Meu pai é um tarado

Papai sempre foi do tipo que adora sexo a qualquer momento ou lugar, ele não se importa se os outros verem ou vão ouvir, um verdadeiro safado e nesses dois anos com ele me comendo quase todo dia, passei a perder a vergonha e o pudor, a ponto de já transar com ele em alguns locais públicos, estavam vazios, mas ainda sim aquela adrenalina de alguém passar e ver é muito excitante. Papai adora o jogo da sedução, adora provocações. Ele sempre me pede quando a gente saí pra jantar ou algo do tipo, pra ir de vestido e tirar a calcinha e entregar pra ele, ama quando eu passo a mão por cima da calça sentindo seu pau. Eu adoro quando a gente viaja por que ninguém nos conhece e fingimos ser um casal, daí podemos nos beijar sem problemas. Certa vez estávamos em casa sem fazer nada e papai perguntou se eu queria ir a alguma balada, pra dançar e se divertir, falei pra ele que teria uma balada no centro e ele então falou pra gente ir, fui me arrumar, tomei banho, me perfumei e fui escolher o look, decidi ir de saia, uma bem curtinha, uma blusinha mostrando a barriga e meus peitos quase pulando pra fora, na mesma hora pensei, será que papai vai se comportar? Aliás, a chance de encontrar alguém conhecido era alta. Papai já está pronto, tênis, bermuda jeans escura e uma blusa que eu comprei pra ele, relógio no pulso, cheiroso. Quando me viu, veio me abraçar e perguntou no meu ouvido se minha calcinha era pequena, eu respondi que era a menor que eu tinha, me deu um selinho e respondeu, delícia. Chegamos na balada e papai sempre atrás de mim, já fui pegando umas bebidas pra gente, falei pra ele que hoje estava liberado que era pra ele se soltar e curtir comigo, passou perto alguns carinhas da faculdade me comprimentaram e logo seguiram quando viram meu pai atrás de mim, aquele coroa forte, grande. Uma hora depois nos dois já estavamos saidinhos, eu rebolava bastante a raba perto de seu pau, e papai dançando atrás de mim. Minha mente já começava a criar a fantasia de ele me comer ali mesmo. Então quando ele menos espera eu dei uma apertada em seu pau, e olhei pra ele, papai sorrindo, veio ao meu ouvido e me chamou pra sair dali, falei que iria ao banheiro, pra ele me esperar na porta, quando saí, fiz aquilo que o deixa maluco, tirei minha calcinha e entreguei pra ele. Ele queria cheirar, mas alí era perigoso, várias pessoas saindo da balada, papai me puxou pra entre alguns carros, disse que precisava me comer agora mesmo, falei pra ele que era perigoso, alguém podia ver, ele não se importava, tirou o pau e levantou minha saia, começou a meter e eu tentando conter os gemidos, algumas pessoas passando perto, eu olhando com medo de sermos vistos, mas papai não parava, quando as pessoas passaram, falei pra ele pra irmos pro nosso carro, quando entramos, papai já colocou meus peitos pra fora, falou pra eu sentar em seu colo, queria chupar, era cada chupada que fazia barulho, papai tirou o pau e ali mesmo nós dois apertados no carro começou a me comer, não conseguia sentar direito em seu pau, então pedi pra ele nos levar em algum motel. Papai então guardou o pau, eu coloquei os peitos de volta na blusa e fomos. No caminho papai ficava dizendo que eu era uma delícia, gostosa, safada e putinha dele, eu ficava pegando eu seu pau e deixando ele com mais tesão aínda. Era tarde, por volta de 02:00 da manhã, quando papai estaciona o carro e ao sairmos ele me puxa e me dá um beijo bem safado, aquele beijo lento, mordendo meus lábios e enfiando a mão por baixo da minha saia, enfiando o dedo na minha buceta, falei pra ele se conter, já estavamos na porta do motel, quando papai pagou por uma noite inteira, pegou um quarto no quarto andar e falou pra gente ir pela escada, quando chegamos no terceiro andar ele me puxou, me encostou contra parede, começou a me beijar novamente e disse que ia me comer ali mesmo, tirou o pau pra fora, chamei ele louco, ele disse que era louco por mim, tirou meus peitos pra fora, chupou eles por um tempinho, e assim mesmo, de frente pra mim encaixou o pau na minha bucetinha, papai metia e me beijava, pediu pra eu ficar de costas e empinar a bunda pra ele, quando só sinto seu pau entrar no meu cuzinho, gemi. Papai colocou a mão tapando minha boca, meus peitos pulavam muito, papai socava com força, ali naquela escada com a luzes fracas, papai tirou do meu cuzinho e colocou na bucetinha, que estava muito molhada, papai metia com vontade, com força, fazíamos barulho, até que papai fala no meu ouvido que ia gozar dentro, como minha calcinha estava no carro, sabia que não conseguiria segurar sua porra dentro de mim, porque papai sempre goza muita quantidade. Senti o primeiro jato, seu pau pulsava, e então veio o segundo, terceiro e quarto, papai não tirava o pau de dentro de mim, deixou ficar mole dentro da minha buceta, quando ele tirou, começou a escorrer aquela porra grossa, pingava no chão, quando papai com um dedo, passou na minha coxa, coletando aquela porra grossa e levando até minha boca, me fazendo chupar seu dedo, engoli e ele me deu um beijo, me chamou de puta safada e fomos pro nosso quarto, escorreu porra pelo caminho. Chegamos no quarto, papai me beijava muito, eu retribuía procurando seu pau, meia bomba, perguntei se ele aguentava mais uma, papai disse que só precisava de alguns minutos chupando meus peitos e assim fez, me tirou a blusa, me deixando só de saia e sem calcinha, ficou pelado, disse que a visão de mim de quatro com aquela saia era muito sexy. Meus peitos ficaram muito sensíveis depois que papai passou a mamar neles constantemente, eu sentia muito prazer, sabendo disso, papai se esbaldava neles, quando seu pau ficou duro novamente, transamos mais uma vez, papai gozou em meus peitos, dessa vez pouco leitinho, até que dormimos os dois, pelados e agarradinhos.