Minha irmã flagrou o marido dela comendo meu cu

Já comentei aqui, do lance que tive com meu cunhado Walmir, marido de minha irmã, um negro de 28 anos, filho de um amigo meu de infância, o Alcir, quem quiser lembrar , é só ir nas minhas histórias, no Substituí minha irmã... Depois do falecimento de nossa mãe, de vez enquanto fazemos reuniões, comemoramos aniversários, e ficou sendo também como ponto de apoio, quando tenho que visitar alguns clientes e tenho que pernoitar, e foi num desses dias que aconteceu o flagra que passo a relatar aqui. Fui visitar clientes na região, e como era aniversário de 54 anos de minha irmã (já relatei aqui que somos muitos parecidos fisicamente), resolvemos fazer uma comemoração, convidamos poucas pessoas, foi de improviso mesmo, comprei cervejas e engatamos num churrasquinho. Eu e Walmir conversávamos muito, minha irmã ficou muito feliz com nossa sintonia, até comentou isso, eu disfarçando a excitação em estar perto daquele negro delicioso, comentei que o simples fato de fazer minha irmã feliz, me fazia feliz também, uma vizinha sacana até brincou sobre nossa semelhança, que Walmir tinha se dado bem comigo por ser muito parecido com minha irmã, de sacanagem, ficamos próximos um do outro e viramos de costas, ela comentou, até as bundonas são do mesmo tamanho. Conversa vai, conversa vem, piadas, zoações, Walmir me servindo cerveja, a tal vizinha parece ter sacado e soltou que o meu cunhado estava querendo me deixar bebado , pra eu tomar cuidado, minha irmã entrando na dela, até lembrou que cu de bêbado não tem dono, rimos muito, já estava tarde, os que tinham sido convidados estava saindo, um a um, restando somente os três, Falávamos sobre amenidades, zoeiras do tempo de infância e adolescência, partimos para falar putarias, todos alterados devido as cervejas, soltou que Walmir é louco por cu, que com ela ele não tretava, eu sacaneei e disse que ele ia acabar procurando na rua, ela argumentou que já tinha liberado ele, se quisesse cu, que procurasse um viado, ela não ligaria, naquele momento engoli seco, Walmir disse que bunda igual a dela ele não encontraria na rua, ficou tudo em silêncio, pensem num silêncio revelador, ali eu tive a certeza de que minha irmã desconfiou, pois logo em seguida ela se despediu e foi deitar. Olhei para Walmir, fiz sinal para esperar uns minutos, perguntei alto se íamos tomar a saideira, ele concordou, depois de uns 10 minutos foi se certificar se minha irmã estava dormindo, e voltou dizendo que aquela só acordaria no outro dia, estava apagada, eu respondi que então estava liberado. Fomos para o quarto que era de minha mãe, entramos, fechei a porta, e comecei a dar um trato na pica tesa daquele tarado por cu, chupei, lambi longos minutos, relembrando a outra vez, Walmir adora ser mamado sem neuras , falou que eu era igual minha irmã, sem frescuras, pedi para colocar ne minha bunda, estava louco para sentir ela inteira, mas para colocar devagarinho, lubrificou-me com óleo de amêndoas, envernizou a pica, eu fiquei de quatro sobre a cama, empinando bem a bunda, com a cara enterrada num travesseiro e entreabrindo as nádegas com as duas mãos, ele apontou a piroca, dei aquela forçadinha para abrir, colocava e tirava a cabeça, ia me acostumando aos poucos, desconforto zero, quando ele socou tudo, gemi alto, cada socada era uma gemida, então a cena era a seguinte: Eu de quatro, entreabrindo a bunda com as mãos, Walmir me enfiando a tora preta, Minha irmã abre a porta do quarto. Apesar do susto, só olhei pra ela, com olhar de pedido de desculpas, ela só falou que me agradecia por não deixar o marido dela procurar na rua o que poderia ter em casa, que poderia aproveitar, que estava adorando olhar. Walmir me encheu o cu de porra, quando tirou minha irmã o mandou lavar, e voltar, e foi o que ele fez, quando voltou, caímos de boca naquela piroca até ela nos jogar leitinho. Depois que eles foram para o quarto deles, eu adormeci do mesmo jeito que estava, galado, arregaçado. Feliz