Mãe & Filho | Dá esse leitinho gostoso pra mamãe, bebezinho † Mater Dolorosa

Um conto erótico de Cris
Categoria: Heterossexual
Data: 06/12/2022 08:03:54

Desde novinha eu fui uma menina sapeca. Quando comecei a trabalhar meio período de aprendiz, eu pegava ônibus lotado tanto para ir ao trabalho quanto para ir ao cursinho. E adorava sentir as picas de completos desconhecidos se esfregando na minha rabetinha. Sempre fui baixinha, mas desde que comecei a ser bolinada no trasporte público, passei a usar salto plataforma para que eles pudessem me econxar. Eu me agarrava na barra, empinava a bundinha, fechava os olhos e curtia o momento. Tinha os mais ousados que chegavam a segurar na minha cintura pra ficar bombando, quando viam que eu não esboçava reação. Mais de uma vez minha calça legging ficava manchada, enquanto eu rebolava nos corredores da escola. Eu sempre sonhava que era currada lá mesmo, por vários passageiros, enquanto as senhorinhas olhavam escandalizadas. No sonho, eu sentava no colo de um, a pica bem atoladinha no meu cuzinho guloso, outro me fodia a xoxota com vontade, enquanto eu alternava chupando picas e punhetando outras. Ou então, era erguida do chão e currada trepadinha na pica de um enquanto o outro me enrabava. Enquanto eles me fodiam, eu gritava e falava várias putarias, deixando as damas que me olhavam com inveja babando de tesão.

Nesse meu primeiro emprego, tinha muito mais machos do que garotas. Era pra mim ficar no escritório, trabalhando no administrativo, mas logo eu estava na operação à mercê de todos aqueles tiozões suados.

Eu comecei trabalhando duas vezes por semana no período da manhã, mas alguns meses depois, eu pedi para me transferirem mudar de período, só para ficar bebendo com os tiozões na praça.

No começo do ano, nossa panelinha era formada por mim e mais três tiozões. A gente se chamava Os Três Mosqueteiros que São Quatro.

O primeiro era o Samaritano. Um coroa muito boa pinta com um forte senso de justiça e um coração de ouro. Ele era uma espécie de príncipe de armadura brilhante, sempre à procura de uma donzela em apuros. Os outros chamavam ele de iludido, de inocente, mas sempre que se metiam em encrencas era na porta do Samaritano que iam bater. E era o cara mais generoso que eu já conheci. Normalmente, era ele quem pagava todas as rodadas de cerveja. Quem emprestava dinheiro para os outros, mesmo que tivesse que se endividar pra isso. Seu único “defeito” por assim dizer, era ser infiel à esposa, mas para uma novinha sapeca como eu, isso não era um defeito, mas uma qualidade.

O segundo era o Linguinha. Existem duas versões para esse apelido. Segundo o próprio, o apelido veio por esse ser um notório beijoqueiro. Uma vez, ele me confidenciou que sabia chupar bem gostosinho uma xoxota. E o que os meninos falavam que ele contava muita vantagem. E era verdade. O Linguinha, além de se gabar de tudo, não gostava de gastar dinheiro. Diziam que ele era tão mão fechada que conseguiria atravessar a nado o oceano com um punhado de sal na mão sem que um grão sequer se perdesse.

E o terceiro era o Pinguinha. O cachaceiro do grupo. Era ele quem costumava contrabandear capirinha para o refeitório e por causa dele que eu comecei a beber na praça. O Pinguinha era muito malandro. "Nunca deixe para amanhã, o que você pode adiar para depois de amanhã" — era o seu lema. Com ele aprendi dezenas de maneiras de parecer muito atarefada, sem estar fazendo absolutamente nada e outras dezenas de formas de otimizar minha produção, ou seja, parecer super produtiva sem precisar necessariamente ser de verdade.

Na época eu tinha um namoradinho. Era mais um cachorrinho do que propriamente um ser humano. Ele me seguia para todo lado, me pagava coisas, me fazia favores. Em troca de pouco mais do que uns beijinhos e uma ocasional punhetinha. Eu costumava beijar ele olhando para os seus amigos, todos tão tapados quanto ele. Duas coisas que eu sempre amei: tiozões casados e moleques tímidos. Eu estava sempre provocando os amigos dele, falando de pertinho, fazendo massagens, fazendo brincadeiras gostosas. Adorava ver eles correndo para o banheiro para tocar uma punhetinha em minha homenagem. Eram meus bebezinhos e eu adorava mimar eles.

