Cu não se pede, se domina!

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Data: 28/12/2022 01:26:23

Este conto é real, porém com uma apimentada a mais.

Meu nome é Eduardo, sou Policial Civil no interior do estado de Minas Gerais, tenho 36 anos, olhos castanhos, careca, barba preta começando a ficar grisalha, pratico musculação e bike, sou casado há dez anos com Carine, ela enfermeira, vinte oito anos, olhos castanhos, cabelos lisos e pretos, pele branca, altura de 1,65, bunda grande e seios grandes e naturais. Casamos cedo pois ela ficou gravida.

Minha vida sexual com ela sempre foi muito boa, ela perdeu sua virgindade comigo e até então sempre fui seu único parceiro, transávamos bastante, pelo menos duas vezes na semana, não sou um cara de pau grande, tenho 15 centímetros, mas que satisfaz bastante, ela gosta de quase tudo no sexo, as únicas coisas que nunca fez foi anal e deixa não gozar em sua boca, a primeira por achar que doí e a segunda por achar nojento.

Nosso conto começa a alguns anos atrás, ela estava recém formada em enfermagem, e conseguiu uma oportunidade única para trabalhar no SAMU da nossa cidade, era um emprego bom, pois deixava ela em plantões de apenas uma vez por semana, o que propiciava ela ter seu dinheiro e cuidar do nosso rebento, eu trabalhava num ritmo mais frenético de 40 horas semanais com alguns plantões extras para ganhar um a mais, ou seja, tirando o trabalho tínhamos uma vida confortável. O SAMU partilhava espaço com o corpo de bombeiros militar, pois era uma forma da empresa economizar dinheiro e a logística, ela como uma pessoa muito sociável, fez vários amigos, tanto no SAMU, como com os bombeiros. Ela como enfermeira foi colocada em uma unidade avançada onde partilhava a ambulância com mais um medico e um condutor.

Nossa rotina seguia a mesma, até que depois de um tempo, Carina começou a mudar um pouco sua conduta, via que o trabalho estava fazendo bem, estava mais confiante e com seu salário começou a se embelezar mais, ia no salão em suas folgas, comprou roupas e lingeries. Em suas fotos de redes social sempre via alguns marmanjos comentando, porém fazia de não ciumento, alguns dos comentários eram de colegas dela do trabalho, principalmente de um tal de Heitor, ele era um sargento dos bombeiros, tinha cerca de 45 anos, negro, tinha um corpo forte, porém tinha uma barriga de chope, mas como disse achava normal, como uma brincadeira, pois ele nunca faltou com o respeito.

Voltando a nossa vida conjugal, eu sempre pedia para ela liberar o cuzinho, mas ela sempre falava que não, pois era errado, sujo, isso me deixava inconformado, pois sempre quis comer aquela bunda monumental, sempre que eu pedia o clima ficava ruim e acabava ficando uns quinze a vinte dias sem sexo. Numa dessas tentativas era final do ano e ela me deu gelo por quase um mês. Eu fiquei muito puto, estressado, porém não podia fazer nada pois eu que escolhi o risco de ficar sem sexo. Foi então que ela me falou de uma confraternização que teria do pessoal de trabalho dela, mas que ninguém ia levar acompanhante pois seria no batalhão, acabei falando que tudo bem, na esperança de ela amolecer a greve de sexo, o que surgiu efeito, pois transamos naquele dia.

No final de semana seguinte, no sábado, vi ela se aprontando para ir para o tal churrasco, vestia um vestido florido e rodado, cor de rosa, cabelos soltos, sandália de salto alto branco, maquiagem levinha pois era de dia e teria piscina, ela levava também uma bolsa com o biquíni que ia usar, mas não me mostrou. Ao meio dia ela saiu junto de uma das suas amigas e foram para o churrasco. Apesar do ambiente majoritariamente masculino, eu ainda confiava na minha esposa e sabia que ela não iria fazer nada. Tudo ia bem durante o dia, passei junto do meu filho e a noite, lá pelas oito da noite, vi um story de uma das amigas da minha mulher, nele via varias homens de sunga, bebendo e cantando um pagode, atrás deles via minha mulher de biquíni com dançando com um copo de cerveja, o detalhe era que o biquíni era um rosa que ela num usava muito por achar pequeno, mas ali estava confortável nele. O vídeo ia passando e parou dando um pequeno close na sunga de Heitor, e depois a legenda vinha escrito, festa linda e gostosa.

