria parar por nada de me comer.

Depois de socar bastante na minha buceta, disse que ia desamarrar minhas mãos e tirar minha venda.

Me colocou de quatro na poltrona, pegou novamente o vibrador e tirou o plug anal do meu cuzinho.

- Chegou a vez de meter nesse rabo.

Mandou eu ficar estimulando o tempo todo meu clitóris com o vibrador enquanto ele comia meu rabo.

Quando seu pau entrou eu comecei a estimular minha bucetinha.

Papai socava no meu rabo enquanto batia na minha bunda.

Ele sabia que desse jeito eu gozaria mais uma vez e mandou eu avisar pra ele.

Depois dele socar muito no cuzinho deixando ele todo aberto e eu começar gozar, ele me pegou pelas pernas, deixando minha buceta aberta no colo dele enquanto eu jorrava meu melzinho no chão, que safado, me abria toda e via minha buceta piscando.

- Quantas vezes você já gozou hoje em sua piranha?

- Não sei papai, mas minha buceta não aguenta mais.

- Isso é pra aprender a não correr do meu pau. Agora deita de lado que papai vai gozar na sua bucetinha.

Meter de ladinho me dá muito tesão, adoro essa posição, ainda mais com um coroa que mete gostoso igual a ele.

Papai pegou minha perna e levantou, encaixando seu pauzao na minha bucetinha, metia de forma gostosa, nem rápida nem devagar, nem forte nem fraco. Estava bem gostoso, se fosse assim não queria que ele gozasse e só ficasse metendo assim.

Papai apertava meus peitos, todos marcados de mordidas.

Meteu muito e disse que ia gozar dentro, adoro aquela porra.

Senti muitos jatos de porra quente, afinal ele não gozava a dois dias.

Quando tirou seu pau e a porra escorreu, sentia minha buceta toda aberta, eu olhava e via meu buraquinho arrombado.

Papai se levantou e mandou eu descansar, que o segundo round era mais tarde.

Como resistir a isso? Como aguentar tanta pica assim?