E tinha também várias amiguinhas, que eu levava para as festas da firma. Elas, as minhas amigas, diziam que eu era uma má companhia, que estava desencaminhando elas. Que estavam se tornando putinhas por minha causa. Putinhas mesmo, já que elas ficavam com os tiozões em troca dos presentes que eles davam. Mesmo o Linguinha, que era o mais sovina, não conseguia resistir ao beijo molhado de uma ninfetinha. No entanto, eu não obrigo ninguém a me seguir, gente. Eu, como diria Raul, só dou meus toques. Segue quem quer.

Quando eu me mudei de período e passei a ficar com os tiozões na praça na saída do expediente, o nosso grupo tinha aumentado consideravelmente. Tinha o Pogobol, também conhecido como Quico por causa das suas bochechas, era o mais politizado do grupo, além de filósofo amador e opinador da vida alheia. O Alemão, cego de um olho, cínico e com um humor ácido. O Nuvem Negra, o pessimista, também bem politizado, mas só via o lado negativo das coisas. O Chorão, que nada tinha a ver com Charlie Brow Jr, mas era dos que mais reclamava na firma. Também vieram as meninas: a Rose, a motoqueira com fama de lésbica, inclusive ela gostava de falar bem pertinho, o que me causava arrepios e a Stelinha, baixinha e nervosinha.

Agora eu ia de ônibus, mas voltava de carona. O Samaritano me levava pra casa, junto com os outros dois mosqueteiros. Na volta, eu perdia as picas roçando na minha bundinha gulosa, mas sempre rolava uma brincadeira safada com os tiozões no carro. Quando eu ia na frente, sempre ajudava o Samaritano a trocar as marchas. Quando eu ia atrás, o Linguinha me mostrava se fazia ou não juz ao apelido. Ou então, ia no colo do Pinguinha, sentindo seu litrão me cutucar.

Vez por outra o Beto, o pet que eu namorava, me ligava perguntando onde eu estava. Eu gostava de conversar com ele no celular, enquanto manipulava a rola de um daqueles tiozões safados.

No meu segundo ano, o nosso gerente foi transferido para outra repartição e veio o Malvadão. O nome dele é Agamenon, que é um nome bem diferente, mas sonoro e combinava bem com o grandalhão. Na empresa o apelido dele era Schwarza, por causa do Schwarzenegger. Quem começou a chamar ele de Malvadão fui eu. E o apelido pegou. Sujeito alto, musculoso, embora tivesse uma certa barriguinha, cabelo cortado rente, ao estilo militar, já começando a ficar grisalho. Falava alto, muito palavrão e palavras de ordem. Botou todo mundo na linha. Inclusive o Pinquinha, o que me parecia um milagre.

Durante a gestão dele foi que descobriram minha aptidão para informática e me transferiram da operação para a expedição. A expedição, tecnicamente, faz parte da operação, mas atua com qualificados em uma sala segura, isolada do resto da peãozada. Trabalhei feito uma condenada nessa época. Eu tinha começado no administrativo, passei para o operacional e agora me matava na expedição. O Malvadão sempre fungando no meu cangote e não era pra esfregar aquela pica gigante que ele devia ter na minha rabetinha não. Mas, mesmo sem baixar minhas calças, ele tava me fodendo pra valer. Não tinha tédio na expedição. Ali era o esgoto, toda merda que os outros setores faziam, caía no meu colo. E o Malvadão não estava nem aí. Eu já não saía com os tiozões para beber. Fazia hora extra até meu cuzinho fazer bico. "Ain, mas aprendiz não faz extra" — tem um monte de coisa que aprendiz não faz, segundo o contrato. Aprendiz se limita a trabalhar no administativo, aprendiz não sai pra beber com os peões, aprendiz não rebola a bundinha na pica deles.