Meu sentimento foi de que a amiga da minha mulher era uma tarada, porém aquilo não me tirou da minha serenidade, pois o vídeo, não era da minha esposa, quando era quase umas onze horas, eu já tinha ido deitar e ouvi Carina chegar, acabei não me levantando, porém vi ela passar pela cama, estava de vestido e parecia muito bêbada, ela foi direto para o banho e voltou e deitou na cama comigo, no outro dia de manhã perguntei como tinha sido a festa, ela falou que tinha sido legal e que foi bastante gente, eu então brinquei falando que sua amiga provavelmente tinha se dado bem com o tal do Heitor, devido ao story, porém ela hesitou e disse que a amiga tinha ficado com outro carinha lá, achei estranho a desconforto quando ela falou aquilo, porem levei para o fato da amiga ter namorado.

Algumas semanas passaram e vi que Carina agora conversava mais com alguém no celular, no réveillon passamos na casa de amigos e essa amiga estava e quando nos encontramos conversamos e perguntei para ela da festa e brinquei sobre Heitor. Ela ficou nervosíssima, desconversou e disse que era melhor esquecer aquele dia, aquilo abriu uma pulga atrás da orelha, do por que ela tinha dito aquilo. Daquele dia em diante resolvi ficar de olho e tentar descobrir o que aconteceu naquela festa, por sorte eu conhecia um dos soldados daquele batalhão e eu sabia que ele não sabia quem era minha esposa, pois éramos, apenas colegas de futebol, e foi num desses dias que puxei assunto com ele. Depois de umas duas cervejas perguntei sobre a festa e falei que um amigo meu tinha uma namorada no SAMU e que ficou puto por causa da festa e qual não foi minha surpresa quando ele falou.

Soldado: Cara, aquele SAMU, só tem mulher safada, na festa a galera ficou maluca, pois era só um confraternização, mas só foi macho e duas mulheres, duas enfermeiras, as minhas fizeram a alegria do batalhão, depois do churras, o povo curtiu um after na casa de um dos sargentos e as meninas foram.

Eu: Porra, eu tu foi também?

Soldado: Nada, sou casado, mulher fica encima, só vi os vídeos depois, serio a Enfermeira Carina, a bicha e uma chulapa de morena, bundão, precisa ver como ficou o cu dela depois que o sargento arrombou ela.

Aquilo caiu como uma bomba pra mim, eu tinha acabado de saber que Carina tinha me traído naquela festa. Isso era algo muito ruim, além do mais tinha feito algo pior que era ter tido relações anais com outro cara. O soldado então me pediu meu zap e me mandou o vídeo. Fui para casa com o coração na mão, aquele dia Carina estava de plantão, então fui para meu quarto, passei o vídeo para meu PC e coloquei para rodar, tinha um total de quinze minutos, nele começava com cinco caras, todos em idade acima dos trinta, estavam numa área de churrasqueira e piscina, ao fundo via Heitor, ele ria enquanto no meio da roda estava Carina e sua amiga sambando, minha esposa já com os peitos de fora, o filme corta e então está as duas ajoelhadas e rodeadas de picas, algumas grandes, outras medias, mas uma se destacava que era tanto grande como grossa e de cor escura, minha mulher e sua amiga revezavam chupando aquelas picas, e toda vez que Carina chupava a pica preta se ouvia a voz de Heitor gemendo e chamando ela de putinha casada. Ela chupava aquela rola de uma forma faminta, ele fodia a boca dela, quando tirava da boca logo outra tomava o lugar, novamente o vídeo cortava, a nova cena era sua amiga sendo fodida por dois, enquanto minha esposa estava de quatro ao fundo levando rola de um cara branco e baixo e chupava a rola de um moreno novinho, que sem avisar gozou em sua boca, aquilo me dava raiva, pois ela nunca deixou nem eu foder a boca dela ainda mais deixar gozar dentro, ela sorria como uma puta, logo que o moreno saiu da frente outro tomou seu lugar e ela continuou a chupar e a levar rola e então ela gemeu e gozou com as estocadas do baixinho, o vídeo da um close na cara gozada dela e gozando e corta, dessa vez o vídeo foca num close da bunda da minha esposa, ela rebolando no pau descomunal de Heitor cravado na sua buceta, sua amiga chupando seu cuzinho, e a rola de Heitor quando escapava da buceta, até que numa dessas escapadas, sua amiga direciona para o cu da minha esposa aquele pau e ela vai sentando devagar, mas ganhando terreno, até que entra tudo, o cinegrafista da um close no rosto da minha mulher que esta de olhos fechados e concentrada, então a câmera volta para a bunda dela e o pau todo dentro, foi então que Heitor começa a estocar de cima para baixo e Carina a gemer de dor, porém em pouco tempo ela começa a rebolar, eu não acreditava naquilo, ela estava dando o cu e com muita desenvoltura para a primeira vez, ou seja, ela já estava dando para aquele cara a muito tempo, não satisfeito um outro cara, outro negão, com uma pica também grande se aproximou, cuspiu no pau e no cu que estava o pau de Heitor e começou a forçar, minha esposa começou a reclamar, mas os dois exibiam um sorriso sádico e forçaram até que os dois paus estivessem ali dentro daquele cu arrombado, o baixinho branco logo se aproximou e enfiou o pau na boca da minha esposa e então os três ficaram ali fodendo minha mulher até os que cada um anunciasse que iria gozar, o vídeo novamente corta e vejo Carina toda esporrada sorrindo e exibindo a bunda mostrando o estrago que tinham feito no cu dela, Heitor então chega perto da um tapa na bunda dela e seguido da frase.

