Essa gosta de se iludir. Ele já deixou bem claro que quer apenas sexo independente com quem seja.
Você é só meu papai
Voltamos para mais uma aventura sexual com meu pai tarado, um coroa bem animado de 47 anos, 1.80, do tipo urso, peludo, parrudo, forte e com uma leve barriguinha de cerveja. O tipo físico de homem que me deixa molhadinha.
Depois que papai me comeu junto com minha amiga, não quis mais dividir a rola dele com ninguém, aquela tora é só minha, meu objeto de prazer.
Um dia papai chegou do trabalho, eu já estava em casa o esperando, com uma lingerie bem sexy, toda aberta, aberta nos seios e aberta na bucetinha. Ele passou pela porta todo arrumado, cheiroso e eu o recebi, dei um beijo e disse pra ele sentar na cadeira, ele me olhou de cima a baixo, disse que eu estava maravilhosa. Coloquei meu dedo em sua boca, ordenando silêncio. Amarrei suas mãos atrás da cadeira, vendei seus olhos e falei em seu ouvido pra ele só sentir, coloquei uma música sensual, comecei a dançar em seu colo, esfregando meu corpo de pouco a pouco nele, passei o meu mamilo em sua boca, ele salivou, ele tem uma tara descomunal nos meus peitos, rebolei minha bunda no seu pau, por cima da calça, sentia o volume, papai estava duro. Com a bunda em seu colo, me encostei nele, ele cheirava meus cabelos, me chamou de safada, voltei a falar pra ele fazer silêncio, agora me virei de frente pra ele, sentada em seu colo, comecei a rebolar novamente, ele gemeu, levei meu peito até sua boca, ele mamou, tentava me agarrar mas estava de mãos atadas, tirei meu peito de sua boca, beijei ele de forma lenta, devagar, provocando. Ele me pediu pra desamarrar, mais uma vez disse pra ele só sentir. Ajoelhei na sua frente e passei a mão em seu pau por cima da calça, estava muito duro, abri o zíper da sua calça, tirei aquela coisa maravilhosa pra fora, dei leves chupadas, passando a língua no pau todo, não engolindo todo seu pau, somente a cabeça, ele gemia, tentava me agarrar de todo jeito. Então levantei, e coloque seu pau na minha bunda e fique rebolando sentindo aquela tora pertinho do meu cuzinho e da minha buceta, uma deslizada e encaixava. Sentei de frente, encaixando minha buceta no seu pau, levando um peito na sua boca, fazia movimentos bem lentos pra ele poder mamar meus peitos. Tirei o pau da minha bucetinha, tirei o peito da sua boca, papai vendado e amarrado, respirava ofegante, tirei sua venda, virei de costas pra ele e disse pra aproveitar a visão do meu cuzinho, enquanto eu rebolava minha buceta no seu pau. Papai gemia demais, e falou que iria gozar, sai no mesmo momento, disse que não era pra ele gozar ainda. Voltei a provocar, peitos na boca dele, leves chupadas no seu pau, rebolando no seu colo, papai estava maluco, me pediu pra saltar ele e assim o fiz. Nesse momento ele me levantou, uma mão por baixo de cada perna, arreganhada em seus braços, me encostou na parede e começou a me comer, num ritmo frenético, papai ainda estava de roupa, só com o pau pra fora, e eu nos seus braços, com a buceta toda aberta, entrava tudo, só faltou as bolas. Meteu muito e gozou na minha buceta, muita porra como sempre, e comigo em seus braços me levou pra cama, mamou meus peitos por mais alguns minutos e disse que ia tomar banho, que tinha sido uma das melhores fodas de sua vida. Eu disse que era pra ele entender que a mulher que é puta dele sou eu.