Quando o expediente acabava, ficava eu e o Malvadão na salinha, as portas baixadas, quase todas as luzes apagadas. Botando na ponta do lápis tudo o que ele me devia pelos serviços prestados. O sujeito era um carrasco, mas um carrasco muito do gostoso. Aquele ar de ogrão me fascinava. Eu queria muito sentir aquela rola dele me fodendo com vontade. No final, quando a gente conseguiu botar a casa em ordem – e eu não fazia ideia do quanto estava bagunçada até entrar na expedição – eu já nem trabalhava mais. Lá na firma existia um acordo informal entre a chefia. Como os supervisores não ganhavam hora extra, eles marcavam a extra por fora e recebiam uma espécie de banco de horas, normalmente esticando suas férias. Como eu fiz muita hora extra e não iria ter férias, porque meu contrato seria encerrado, o Malvadão meio que me dispensou nas últimas semanas, eu só batia o cartão pra entrar e pra sair. O resto do tempo eu ficava enrolando. Meu Malvadão, afinal, não era tão malvado assim. Eu matava as últimas aulas do cursinho pra chegar na empresa mais cedo e pegar ele no almoço. Que, na verdade, era só um lanche rápido. Da lanchonete, a gente ia pro motel. O Malvadão não fazia amorzinho como o Beto, ele fodia. E fodia com força. Ele me pegava por trás, puxava meus cabelos e prendia minhas mãos nas costas com sua manzorra, enfiando sem dó aquele caralho tesudo dele na minha bucetinha que entrava rasgando, depois apertava minha garganta. Era desesperador de tão gostoso. Eu sempre fui pequenininha e levinha. Eu ficava trepadinha nele, as pernas em volta daquele tronco musculoso, o ogrão me segurando pela bundinha enquanto me fodia com vontade, o dedão bem enfiado no meu cuzinho e a língua faminta dentro da minha boquinha. O Malvadão gostava de esporrar na minha carinha de vadia. Gostava de ver sua menininha sapeca com a carinha toda melecada com seu esperma quente e espesso. Eu nunca tinha deixado ninguém fazer isso, mas acabei me tornando a cadelinha do meu Malvadão.

Acabei não passando no cursinho, graças as minhas faltas, mas o Malvadão mexeu seus pauzinhos e me botou dentro da empresa. Virei assistente de expedição. Na prática eu fazia a parte mais burocrática do trabalho dos supervisores, mas ganhava como assistente. Meu salário, que não era grande coisa, ajudava a pagar as contas lá de casa, o que deixou meus pais bem orgulhosos. Acabava que os meus mimos era o Malvadão quem me dava. E ele me mimava muito.

Como eu não era mais aprendiz, trabalhava em período integral. Ainda pegava ônibus lotado, ainda rebolava na pica dos desconhecidos, só tomando o cuidado de usar óculos escuros e mudar o penteado, mas os passageiros mais habituais já me conheciam. Os mais sem vergonhas, já vinham com a mão boba apalpando desavergonhadamente minha rabetinha antes de esfregarem a pica no meu rabo. Eu empinava a bundinha e deixava eles se divertirem. Vez por outra eu levava a mãozinha para trás e sentia o calibre do meninão. No metrô era mais comum que eu fizesse isso. Uma vez, um deles realmente sacou a rola para fora das calças. Foi um misto de terror e tesão inacreditável. Eu ainda fiquei um tempinho punhetando aquela pica, que não era pequena, antes de me afastar preventivamente.

Agora, o Malvadão sempre ficava no bar com os meninos. Ele gostava de jogar sinuca. E, enquanto ele matava as bolas com o taco, eu brincava com o taco dos mosqueteiros. Não tirava para fora das calças nem nada. Era só uma brincadeira gostosa que a gente fazia sempre que o Malvadão estava distraído.

A gente normalmente ficava até às dez, que era o acordo tácito que eles tinham com as esposas. O Malvadão me deixava à um quarteirão de casa, mas não sem antes tirar uma casquinha. Era uma trepadinha rápida no estacionamento do estádio ou, pelo menos, uma gulosa bem babada até meu monstrão esporrar bem gostoso na minha boquinha. Uma coisa que sempre deixou ele louco é me ver limpar o canto da boca com o dedinho e dar uma gostosa lambida nele.

Nessa época, o Malvadão ainda era casado e eu ainda "namorava" o Beto. Sábado eu ficava com o Beto o dia inteiro, mesmo que eu estivesse fazendo plantão na firma na parte da manhã, ele ia me buscar na porta. Ficávamos bebendo com os tiozões na praça e dali íamos pra casa dele ou de algum dos seus amigos.

