Morando sozinho - Parte 1

Um conto erótico de Lili Trans
Categoria: Gay
Contém 1258 palavras
Data: 06/12/2022 16:38:23

MORANDO SÓZINHA (Parte 1)

Estava “namorando” com Theo há uns 4 ou 5 meses, quando ele me emprestou um apartamento que tinha na Vila Madalena. Com isso, ele meio que se tornou meu “sugar daddy”, pois que cobria as despesas básicas da casa. Acho que ele fez isso por estar cansado das minhas reclamações sobre a república onde morava e do povo, mas também por ter algumas vantagens práticas, uma vez que ele era casado.

O apartamento era um tanto grande, dois quartos e sala, mas não podia reclamar, já que era emprestado. Meu prédio, por sua vez, fazia parte de um condomínio com outras duas torres, com essas coisas de uso comum, tipo “academia”, piscina, etc.

Com pouco mais de um mês que estava morando lá, mudei minha escala de trabalho na loja, passando a entrar na parte da tarde, com isso comecei a aproveitar as manhãs para pegar um solzinho na piscina ou frequentar a academia do condomínio, sempre vazias nesse horário. Procurava sempre ser o mais discreta possível, tentando parecer o mais “masculina” possível, embora fosse impossível disfarçar totalmente meus jeitos e trejeitos.

Nessas idas à piscina, reparei que um morador também estava se tornando quase assíduo, depois de um tempo, passamos a nos cumprimentar com acenos ou sorrisos, discreta e educadamente. Nunca haviamos nos falado, até que um dia no meio de um desses feriados prolongados, ele veio falar comigo, sentou na espreguiçadeira ao lado da minha e começamos a conversar. Arnaldo era seu nome.

Já tinha notado que ele estava em otima forma, musculoso, mas não bombado, cabelos muito curtos, olhos cor de mel, não sei dizer se era mulato, mas definitivamente não era branco. Deveria ter pouco mais que minha altura. Casado, 2 filhos e 48 anos, eu 19 anos. Arnaldo era ortopedista, além do consultório, atendia em um grande hospital. Disse que estava de plantão e o resto da família estava com a sogra na praia.

Dia lindo e quente, céu sem nuvens, a conversa rolava agradavelmente, interrompida vez por outra por mergulhos, meus ou dele ou nossos. Claro que cada vez que ele entrava na água, eu prestava muita atenção naquele corpo bem cuidado, desconfio que na minha vez ele fazia o mesmo. Mas enfim, no meio da conversa, lembrei de uma coisa que estava me incomodando fazia uns dias e que havia esquecido de comentar com Theo, um vazamento na pia do lavabo do meu apto. Comentei com Arnaldo esse detalhe que por sua vez, muito educado e solicito, disse que poderia dar olhada, o que agradeci.

Com aquela conversa esqueci completamente do horário, até que bateu a fome. Minutos depois, disse que estava pensando em almoçar e do nada perguntei a ele se aceitava. Não respondeu de imediato, mas disse que poderia olhar a pia, se eu quisesse. Respondi que sim e fui me levantando.

- Você tem alguma ferramenta lá ?

- Ahhh, acho que sim, tem uma maleta ... acho que são ferramentas.

Ele também se levanta e lá vamos nós. Para minha surprêsa, realmente, ele se adianta uns passos e me abre a porta do hall e depois a do elevador, aquilo acende uma ou duas luzinhas em mim. Entramos e seguimos para meu andar, que por acaso era o último. Lá novamente, ele me abre a porta. Por minha vez, abro a porta de casa e entramos. Ele não perde tempo e vai direto para o lavabo. Antes de entrar pede a tal maleta.

- Vou buscar, já venho ...

Quando volto com a dita, ele me olha e diz, para meu espanto, que já consertou, era apenas um tal sifão mal encaixado. Agradecida ofereço um vinho a ele, digo para ficar a vontade, enquanto vou pegar o vinho.