Heitor: Ta vendo galera, falei que essa novinha casada era puta, esse cu aqui, todo arrombado nem o corno do marido dela comeu e a gente deixou assim..kkk

O vídeo termina e eu ali aos prantos, minha esposa tinha dado para vários dos bombeiros e tinha um caso com esse Heitor, achei um absurdo aquilo, queria matar os dois, e tinha material suficiente para isso, porém não estava satisfeito, queria saber como isso começou. No outro dia eu num conseguia olhar direito para minha esposa, via ela sentada mexendo no celular, foi ai que ela deixou o celular na cama e foi para o banheiro, foi então que peguei seu celular e coloquei para fazer backup das conversas, eu tinha acesso a seu email e sabia que o celular dela fazia backup periódicos de fotos, videos e conversas de aplicativos para o email, pois ela uma vez perdeu algumas conversas e documentos importantes, depois disso, peguei meu notbook e fui para um hotel, avisei que tinha algo para fazer do trabalho e ela não me questionou, nesse hotel abri seu email e baixei todas as conversas.

Assim que baixei tudo fui procurando nas conversas tudo que tinha ali, torcia para que ela não tivesse apagado nada antes dos backups, e qual minha surpresa que ela nunca tinha apagado as conversas, achei a que eu queria a do Heitor, e comecei a vasculhar, nela descobri que ele sempre cercava ela, elogiava e ela sempre quieta, não correspondia, porém foi a uns seis meses antes da festa que tudo mudou, ela brincou com ele sobre o fato de tê-lo visto tomando banho no chuveirão no batalhão.

Carina: Nossa tava calor hoje em.

Heitor: Nada, só limpando a bagunça da ocorrência.

Carina: Sei, mas precisava ser de cueca branca?

Heitor: Tava sem sunga, e num tem nada demais.

Carina: Oh se tem demais.

Heitor: Hum, gostou do que viu?

Carina: Não vi nada, só um sargento tarado no chuveiro.

Heitor: Sei, e ai gostou ou não?

Carina: Não tenho nada a falar.

Heitor: To vendo que gostou e num quer admitir, maridão tem um igual?

Foi ai que veio o primeiro ato falho dela.

Carina: Não o dele é bem menor.

Heitor: Sei, e gosta de grandão assim.

Carina: Deve machucar muito, prefiro meu marido.

Heitor: Ta bom. deixa quieto.

A partir dessa conversa a Heitor começou a ser mais incisivo, mandava sempre bom dia para minha mulher, elogiava, e quando dava perguntava sobre nossa vida conjugal, vez outra se fazia de enganado e falava que ela precisava experimentar outra rola para melhorar o casamento, ou enviava um nude do seu pauzão, porém foi em uma das greves de sexo que ela chateada comigo se abriu para Heitor.

Carina: Nossa, hoje to puta.

Heitor: Por que menina, o que aconteceu.

Carina: Meu marido, ele tem uma fixação no meu cu, e eu já falei que num vou dar.

Heitor: Eita, que isso, maridão nunca comeu essa sua bunda?

Carina: Não, já falei, num gosto disso.

Heitor: Sei, mas ele é burro, cu num se pedi, se domina.

Carina: Vai a merda você também.

Heitor: Só brincando, me diz o que vai fazer então?

Carina: Vou ficar algumas semanas de greve, pra ver se ele aprendi a num pedir mais.

Heitor: Ah sim, e você aguenta ficar sem sexo?