O Beto frequentava vários grupos, quase todos tão nerdolas quanto ele. Era a Liga da Justiça, o Santuário de Atena, o Conselho Jedi e o Conselho Branco. Entre eles eu era chamada de Sandy, porque inventaram que eu canto igual ela. Obviamente um exagero. Quando a Regiane Brunnquell estreou no Pânico, meu apelido foi atualizado pra Sandy Capetinha. Esses nomes supostamente pomposos que os amigos do Beto ostentavam, retratavam bem sua arrogância. Todos se achavam super especiais, especialistas em conhecimentos que ninguém liga. Eles podiam ficar discutindo por horas a cor da cueca que o Batman usava por cima das calças na primeira edição de aniversário da Detective Comics. Era tedioso e esquisito como meninos conseguiam se apegar à essas bobagens. Claro que eu acabava aprendendo algumas coisas por osmose. Quando você ouve repetidamente as mesmas discussões, uma hora, você decora os argumentos. Mesmo nos assuntos que eu entendia um pouquinho mais – animes, mangás, hentais e futanari – eu me fazia de sonsa, o que sempre funcionava, afinal, eu era só a menina do grupo. Eu era a Smurfette, só que não era loira, nem era azul. O engraçado é que o Beto e os seus melhores amigos eram os excluídos entre os excluídos. Para eles, ter a atenção de uma garota bonita era como ter a bênção do Olimpo e eles fariam qualquer coisa para manter essa atenção. E eu sempre fiquei molhadinha com a adoração de um menino tímido. Quer me deixar descontrolada é me mostrar um tiozão alfa ou um novinho beta.

Na linha pontilhada, meu nome é Cristina. Para a minha família, eu sou a Tina ou Tininha, dependendo da idade do familiar. No serviço, eu sou a Cris. E, para as minhas amigas menos íntimas, eu sou a Docinho. Isso porque eu tenho duas amigas de infância. A Isabella que é loira. E a Yasmim que é ruiva. Daí viramos as Meninas Super Poderosas. Somos chamadas assim pelas outras, mas entre nós, temos nossos próprios apelidinhos. A Bel era a Loira do Banheiro, porque ela ama filmes de terror e histórias de fantasmas, depois virou Sabrina – depois Brina e depois só Bri – quando estreou O Mundo Sombrio de Sabrina. Pra nós, ela é a Espada do Senhor das Trevas, a putinha do inferno. A menina ama tudo o que é horripilante. True Crime, teorias da conspiração, serial killers e tem uma coleção de facas espalhadas pela casa. É meio perturbador, mas ser amiga dela é garantia de nunca sofrer bullyng. A Yas, atualmente, a gente chama de Demônio do Controle, mas já foi Ventrue, Killgrave, Madame Hydra, Integra-Sama e Bloody Mary – esse apelido foi a Bri quem deu, obviamente. E eu, bem, eu sempre fui a Nanica, Jailbait, Isca de Pedo, etc.

Em pouco tempo, eu passei de assistente para analista. Pelas costas do Malvadão, eu descobri macetes que nem o Pinguinha conhecia e eu ensinava aos novos aprendizes esses truquezinhos. Em troca, quando eu precisava que eles trabalhassem de verdade, eles davam o sangue por mim.

Agora que eu já estava acostumada com o serviço, eu fazia o meu, fazia o dos supervisores e uma boa parte do serviço que era do Malvadão. E eu tinha a matrícula e a senha de todo mundo. Eu praticamente não me entrava com o meu login. E, quando a merda batia no ventilador, era a matrícula do operador que o denunciava. Não que eu fizesse tantas cagadas assim, mas era sempre bom prevenir.

Isso me trouxe certa complicação quando o Malvadão foi promovido a coordenador e outro gerente entrou no lugar. A gente chamava ele de Lineu, porque era o Senhor Certinho. A Rádio Peão dizia que ele era do administrativo, nunca tinha trabalhado na operação e muito menos na expedição, era tipo do almoxarifado. Um cabaço que subiu passando a perna nos outros e puxando o saco de algum chefão. Além de puxa-saco e incompetente ele era um daqueles crentes chatos que privilegia os irmãos e toda hora está tentando te fazer aceitar Jesus. Pior, ele deu um jeito de se livrar de um dos supervisores e trouxe um camarada dele da outra repartição, um malandro que se fingia de crente só pra cair nas boas graças do seu patrono. Esse malandro, o Sergião, achava que por eu ter fama de putinha, eu devia ser barata. Eu sempre gostei de rebolar gostoso em uma rola, ainda mais se for um tiozão de pegada ou um novinho virgem, mas era por iniciativa própria e não por coação. E eu nunca gostei desse pessoal limpinho que se acha muito do bem. Limpinhos só meus bebezinhos incels. De um macho de verdade, eu espero graxa, fuligem e mãos cheias de calos, como aqueles peões que me pegavam de jeito no metrô, fedendo a suor e cachaça.