Quando volto, com o vinho, branco gelado, taças e abridor, noto que ele esta olhando algumas fotos em cima de uma mesinha de canto, nas mãos a que eu menos queria, uma foto minha com Theo.

- Seu pai ?

Fico roxa, mas respondo :

- Não, um amigo ...

Ele me olha com um sorriso malicioso e coloca a foto no lugar, percebo quando ele ajeita uma outra foto e me olha de cima a baixo, duas ou trás vezes e sorri de novo, sem falar absolutamente nada. Por acaso, nessa foto estou completamente montada. Entrego a garrafa e o abridor, nos sentamos lado a lado, ele abre a garrafa, enche as taças, fazemos um brinde. Olho dentro dos seus olhos, parece que há um fogo dentro deles, meio sem querer, querendo, acabo olhando para sua cintura, seu calção, não tem como não perceber o volume ali embaixo. Essas coisas todas começam a encher minha cabeça de pensamentos nadinha comportados.

Ele me faz voltar à mim, enchendo minha taça e brindamos de novo. A conversa segue e num certo momento; instintivamente, coloco a mão em sua perna, ele não fala nada, apenas me olha e coloca uma mão sobre a minha e ela esta quente, muito quente. Sua respiração meio suspensa. Olho seus olhos novamente, o fogo no seu olhar esta bem mais alto. Meu coração acelerado, meio que antevendo minhas idéias. Coloco minha taça na mesinha, deslizo minha mão pela sua perna até o calção e deste para sua barriga. Aguardo umas batidas do meu coração, deslizo a mão até pousa-la sobre seu pau, durissimo. Sinto seu olhar me queimando e meu tesão começando a ferver. Não sei porquê, não tenho coragem de olhar para ele outra vez. Minha mão consegue deslizar para dentro de seu calção e alcançar aquela coisa dura e quente. Ele sequer respira. Com poucos gestos consigo soltar sua rola e ela pula para fora do calção. O pedaço que consigo ver é absolutamente maravilhoso. É a deixa que precisava, segurando ela bem apertado, vou me deitando em seu colo para colocar aquela lindeza na boca e consigo.

Mal fecho os lábios nela, ouço um longo suspiro e um quase gemido de prazer. À medida que deslizo a mão para baixo, mais tenho sua rola na minha boca. Então começo a mamar aquela maravilha, não dura muito, ele me agarra pelos cabelos e me faz levantar a cabeça, para minha surprêsa, ele me beija, com muita vontade, retribuo quase engolindo sua lingua. O beijo, daquele jeito, elimina qualquer pensamento meu de que ele não iria apreciar tudo aquilo. O que é confirmado quando ele me faz abocanhar seu pau duro e quente, outra vez.

Agora, ao invés de ficar “deitada” sobre ele, sem deixar que saia da minha boca, com um pouco de ginástica, me ajeito entre suas pernas e na sequência dou um jeito de tirar seu calção, sua camiseta em seguida. Ele faz um gesto desajeitado tentando tirar minha sunga e minha camisetinha. Acabo fazendo sozinha. Agora completamente nua, volto com ele à minha boca, quando faço isso, empino ligeiramente meu bumbum e ele murmura algo que não entendo. Mas suas mãos seguem acariciando meus cabelos e meu ombro.

Eu me dedico a mamar, beijar, lamber, masturbar aquela rola linda e suas bolas pesadas, que prazerosamente coloco na boca, ou aperto entre os lábios, no que sou recompensada por gemidos de tesão e respiração pesada e ofegante. Longos minutos depois, começo a ter a impressão que ele esta pronto para gozar, ao mesmo tempo em que eu começo a desejar aquela maravilha bem encaixadinha em minha cucetinha. Não penso muito nisso, me levanto e faço com que ele se levante também.

Um selinho em seus lábios, seguro sua mão e começo a puxa-lo para meu quarto ...

- Vem, na cama é mais confortável ...

Ele me segue.

==> segue parte 2


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