Carina: Eu me viro com meus dedos.

Heitor: Se um enjoar to ai. rsrs

Depois dessa parte passaram alguns dias e os dois sempre conversando, até que umas duas semanas depois ela mandou para ele um foto, ela estava de vestido preto e salto, lembrei na hora daquela roupa, pois foi num dia que fomos no motel e fizemos as pazes.

Heitor: Nossa que linda.

Carina: Hoje vou fazer as pazes com meu marido, tirar da greve.

Heitor: Hum, que legal, então vai dar a noite toda?

Carina: É a intenção.

Ele então mandou um vídeo, coloquei para tocar e era de Heitor pelado em frente ao espelho, pelado batendo punheta, até gozar fartamente na mão.

Carina: Que isso safado, que vídeo é esse?

Heitor: Desculpa, só achei que você queria um incentivo para poder ficar com tesão pro seu marido.

Carina: Sei...rs

Heitor: Amanhã me fala se deu certo.

Ela ficou em silêncio e então sua próxima mensagem foi uma foto, pelo horário foi de manhã, depois que sai para o trabalho, na legenda escrito "olha como fiquei", na foto era um buceta toda melada de porra.

Heitor: Eita porra, maridão gozou bastante. Comeu mais de uma vez?

Carina: Várias, to até assada.

Heitor: Hum, adoraria que fosse minha porra ai.

Carina: Você é um safado.

Heitor: Te chupava toda assim.

Carina: Que nojo.

Heitor: Nojo nada, mulher gozada e sinal de boa foda, fala que você nunca chupou um pau até jorrar na sua boca.

Carina: Nunca, odeio isso.

Heitor: Hum, você só num faz com seu marido, acho que ele é meio frouxo, num te trata como a putinha que é.

Carina: Sou uma mulher casada.

Heitor: Sei.

Ele mandou uma foto da pica dura e a cabeça gozada e perguntou.

Heitor: Fala que se tivesse a oportunidade você não desperdiçaria essa pica gozada?

Carina: Safado.

Eu estava puto, minha mulher tinha mandado uma foto da buceta para aquele cara, rolei mais as mensagens e pouco depois novamente em uma nova greve de sexo, outra conversa sobre sexo anal e novamente a frase que cu se domina. Depois seguiu algumas chamadas de vídeo sempre em horários que eu estava trabalhando até que vi uma foto de Carina com o rosto todo gozado e uma mensagem de Heitor.

Heitor: Num falei que era ia ficar linda assim.

Carina: Apaga isso, foi um momento de loucura, jamais vai acontecer de novo.

Heitor: Fala que num gostou do leite do negão?

Carina: Nem meu marido faz isso comigo.

Heitor: Ele num tem a manha, fala gostou do leite de pau preto?

Carina: Pior que gostei, to a dias sem transar, gozei só chupando esse teu pau.

Heitor: Sabia que você ia gostar, quando quiser, estamos ai. Vou mandar um vídeozinho que fiz nosso.

No vídeo era Carina chupando o pau de Heitor, ela ajoelhada com o uniforme do SAMU, e os cabelos amarrados em um coque, ela chupava tudo, engolia o pau de Heitor, engasgava quando ele estocava na boca dela, e sempre que tirava da boca ela olhava para ele e chamava-o de gostoso, ele a elogiava e sempre a xingava de novinha puta, ou de casada piranha, ela chupava punhetando, até que ele anunciou que ia gozar, ela tirou da boca e quando ia desviar ele direcionou o pau pra cara dela e gozou sujando todo o rosto dela, ela fez cara de raiva, mas ouviu dele para experimentar, ela passou a língua na porra e ele então a beijou na boca, um beijo bem pegado, o vídeo finalizou.

Rolei mais a conversa e depois desse primeiro boquete foi questão de tempo até ele comer ela, e no vídeo da primeira foda, ela gritava na rola dele, e se mostrava bem submissa, levando tapa na bunda, na cara, sendo xingada ele sempre gozava na boca ou no rosto dela, nunca na buceta, até que vi o fatídico dia com a conversa da primeira vez anal. Carina estava de lado, numa cama de motel, Heitor filmava tudo pegando principalmente a reação do rosto de Carina, ele pincelava o pau no cuzinho dela, e aos poucos ele ia entrando, ela apertava os olhos e fazia caretas, até que tudo estava dentro dela, Heitor quando entrou tudo soltou um tapa forte na bunda dela e disse.