Tanto o Lineu quanto o Sergião conseguiram angariar a antipatia da maior parte do grupo. O Samaritano, que nunca ligou para política, concorreu pra Delegado Sindical pela primeira vez só pra poder bater de frente com eles. E eu devo dizer que ele nasceu pra isso. Além do seu forte senso de justiça, ele se provou um orador de primeira. Foi a primeira greve em que a nossa repartição entrou com força. O pessoal do sindicato veio na madrugada pra soldar as portas e não deixar a carga entrar. Precisaram chamar o Malvadão às pressas pra resolver a situação. Ele veio com aquele jeitão de ogro dele, mas o Samaritão não arregou. Peitou meu macho com tanta hombridade que me deixou tão molhadinha que chegava a escorrer pela perna. Ele xingava de apontar o dedo e toda a peãozada aplaudia. O Malvadão percebeu o tamanho da cagada que a Dupla Dinâmica tinha feito e intercedeu pela repartição, transferindo os dois. A exigência do Samaritano que mais me pegou de surpresa foi que eu fosse promovida a supervisora. Vi o Malvadão disfarçando o sorriso. Ele nunca quis fazer isso pra não ficar devendo favores na alta cúpula, mas com a repartição parada e todos os funcionários na praça por causa da cagada do indicado deles, não lhes restava acatar as exigências da categoria.

Naquele sábado teve o churrasco da vitória. Eu e o Samaritano saímos de fininho e nos encontramos com o Malvadão no motel. Foi quando eu descobri que, enquanto o meu ogrão gostava de uma chave de buceta, o Samaritano preferia um cuzinho. Aquele sonho que eu tive, onde eu era currada no metrô em pé, meio que se realizou naquele quarto. Enquanto eu rebolada trepada no Malvadão, o Samaritano veio por trás e enfiou aquela rola gostosa dele no meu cuzinho. Ora eu beijava um, ora beijava o outro.

Foi por essa época que o Malvadão comprou o apartamento pra gente se encontrar. Eu, ele e o Samaritano.

Quando o Malvadão viajava, eu dividia a minha cama com os três mosqueteiros. Eles davam um perdido nas esposas e vinham arrombar meus buraquinhos de ninfeta.

O novo gerente, o Tonhão, era bem sossegado. Até demais. Dei um duro danado pra bater as metas, apesar dele. Como peão é a imagem do cão e adora um chefe molenga, eles começaram a me chamar de carrasca. Quando eu engravidei, sei que eles queriam que eu tirasse logo a licença maternidade para se verem livres, mas foram os meses em que a repartição perdeu todas as metas. O Malvadão, nessa época, havia separado da mulher e era nosso Dirop, o diretor de operações. Mesmo sem muito tesão, eu chupava o caralho dele, toda vez que meu ogrão puxava pra fora. E realizei o sonho do Samaritano de enrabar uma gravidinha. Não foi divertido. Durante a gravidez eu perdi quase completamente a vontade de trepar, mas eu era a putinha dos meus machos e não podia lhes negar o pedido. E o safado do meu monstrão gostava de um boquete. Frequentemente a nossa filha mamava no meu peitinho, enquanto eu mamava na pica do papai.

Mesmo que o Malvadão tivesse passado boa parte das coisas dele para o meu nome ou para o nome das irmãs, a ex dele enfiou o dedinho na sua raba com gosto. Ela, evidentemente, não queria que os filhos dela – eram dois, o Agamenon Júnior e o Aquiles, o Malvadão amava mitologia grega – chegassem perto de mim. O apelido mais carinhoso que eu recebi dela foi Salomé. Meu ogrão teve que pagar um dinheiro por fora para conseguir ver o próprio filho. O Júnior não era um problema, ele era pouca coisa mais velho do que eu e tinha sua própria família. E, pelo que eu fiquei sabendo, tinha suas namoradas por fora também, então ele entendia muito bem a situação do Malvadão. Já o Aquiles era novinho e facilmente influenciável pela mãe, então eu demorei bastante pra conhecer ele. Novinho, tímido e uma gracinha.

