Olá pra todos os safados e safadas de plantão.
Eu sou a Bruna, atualmente 26 aninhos, solteira e moro sozinha com meu paizinho que é meu homem. Quando tinha 25 aninhos, papai estaria pra se tornar um cinquentão. Pensei em o que dar pra ele de presente e precisava ser algo que envolvia sexo. Na dúvida, sempre é sexo, apesar da idade papai se cuida muito bem e tem uma libido de dar inveja, basta ler meus contos pra entender do que estou falando. Nossas descrições físicas você encontra nos contos anteriores, mas papai é o tipo de homem que me deixa molhadinha só de imaginar pelado. Depois que experimentei um coroa experiente não quero mais saber de homem mais novo que eu. Sempre que ando na rua e vejo um coroa mais parrudinho que é o físico que eu gosto, fico imaginando seu cacete. Mas no final, o único pau que eu me interesso é o do meu pai. Dividir minhas histórias com vocês foi um forma que encontrei de aliviar meu tesão quando meu paizinho não pode, quando escrevo sinto minha bucetinha molhar e a siririca logo a seguir me alivia um pouco. Quem sabe um dia crio coragem e mostro meu corpinho pra vocês, até lá fica na imaginação. Voltando ao conto, papai estava pra fazer 50 anos, atualmente ele tem 51. Já tínhamos feito todos os fetiches, transamos em público, no chuveiro, em praças vazias, estacionamento, escada de motel, até mesmo uma brincadeirinha no corredor de um hotel. Um dos meus fetiches favoritos é transar no banho, amo a sensação de ser penetrada enquanto a água caí sobe meu corpo. Pro seu aniversário, tínhamos reserva em um restaurante mais chique, então precisava comprar um vestido a altura. Reservamos também um quarto em um hotel com banheira pra gente passar uma noite gostosa. Nossa família mora em outra cidade, papai saiu de lá quando recebeu uma oferta muito boa de trabalho, más moramos em um condomínio muito bom, os vizinhos são excelentes.
Tinha pensado em convidar minha amiga Amanda pra passar no hotel e nos duas fazermos uma putaria com meu paizinho. Mas Amanda estaria ocupada no dia, então pedi ajuda pra ela para escolher meu vestido.
Chegando no shopping, olhamos várias lojas, vários vestidos bonitos mas eu queria um vestido que fosse mais de puta e não bonito. Queria chamar a atenção por estar sexy, gostosa e um pouco vulgar se possível, até que quase na última loja encontrei o que eu queria. Achei um vestidinho vermelho, que quando papai me visse iria ficar maluco. Era um vestido que fazia um X em volta do pescoço e dos peitos, deixando a parte de baixo deles a mostra, o vestidinho certo pra quem tem peitos grandes. Era bem curtinho, um pouquinho abaixo só dá bunda, aberto nos peitos como eu falei, apertado mas com um tecido bem levinho. Perfeito pra ocasião que eu queria. Se usasse calcinha marcaria, então era o vestido certo, sem calcinha, sem sutiã, só o tecido separando. Quando experimentei, Amanda ficou chocada, aquilo alí era vestido de puta mesmo, ela disse.
- Aí amiga, assim você vai causar um infarto no seu velho, você parece uma puta de luxo. Olha esses peitões, um deslize e eles pulam pra fora.
Respondi pra ela
- É exatamente o que eu quero amiga, eu sei que meu paizinho não vai nem tirar meu vestido, vai me comer com ele mesmo, ele sempre fala que quando a roupa é muito sexy tem que ficar no corpo.
Ela então entrou no provador comigo, e perguntou.
- Amiga, sei que já transei com seu paizinho duas vezes e uma delas foi uma das melhores fodas que já tive na vida, más como é ter um pai tarado igual o seu?
Respondi
- É só ver que até hoje eu sou solteira, aquele homem fez algo em mim, não tem outra explicação. Aquele pau me completa.
Ela então disse que era melhor parar de falar, que sua bucetinha já estava ficando molhada.