Heitor: Num falei puta, cu se domina, agora aguenta que vou arrombar essa bunda.

Ele então começou a meter cadenciado tirando pouco, porém mostrava virilidade, Carina chorava na rola, mas não pedia para tirar, ela apenas gemia, até que Heitor não aguentou e despejou toda sua porra no intestino da minha mulher. A partir desse vídeos seguiram as mensagens.

Carina: Nunca pensei que ia dar o cu.

Heitor: E tu curtiu num foi?

Carina: No principio foi estranho, mas depois gozei muito.

Heitor: Viu, te falei que cu num pode ser pedido.

Carina: Verdade. kkkkk

Heitor: E vai dar pro corno agora?

Carina: Não, enquanto ele pedir eu num do.

Heitor: Isso ai, assim que gosto, puta de atitude.

Depois dessa conversa vi muitas fotos, e vídeos, todas com Heitor seu amante, e mais para o final de alguns outros caras, ela fazendo dupla penetração, chupando duas rolas e de dp anal, ela tinha se tornado um biscate de primeira, dando para todos que Heitor propusesse, aquilo me enojava, eu tinha em casa uma puta.

Quando voltei para casa, Carina estava no quarto, nosso filho estava na casa dos meus pais, então sem perguntar a peguei pelo cabelo e puxei para um beijo, ela correspondeu, foi então que rasguei seu pijama, a deixando pelada, ela tomou um susto e sem falar nada a empurrei na cama e tirei meu pau para fora, coloquei na sua boca e soquei, ela chupava sem dizer nada, eu tinha ódio em cada metida, tirei da boca dela e coloquei ela de quatro e sem avisar enfiei direto no cu, uma estocada seca, ela gritou de dor, porém eu falei na hora.

Eu: Num era assim que você gosta? Que domine e coma seu cu sem do?

Eu metia forte e batia na bunda dela. Carina nada falava. Até que virei ela de frente e ainda com o pau no seu cu dei um tapa na sua cara e a chamei de puta, lagrimas vinham no meu rosto, ela me olhou e viu ali que eu tinha descoberto tudo, em vez de negar ela falou.

Carina: Vai mete esse pau seu corno, enfia esse pauzinho no meu cu arrombado por pica de negão.

Eu queria matar ela ali, mas continuei metendo com toda raiva que conseguia, ela continuava me xingando, até que gozei ela trancou o cu e gozou junto de mim. Eu tirei o pau do cu dela todo sujo de porra e meti na sua boca, soquei até gozar novamente, quando terminei ela olhou para mim e foi tomar banho, quando entrei no banho ela nada falava e então eu questionei.

Eu: Quando ia me falar do seu amante.

Carina: Nunca. Num sou louca.

Eu: Ia ficar me chifrando até eu descobrir, você sabe que eu posso te matar agora né?

Carina: Sei, mas também sei que você é frouxo, e não vai fazer.

Ela segurou no meu pau, apertou e falou.

Carina: Você descobriu tudo e em vez de chegar aqui e acabar tudo, resolveu me comer, então que seja assim, você vai me comer, porém a partir de hoje vou dar pra quem eu quiser com seu consentimento ta entendendo?

Eu: Você ta maluca?

Ela apertou meu pau ainda mais, eu cai de joelhos ela então repetiu tudo, e perguntou.

Carina: Você vai aceitar ou sair de casa?

Eu: Eu aceito.

Carina: Ótimo!

Ela saiu do banheiro e foi se arrumar, eu fiquei ali no chuveiro chorando, quando sai vi que ela estava vestida com um vestido vermelho todo colado no corpo, salto alto e uma maquiagem bem pesada, ela me olhou e disse.

Carina: Corno, to saindo agora, vou dar gostoso pro meu macho, amanhã eu volto e quero você quietinho aqui, vou te trazer uma lembrancinha.

A partir daquele dia, Carina se tornou uma hotwife, e eu seu corno.

Fim.


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Comentários

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Corno é assim mesmo, no começo reluta, mas no fim acaba aceitando e chupando a buceta com a porra do outro. Belo conto, gostei 👍🏽

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Se for vdd nao gostei. Porem ja inaugurei cu de mulher casada entao tem chance de ser vdd

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Como existe homem Otávio. Pqp

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Como policial civil, você é bem frouxo

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Sensacional teu conto. Embora confesse que esperava outra reação no final. E Heitor tem razão: Cu se domina. Sou de opinião que se deve fazer de tudo com a mulher de casa, tratá-la como puta, senão vem outro e domina. Tem sequência?

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