Quando o Júnior descobriu que um dos meus apelidos era Jailbait, ele só me chamava assim. Eu ria e falava que ele tinha que me chamar de mamãe agora. Ele não gostava, mas também não era pra gostar. Apesar da nossa relação um tanto complexa, ele me provocava como se fosse um irmão mais velho. Toda chance que ele tinha de implicar comigo não era desperdiçada. Coisa de quinta série mesmo. "Não fala assim da sua mãe, bebezinho" — eu dizia, deixando ele putinho. Eu tinha dado o apelido de Naja para a mãe dele, para não chamá-la de Jararaca, mas normalmente eu falava Nana. Só eu e ele sabíamos do que eu estava realmente chamando a ex do Malvadão. Era um provocação, uma maneira de irritá-lo sem que os outros percebessem. Ninguém mais sabia quem era Nana, achavam que era alguma amida do Júnior. Era nosso segredinho sujo. Em troca, ele passou a me chamar de Goldie – Gold Digger não é tão discreto quanto Nana, mas ninguém sabia do que ele estava falando.

Já o gostosinho do Aquiles não fazia questão de esconder o ódio que a mãe havia incutido nele contra mim. Mas, por ser super tímido, o novinho não armava barraco, simplesmente se recusava a me dirigir a palavra. Sondei o Malvadão para saber os interesses do filho, mas sem surpresa nenhuma, ele não sabia direito — "É alguma viadagem aí, porra de Marvel e o caralho". Meu ogrão sempre foi workaholic e tinha pouco tempo para a família. Esse foi um dos motivos pelos quais o casamento anterior dele não deu certo. Outro motivo foi a minha bucetinha, é claro, mas a verdade é que o meu monstrão passava pouco tempo comigo. E quando passava, era pra trepar. Sempre tive a impressão que ele me via muito mais como um ativo e um bom depósito de porra do que uma companheira de verdade. A rainha pode ser uma peça importante no xadrez, mas ninguém hesita em sacrificá-la para vencer a partida. A diferença entre eu e a Nana é que eu enxergava o tabuleiro.

"Porra de Marvel".

O Beto ainda era meu cachorrinho. Ele e alguns dos seus amigos, mesmo os casados. Era a época em que o MCU despontava nos cinemas. E eu tratei de me inteirar sobre aqueles papos que eu odiava tanto quando era mais nova. Além disso, comprei um console novo e um computador gamer para receber os filhos dos amigos do Beto lá em casa.

O Aquiles mordeu a isca. Ele podia me odiar, mas adorava os seus novos amigos. E, principalmente, adorava os mimos que sua nova mamãe havia comprado. E, enquanto os bebezinhos brincavam na sala de jogos, a mamãe brincava no quarto com seus papais. Os betas não estão acostumados a foderem uma putinha de verdade. Eles normalmente são paus mandados de suas megeras, lhes pagam todos os mimos e mal recebem um beijinho de língua como recompensa. Já eu, era uma mamãe safada que não conseguia gozar com uma pica só depois que o Malvadão me acostumou a dividí-lo com seus amigos. Eu precisava de pelo menos duas. E haviam quatro naquele quarto no dia. O Betinho, coitado, nunca tinha comido um cuzinho. Ele chegou a chorar de emoção. Eles se revesaram a me comer, depois se juntaram para gozar na minha carinha de vadia. Nem todos conseguiram, mas os que não esporraram na cama, gozaram no banho.

Claro que a Nana sempre dificultava o meu acesso ao bebezinho, mas agora eu não precisava mais. Ele dizia que ia visitar os amigos, mas esquecia de mencionar que eles estavam todos no ninho do amor da sua nova mamãe.

"Todo beta é um corno em potencial" — não sei onde eu tinha ouvido isso, mas parecia ser verdade. As megeras não ligavam dos maridos levarem seus filhos para a casa dos amigos. Na verdade, elas pareciam ansiosas para se livrar deles e rebolarem gostoso nas picas dos amantes. "Tempo de qualidade" — eles diziam — "papo de homem" — eram as desculpas mais comuns. Se elas caíam nessa conversinha era porque estavam tão ansiosas para ficarem sozinhas quanto eles.

