A COROA CASADA TRAINDO O MARIDO PELA PRIMEIRA VEZ. COISAS DA VIDA (parte 2).

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 2109 palavras
Data: 31/12/2022 12:13:39

Depois do nosso primeiro encontro no condomínio, quando falamos e nos agradecemos pela transa que tivemos, eu e MARTA nunca mais tratamos do assunto. Por sermos moradores do mesmo prédio, é óbvio que voltamos a nos encontrar no condomínio várias vezes, sempre nos cumprimentando com respeito, falando coisas triviais, problemas do condomínio, etc, muitas vezes ela estava com o marido, SÍLVIO, e eu com alguma “amiga”. A normalidade de vizinhos e mais nada; a nossa trepada tinha sido uma loucura e no passado tinha ficado.

Até um dia em que MARTA foi atrás da calcinha dela que levei por brincadeira (e muito de tesão).

Eu já estava conformado que tinha acertado na sorte grande ao transar com MARTA uma vez e que isso não se repetiria, pois, segundo ela e eu acredito, foi a primeira vez que ela traiu SÍLVIO e não pretendia repetir isso. Dava para ver na expressão dela ao me dizer isso e mesmo na conduta dela desde que a conheço que ela tinha dito a verdade.

Até um dia em que eu estava em casa, trabalhando no computador apesar de ser sábado, quando o interfone toca e era MARTA:

- RAMON, bom dia

- Oi, MARTA, bom dia!

- Estou lhe atrapalhando? Tem alguém com você? Eu posso ligar depois

- Não, estou à-toa aqui, fuçando a internet esperando a preguiça acabar (menti por educação)

- Opa, justamente é sobre isso: meu notebook deu umas travadas aqui e eu gostaria de saber se você poderia me ajudar. Liguei para SANDRA (uma vizinha que é profissional da área de computação e ela está viajando). Pensei em você, que, pelo que soube, conhece um pouco de computador

Não sou técnico, mas depois de tanto tempo usando computador e notebook, os problemas normais ou simples eu consigo via de regra resolver, então respondi:

- Bom, se não for nada grave, a gente tenta. Quer que eu vá na sua casa?

- Não, é um notebook, eu posso deixar no seu apartamento e você verifica depois... se bem que se puder dar uma olhadinha hoje, eu agradeceria

- Eu vou ver agora, pode vir

Estava de bermuda, coloquei uma camisa e em pouco tempo MARTA chegou com o notebook. Pedi para ela entrar, ela me explicou o problema (era simples, umas definições que ela ou alguém tem alterado sem perceber) e em pouco tempo ela já estava me agradecendo pela rápida solução.

- É bom falar com quem sabe, disse ela

- Ah ah ah, esse problema foi fácil. Nem precisava de todo conhecimento de SANDRA ou de um profissional para resolvê-lo.

- Eu sei, fui eu quem fiz de propósito

- Como é?

- Eu alterei as configurações de propósito

- O motivo é que eu gostaria de saber (já crescendo os olhos e a tesão)

- Era um motivo para eu vir aqui no seu apartamento; na câmera de vigilância, estou descendo com um computador e se alguém olhar vai imaginar que eu trouxe para você resolver um problema (a minha fama de “Bill Gates” surgiu porque certa vez “consertei” uma tela virada no computador do condomínio, algo muito simples que alguns condôminos que estavam passando na hora nem imaginavam o que fosse)

- Então era bom o verdadeiro motivo ser dito agora, não é?

- Eu vim buscar o que você que levou de minha casa

- A calcinha?

- Claro

- Desculpa, MARTA, posso comprar outra. Não é muito esforço para isso apenas?

- RAMON, veja bem: eu não consigo esquecer que você tem uma calcinha minha, parece que estou sempre a sua mercê, como se você me dominasse, não sei, algo assim, não estou me sentindo bem

- MARTA... mas levei apenas por recordação, jamais para lhe causar esse tipo de preocupação

- Eu sei, só que não estou bem com essa coisa toda. Eu me lembro da calcinha toda vez que lhe vejo e isso não é bom

- Você se lembra da calcinha? Por que isso é tão ruim? Se a calcinha tivesse voado do varal e eu a encontrasse no chão seria a mesma coisa

- O simbolismo da coisa, RAMON, por favor

- Está certo. Vou lhe devolver

Fui buscar a calcinha bem constrangido até, pensei que ia ser putaria de novo, mas era um lance bem pessoal de MARTA, eu estava de certa forma a machucando e eu não queria isso. Peguei a calcinha (que estava bem guardada e, confesso, já tinha dado uns cheiros nela e batido umas punhetas me lembrando do encontro) e voltei para a sala, onde MARTA estava. Coloquei a calcinha num plástico escuro e entreguei a MARTA.