Então agarrei ela e dei um beijo naquela piranha, eu estava com os peitos pra fora, só de calcinha e ela pediu pra dar uma chupadinha. Chupou um pouquinho meus peitos e eu falei que a bunda dela era de dar inveja, ela então pegou na minha bunda e disse que a minha também estava uma delícia. Saímos rindo e fomos embora. Chegou a grande noite, aniversário do meu coroa tarado, me produzi toda, maquiagem impecável, cabelo feito, salto alto e aquele vestidinho vermelho de puta de luxo. Estava me sentindo uma verdadeira piranha com aquela roupa, eu era a puta de luxo do meu paizinho aquela noite. Papai ainda não tinha me visto arrumada, falei pra ele que iria direto pro restaurante, quando cheguei, vi meu safado sentado na mesa e quando comecei a entrar no restaurante todos os olhares vieram até mim. Eu parei aquele lugar, salto alto deixando minha bunda super empinada, peitos quase saindo pra fora daquele X do vestido, batom vermelho pra combinar, eu nunca me senti tão deliciosa como nesse dia. Pensei comigo, esse sim é um presente de respeito. Papai quando botou os olhos em mim perdeu o ar. Não acreditava que aquela era eu, me recebeu com um beijo no rosto e sentei ao seu lado ao invés de frente. Quando cruzei as pernas ao sentar já senti sua mão na minha coxa, ele veio até meu ouvido e perguntou se aquilo era pra ele, respondi que não é todo dia que se faz 50 anos, mas com carinha e corpo de 40. Papai não conseguia disfarçar os olhares pros meus peitos. Era uma puxadinha no tecido e meus mamilos aparecerem. Um das primeiras coisas que ele perguntou em meu ouvido era se eu estava sem calcinha. Respondi que não tinha nada por baixo do vestido. Papai sempre com os olhos fixos no meus peitos, enquanto todo mundo ao redor ainda me olhava, certeza que pensaram que eu era alguma acompanhante pelo escândalo que era minha roupa. Pedimos a comida, tomamos bastante vinho e quando já estávamos soltinhos, papai disse que estava na hora de abrir seu presente. Saímos do restaurante em direção ao estacionamento e ali mesmo tivemos o primeiro gostinho do que seria nossa noite. Papai me encostou no carro e começou a me beijar, tirando todo meu batom, como meu vestidinho era um pouquinho abaixo da bunda só, minha bucetinha estava de fácil acesso. Seus dedos procuravam meu buraquinho, enfiou o dedo enquanto me beijava, minha buceta melava seu dedo, papai tirou e levou até minha boca. Chupei seu dedo, papai disse que que sou muito gostosa, mas que hoje com certeza era o dia que eu estava mais gostosa. Ali eu já não ligava mais se estavamos em um estacionamento. Ele puxou um pouquinho pro lado aquele tecido que cobri meus seios, com um olhar tarado disse que mamaria até eu dar leite no peito. Começou a chupar e eu gemia, sem me importar se alguém podia ouvir. Chupou por pouco tempo, me virou de costas e admirando minha bunda subiu um pouco meu vestido, deixa aparecer o comecinho da minha buceta, ficava ali atrás de mim, admirando, babando, até que saca o pau pra fora. Ficou pincelando na minha buceta, provocando até que ele falou.
- Acho que se eu te penetrar agora eu gozo na mesma hora, estou com tanto tesão.
Eu respondi
- Coloca só a cabecinha na minha bucetinha, não tem problema gozar, hoje pode fazer o que quiser.
Papai nem me metia mas já gemia feito louco, quando colocou a cabecinha eu dei um suspiro. Papai deu umas bombadas, tirou o pau e falou pra gente ir pro hotel.
No carro eu não parava de apertar seu pau, papai falava o quão excitado ele estava, que sentia que iria gozar a qualquer momento. Uma das poucas vezes em que ele não conseguiu se controlar direito.
Então tirei seu pau pra fora e comecei a mamar, lambidas bem de leve pra ele não gozar, lambia toda a extensão do cacete, as bolas. Ele tentando se concentrar no volante, tirei um peito pra fora e perguntei se era isso que ele gostava. Encostou o carro na beira da rua e falou
- Que se foda filha, não aguento mais.
Começou a mamar meus peitos feito bezerro, eu aproveitei subi meu vestido deixando minha buceta livre. Papai falou pra irmos pro banco de trás, mandou eu sentar em seu pau, de frente pra ele, chupava meus peitos e eu sentava devagar no seu pau, pulsava muito e não demorou muito pra ele gozar. Gozou com a boca nos meus peitos e seu pau pulsando muito, foi muita porra na minha bucetinha. Sujamos o banco de trás, papai voltou a dirigir em direção ao hotel, seu pau não ficou mole, continuou duro. Falei
- Vejo que alguém ainda continua animado
Ele respondeu
- O tesão está tanto que nem amoleceu, ainda preciso comer esse rabo.