Nem sempre eles me comiam, às vezes, eles aproveitavam para compartilhar com os filhos aqueles interesses juvenis que as esposas desaprovavam. A Marvel entre eles.

O Aquiles estava se divertindo. Ele encontrara pessoas que compartilhavam dos mesmos interesses. Os mesmos que eram desprezados e até ridicularizados pela Nana e pelo Malvadão. De tão maravilhado com os novos amigos, ele nem percebeu que a sua nova mamãe, aos pouquinhos, foi entrando na conversa. De vez em quando, ele se forçava a me odiar, mas os outros meninos me adoravam. Quase tanto quanto seus pais. Passei a debater apaixonadamente aqueles mesmos temas que me aborreciam tanto na juventude, só que sua versão cinematográfica.

Conforme as fases do MCU iam passando, meus bebezinhos ganhavam corpo. E ficavam cada vez mais assanhados com a mamãe do Aquiles. E eu também comecei a ficar cada vez mais saidinha com eles. Abrindo as pernas um pouco mais do que deveria, me abaixando mais do que deveria, o peitinho aparecendo no decote generoso, as mãos sempre tocando seus corpos gostosos. Lembrei de como fazia isso com o Beto e os meninos. Comecei a esquecer a porta entreaberta, quando ia foder com seus papais. Quando estava com eles na mesa, constantemente alguma coisa caía e um deles ia buscar, no que eu cruzava as pernas e deixava ver minha calcinha. Isso quando eu usava uma. Eles já não precisavam prestar contas às suas mães para dormir lá em casa, só mencionavam que iam ficar na casa de um amigo. Eu fingia dormir na espreguiçadeira, toda aberta, enquanto eles estavam na piscina. Passei a cumprimentá-los com selinhos. Enchia o Aquiles de beijinhos na frente dos outros, meu braço roçando na sua ereção. Alguns deles começaram a namorar e foram se afastando. O Aquiles não. Agora eu era a tia Cris. E a tia estava sempre ensinando alguma coisa nova para o seu bebezinho. O safadinho se aproveitava disso. Quando a tia ensinava ele a jogar um game, o controle sempre esbarrava na sua pica dura e meu bebezinho fechava os olhos curtindo o momento. Meu bebezinho aceitava os beijos da tia, beijinhos cada vez mais longos e gostosos.

— Faz cócegas, tia.

— Onde? Aqui?

— Para, tia. Aí não pode.

— Não vou parar não, o bebezinho aguenta um pouco de cócegas.

— Ai, não, tia. Para, tia.

Ele mandava parar, mas ia deixando. O "para com isso, tia" foi se tornando "gostoso, tia". Quanto mais sem graça ele ficava, mais vontade de chupá-lo eu tinha. A gente brincava que eu era uma leoa que ia devorá-lo aos pouquinhos.

— O que tá fazendo, tia?

— A leoa não gosta de tênis, vamos tirar isso aqui.

Aos pouquinhos, fui deixando meu bebezinho pelado. E a leoa levou ele para o banheiro para limpar sua carcaça.

— Estou velho demais para a mamãe me dar banho.

— Sou sua mamãe agora, bebezinho?

Ele corou.

— Você me chamou de mamãe agorinha mesmo, não foi, bebezinho?

— Não sei.

Fiz cócegas nele, meu bebezinho se retraiu.

— Para, mãe. Não faz isso.

— Vem cá, bebezinho. Deixa a mamãe cuidar de você.

— A leoa não vai me comer?

— A leoa vai te limpar primeiro, bebezinho.

E limpei mesmo. Limpei cada centímetro daquele corpo gostoso. Primeiro com as mãos, com sabonete e shampoo. Depois com a lingua.

— Ai, mamãe, que boca gostosa você tem.

Adoro chupar novinhos tímidos pela reação que eles tem quando eu chupo suas pirocas. Eles se contorcem de prazer. As bombadinhas vem relutantes, mas vão se tornando mais confiantes conforme a minha língua castiga suas varas e os dedinhos afagam suas bolas.

— Você chupa muito gostoso, mãezinha. Nunca pensei que pudesse ser tão bom.

Eu continei chupando, alternando entre enfiar sua piroca na garganta, lamber bem gostosinho e punhetar meu bebezinho enquanto abocanhava suas bolas.

— Mãe. Mãe, não faz assim. Eu vou gozar, mãe — ele falou, tentando me afastar quando eu comecei a chupar ele com gosto. Logo, seu esperma jorrou na minha boquinha faminta e eu senti todo o seu corpo relaxar.