- Obrigado, RAMON, ainda bem que você entendeu

- Quando eu disse que a admirava e a respeitava eu não estava brincando. Quis apenas uma recordação física daquele dia e mais nada. Esse segredo ninguém ficou nem ficará sabendo além de você

- Recordação? Você ainda se lembra?

- Claro e com detalhes. Aliás, ainda sinto seu cheiro na calcinha

- Impossível isso

- Fisicamente, sim; o cheiro é psicológico, afetivo, na memória

- E foi tão bom assim?

- Eu é que pergunto: foi bom ou não foi? O que de tão ruim ocorreu para você vir buscar a calcinha?

- Não, nada de ruim, eu já lhe expliquei o motivo

- Mas isso não vai apagar aquele dia lindo

- Eu quero esquecer, por favor, isso me machuca

- O que lhe faz mal, lhe machuca?

- RAMON, você não entende? Eu traí meu marido, algo inaceitável para mim. Não estou bem, vivo pensando nisso, remoendo esse arrependimento

- Até transando com SÍLVIO você ainda se lembra?

- Eu já lhe expliquei

- Mas eu não entendi

MARTA se mostra bem nervosa, fica se mexendo, ameaça se levantar e ir embora, desiste, bota o notebook e a calcinha de lado, toma coragem e diz:

- Desde aquele nosso encontro eu só dei uma rapidinha com SÍLVIO e mal gozei. A calcinha com você fica me lembrando o tempo todo daquele dia, eu vivo me masturbando por conta disso. Tenho de esquecer isso

- MARTA, você quer esquecer mesmo ou... quer repetir?

- Eu vou embora. Uma traição já me fez sofrer demais e SÍLVIO não merece isso, é o homem da minha vida, pai dos meus filhos

- Tudo bem, se é melhor para você e vai lhe fazer bem, concordo e entendo.

- Obrigada por sua compreensão

MARTA se levanta, pegas as coisas e vai para a porta. Eu me levanto também, para abrir a porta, quando me vem a dúvida:

- SÍLVIO não está em casa, está?

- Não, não.

- Ok, porque sua cara está horrível e se ele chegar vai perguntar o que houve. Quer um copo d’água para relaxar?

- Não, RAMON. Quero ir. SÍLVIO viajou e só volta na segunda-feira

- Entendi, então você pode ir sem medo

Eu vou pegando na maçaneta da porta, quando MARTA segura minha mão.

- RAMON, eu juro que eu não queria isso. Só que não aguento mais

- Não aguenta o que, MARTA?

- Eu preciso de um macho, de sexo... de você

Aí não teve jeito. Passei a chave na porta e nos beijamos com ânsia e tesão. MARTA estava visivelmente muito nervosa, as mãos estavam frias, ela estava cometendo um crime no entender dela. Mas a tesão falava mais alto. Eu e ela já tínhamos feito aquilo, já nos conhecíamos e ambos estavam com saudades. Foi perfeito.

Cada beijo, pegada nos seios, na bunda, no meu cacete, que a gente se dava, a tesão crescia. Fomos direto para meu quarto, a cama ainda nem forrada depois que acordei estava e caímos lá, tirando nossas roupas enquanto trocávamos carícias.

Ela começou a chupar meu caralho com muita fome de pica; eu a deitei na cama e fui quase que diretamente para a xoxota cheirosa dela. Ela estava molhada a ponto de a calcinha ficar manchada, encharcada mesmo! MARTA veio preparada para foder.

Chupei-a muito, bebendo aquela babinha deliciosa e a fazendo gozar na minha boca, enquanto MARTA amassava minha cabeça com suas coxas. MARTA pegou um lençol e ficou com ele na boca, para não gritar. Ela gozou, respirou um pouco e pediu pica. E pica ela teve. Penetrei-a com bem cuidado e bem devagar, ela estava com tanta vontade que chega empurrava a xoxota para meu pau entrar logo. Meti com carinho mas enfiava e tirava com força. O barulhinho do ar condicionado não escondia o som do meu cacete batendo lá dentro, virilha com virilha. MARTA gozou mais duas vezes, uma seguida da outra, com meu pau dentro. Eu, já meio suado, sentindo aquela buceta completamente encharcada e bem relaxada de tanto gozo, gozei muito leite nela, a ponto de sentir meus olhos meio que se virarem, sei lá. Sei que foi uma gozada monstra.