Então eu falei
- Nossa que safado, não perdoa nem o cuzinho da filha, aproveita que hoje eu vou ser sua putinha de luxo.
Chegando no hotel fomos direto pro quarto, entrando papai já foi me beijando, tirando a roupa afobado mas seu pau permanece duro, pulsante. Falou pra eu ficar com meu vestidinho, que queria me comer nele. Me ajoelhei em sua frente e ele meteu o pau por baixo do tecido entre meus peitos, fazendo uma espanhola em que ele gemia demais, achei que ele fosse gozar ali mesmo. Então, ele pegou o celular e pediu pra eu gravar a nossa foda, seria o seu presente. Então comecei a filmar aquela espanhola, seu pau entrando e saindo do tecido que tampava somente meus mamilos, me levantou, me beijou e pediu pra eu ficar de quatro pra ele. Pegou o celular e começou gravar minha bucetinha, comigo de quatro o vestidinho ficava na altura da buceta, mostrando ela por completo, papai ficava puxando pra esconder e subindo ele novamente. Posicionou o celular num ângulo que pegava ele chupando minha buceta, essa foi a melhor chupada que eu já senti até hoje. Eu não sei quantos orgasmos tive. Papai chupou por muito tempo minha bucetinha, levantou e começou a pincelar seu pau na minha buceta toda molhada, seu pau fazia até barulho de tão lubrificada eu estava. Até que ele encaixou o pau, entrando de forma fácil, puxando meu vestido pra baixo, encostando ele em seu pau enquanto me comia. Segurava o vestido com uma mão e batia na minha raba com a outra, socava o pau sem dó, me fazendo gemer alto. Tirava o pau todo e colocava, até que senti ele pincelar por toda a buceta e falar que ia meter no meu cuzinho. Dessa vez, subiu meu vestidinho até minha cintura, celular em uma boa posição filmando ele abrindo minha bunda e olhando meu cuzinho. Deu alguns tapas na minha bunda e começou a penetrar, papai gemia alto. Sentia seu pau mais grosso essa noite, me rasgava, a ponto deu pedir ele pra parar um pouquinho, mas ele não parou, continuou forçando e eu comecei a gemer e apertas os lençóis. Segurou minha cintura e começou o vai e vem frenético, com muita força e rapidez, eu delirando de dor e prazer não sabia mais o que fazer, só mordia o travesseiro e torcia pra ele gozar logo. Meus peitos pulavam demais, papai batia muito na minha bunda, até que ele para de meter no meu cuzinho e diz pra eu deitar de frente pra ele. Junta minhas pernas, na altura dos seus ombros, deixando minha bucetinha apertada e começou a meter. Acho que nunca mencionei minha bucetinha. Mas ela é linda, não tem os lábios grandes, é bem rosinha e pequena, quando eu fico de quatro seu formato é pequena, papai sempre disse que minha buceta é perfeita. Com uma perna em cada ombro, papai metia vorazmente na minha buceta, já não sabia mais quantos orgasmo tinha tido. Ele abriu então minhas pernas, deixando minha buceta bem exposta, deu uma chupadinha de leve e encaixou o pau novamente, meteu por um tempinho e falou que queria gozar. Mandou eu engolir sua porra, sentei na cama e papai punhetava na altura da minha boca, quando viu que ia gozar, colocou o pau na minha boca e começou a foder, como se fosse minha buceta. Anunciou o gozo, senti os jatos direto na minha garganta, deixou amolecer na minha boca, deixei ele limpo, papai conferindo se tinha gravado tudo e eu pensando que tinha acabado, papai me levantou tirou meu vestidinho e me levou pra banheira, ficamos namorando, papai chupando muito meus peitos, seu pau mole, disse que a vontade era me comer de novo, mas estava esgotado, depois do longo banho dormimos. Acordei e papai segurava meus vestidinho na mão, olhou pra mim e falou
- Veste, vamos continuar nossa festinha.
Fica pro próximo conto...