— Gostou da boquinha da mamãe, bebezinho?

— Adorei, mamãe.

— Então você vai gostar mais ainda da bucetinha dela.

OIE, tudo bem? Aqui é a Cris.

Se você chegou até aqui comente "Malvadão".

Se você tocou uma punhetinha pensando em mim, comente "Anjinha".

Se você gozou para mim, comente "Docinho".

Se você entendeu todas as referências nerds que eu coloquei, comente "Shinji".

Se você quiser comentar qualquer outra coisa, bebezinho, fique à vontade. A casa é sua. Pode botar o pé no sofá, e esfregar essa sua pica gostosa no rosto da mamãezinha sempre que você quiser, bebezinho.

Mas não se esqueça de deixar uma estrelinha pra sua mamãezinha, tá bem?

A mamãe espera muito que seu bebezinho tenha gozado bem gostosinho pensando na boquinha safada dela, viu? E espera muito que o bebezinho volte mais vezes para ler este conto e gozar ainda mais vezes, jorrando esse leitinho gostoso dele na carinha de vadia da mamãe dele, sabendo que ela sorri como uma putinha toda vez que ele faz isso, tá bem?

Um beijão nessa pica gostosa e um chupão bem molhado nessa sua língua gulosa, bebezinho. Ou seria o contrário?kkk

Mil beijos e até a próxima.


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Comentários

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Shinji

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Adorei a safadeza, amo mulheres safadas,espero mais aventuras.

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Docinho

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Adoro contos assim cheio de detalhes, ainda mais que cada personagem tem característica marcante e apelido tipo o Malvadão.

Gostei das referências é ler estas loucuras como a parte do trem e do ônibus.

espero ansioso pelos próximos contos Cris Anjinha rs.

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maravilhoso é pouco. manda mais.

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Crlhoo q delícia de conto!! Bem safado e excitante e adorei as referências nerds kkk espero q tenha mais contos da Tia Cris rs

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Escrita de quem domina a arte de escrever, de contar histórias, sem se atrapalhar em colocar em cena tantos e diversos personagens com características bem marcantes e com personalidades bem distintas, sem filtros, sem amarras a taboos ou convenções sociais, tesão e sacanagem no estilo nu e cru, você gosta de manipular, de controlar, suas artimanhas visam sempre o seu prazer, não dos peões que te circulam viciados na sua boquinha gulosa, sua bucetinha apertada, você quer é exercer sua liberdade, e que todos os seus amantes, fixos ou ocasionais te necessitem, te adorem, não é mesmo Abelha Rainha?

Bem Vinda, que venham os próximos contos...

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Ótimo conto. Nossa quem não gostaria de ter uma colega de trabalho como vc?

Homem nenhum resiste a uma gata que topa de tudo na cama.

Sobre o conto...muito bem escrito e excitante. Gosto como vc fala das características das pessoas. Eu conheço algumas pessoas assim, como as do seu conto, isso faz eu me identificar com a história e até imaginar que ela poderia rolar no meio em que eu circulo.

Parabéns...e quem venham muitos outros...

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Delícia esse conto, embora não cheio de coisas assim e muitos caras, me fez lembrar minha época de escola ( pública ), e eu era uma dos que a família tinha mais recursos na época.

Com isso arrumei uma namoradinha que gostava mais dos presentes que eu dava e lanches que eu pagava do que de mim propriamente dito.

15 aninhos ela tinha e eu 14, apelido dela era leitinho, vivia fazendo boquete nos mais velhos do terceiro ano, e eu sempre beijava aquela boquinha na escola, muitas vezes com gosto e textura de porra ainda.

Aos 16 ela conseguiu um estágio, e não teve nada com alguém da empresa que ela trabalhava, mas um cliente dessa empresa que pagava pra ela fazer muitas coisas com ele, inclusive perdeu a virgindade com ele por dinheiro, foi só então que ela começou a deixar eu também meter meu pauzinho nela, muito chupei ela com porra desse cara, foi assim que os pais dela me fizeram casar com ela, ficou grávida e como pra família ela era a santinha, eu teria de assumir tudo pra ela não ficar mal com os familiares.

Até hoje, sou o corno capacho dela...

Ficcional isso, porém um desejo real se eu pudesse voltar no tempo e viver isso.

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