- MARTA, puta que pariu, quase que eu desmaio. Assim eu me apaixono

- RAMON, nem brinque. Acho que estou apaixonada já... nem me lembro quando gozei tanto na vida e cada gozo mais forte que outro

Ficamos por ali, deitados, conversando. Tomamos banho juntos e ela já se preparava para ir para a casa, quando eu disse:

- Já quer ir embora?

- Querer eu não quero, só que eu acho prudente fazer isso

- E perder uma chance de ouro dessa? Foda-se a vizinhança. Ninguém vai notar e se notar a demora, é só dizer que você veio, deixou o notebook e veio buscar depois. E pronto

- É perigoso, RAMON

- Então eu vou para seu apartamento

- Não

- Vai ficar ou vai perder a chance?

MARTA, ainda temerosa, mas louca para curtir ainda, ficou. Ela só foi embora por volta das 16h, improvisamos um almoço lá em casa mesmo e trepamos muito nesse dia. O destaque: comi o cuzinho de MARTA, que era virgem total.

Quando meu pau deu alerta de novo, depois da primeira gozada, meu instinto pediu um cu para fazer o serviço completo. MARTA negou com veemência, disse que aquilo nunca, que era coisa de puta, que doía, etc.

- Oh, MARTA, como é que você sabe que dói?

- Eu vejo nas conversas com amigas e na internet

- E você tem amigas putas?

- Não, que papo é esse?

- Você disse que dá a bunda era coisa de puta...

- Exagero meu, mas é errado

- Se você me deixar tentar...

Nessa conversa, a tesão de MARTA já estava ativa de novo; era uma mulher madura querendo aproveitar a vida, a fazer o que talvez tenha sonhado tanto e nunca teve coragem de pedir, ou mesmo uma mulher que queria gozar tudo após tanto tempo de sexo solitário. E ela me deixou tentar.

Muito nervosa, foi muita conversa, muito carinho, muito alisado, até MARTA se deitar com a bunda para cima e me deixar beijá-la do pescoço aos pés, me dedicando a lamber o rego da bunda e, primeiro só lambendo o cuzinho, depois já enfiando a língua no buraquinho dela. Eu nem sei o tempo que isso durou, mas quando enfiei o dedinho cheio de um óleo que tenho em casa que substitui o gel nessas horas, ela delirou. O indicador entrou no cuzinho apertado dela mas já relaxado. Daí o velho caminho de rodar o dedo dentro do cu para alargar a área, dois dedos, muito carinho e, pronto, começar a passar a cabeça do pau, que entrou até sem muita dificuldade.

Só que ela deitada de bruços não era a posição melhor para eu tirar o cabaço anal dela. Tentei ela ficar de quatro, mas trazia algum tipo de bloqueio que o cu não relaxava. Partimos para o frango assado e tudo deu certo. Passei o óleo até na bucetinha dela, no grelinho, e a cabecinha voltou a entrar no cuzinho que estava para perder as pregas. Dizendo muita putaria, muita safadeza, dizendo que aquele cu era meu e que seria só meu, fui enfiando o cacete. Não foi uma trepada homérica, sensacional, porém, sim, eu comi o rabo dela e gozei dentro. Fiquei alisando o clitóris para ver se ela gozava também, mas ela não conseguiu, estava concentrada no pau que lhe tirava as pregas.

Quando comecei a deslizar meu pau no buraco de trás dela, MARTA misturava caretas pela ardência ou alguma dor com risos de alegria por realizar um sonho. Quando gozei dentro, e já era menos leite do que na primeira, MARTA disse ter sentindo meu pau inchar e desinchar dentro do rabo dela. No pós-coito anal, MARTA ria e se sentia realizada, disse que pela primeira vez era uma mulher completa.

Depois conto minhas outras saídas com MARTA, sempre com muita cautela para ninguém descobrir, inclusive no dia seguinte. Já fizemos muita coisa que MARTA nem imaginava que um dia pudesse fazer, como chuva dourada e ela beber leitinho (o que sempre evitou por nojo).

MARTA é uma mulher sensacional, mulher madura que ainda descobre novas brincadeiras na cama e sabemos que estamos fazendo uma loucura, só que tudo isso vem nos fazendo muito bem.


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Comentários

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delicia de conto imagino minha esposa

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Parabéns. História muito bem contada.

No aguardo de mais encontros seus com essa senhora vizinha.

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