Eu, Chupador de Grelo, e você, Afrodite, cientes dos nossos desejos reprimidos, finalmente, depois de tantas trocas de mensagens, nos encontramos em qualquer lugar, em qualquer cidade. E, como já nos conhecêssemos, vamos direto a uma suíte de hotel, com uma ampla cama a espera de corpos sedentos de prazer. Já na cama, nos abraçamos e nos beijamos.
Primeiro, um beijo tímido, receoso, mas, ao sentirmos o sabor da boca e da língua um do outro, nossas bocas parecem querer engolir uma à outra. Os bicos dos teus seios logo dão sinal, crescem enrijecidos. Meu membro começa a pulsar e crescer lentamente. Sentes a rigidez do meu pau e levas a mão até ele, o que me estimula a encher a mão na tua grande buça, já molhada de tesão. Minha boca desce aos teus seios, já desnudos, e minha língua trabalha nos teus mamilos, gemes.
Meu dedo médio já faz carinhos no teu grelo, maravilhoso botão do prazer. Sigo alternando a minha boca entre teus seios, os quais agora mamo com fome de prazer, enquanto punhetas o meu caralho. Teu primeiro gozo vem com a siririca que bato para ti, gemes alto e as tuas pernas tremem, cais na cama gozando.
Aproveito, tiro o que resta das tuas roupas, e não deixo que te recuperes: caio de boca na tua boceta. Sinto o cheiro forte do teu desejo, praticamente enfio o nariz nas tuas entranhas, aspiro com força os teus odores. Parece estranho, mas isso me deixa extremamente excitado.
Muito excitada, levantas os quadris, empurras a minha cabeça para "dentro" de ti e, gritas, "chupa, Leo, chupa a minha boceta, chupa o meu grelo, chuuupa, quero boca, quero líííííngua"! Eu também quero, quero chupar-te muito, e caio de boca e de língua. Miro no teu grelão maravilhoso e . mamo, chupo, dou linguadas, muitas, uma surra de linguadas, com dois dedos dentro de ti, o indicador e o médio, massageando teu Ponto G. Choramingas, respiras fundo, meneias os quadris como numa dança do ventre, puxas os meus cabelos. Enfio um dedo do teu cu!
Gritas de gozo, teu corpo treme todo, sacode a cama. Gemes alto, gritas. Morres!
Teus espasmos vão cessando, voltas aos poucos à respiração quase normal, abres os olhos, ressuscitas. Mas não deixo que esse processo se complete. Levanto tuas pernas, coloco teus calcanhares nos meus ombros e, de uma só estocada, enfio a pica, dura, pulsante, na tua boceta. Gritas, de prazer, "asssssim, me fode, me foooooode, me fode, meu puto, me fode, tarado, eu estava louca por pica, sacia, a sede da minha boceta". Viro teu corpo sobre o meu e me cavalgas. Cavalgas teu caralho, sim, agora essa rola é tua, faça o que quiser. Cavalgas de frente. Vem o primeiro orgasmo, avassalador, gritas, gozas, teu corpo treme. Não paro, porém, de estocar tuas entranhas.
Te coloco de quatro, sigo estocando, veloz e fortemente, dizes coisas que não consigo entender, nossos corpos jorram suor e exalam sexo, puro sexo, sem limites, lascívia pura. Gozas novamente, perguntas de quero te matar, respondo que, se quiseres morrer de prazer, quero sim te matar com golpes de rola.... Sorris e, novamente, "desmaias". Te deixo quieta, vou ao banheiro. Com esforço, me segues.
Na ampla banheira, relaxamos, de olhos fechados, não sei por quantos minutos, entro em alfa, estado no qual não fico por muito tempo, pois desperto com a tua boca ávida me chupando o caralho. Nosssssa, que sensação de estar nas nuvens, tua boca e tua língua são maravilhosas. Novamente fecho os olhos e esqueço o mundo, só sinto tua boca subindo e descendo, engolindo e degustando meus colhões, mamando minha glande, lambendo toda a extensão da minha pica, acelerando os movimentos. Gozo, bebes todo o meu leite. Não desperdiças um mililitro sequer. Mas não deixas minha rola amolecer, segues chupando.
Quando a ereção se restaura, nos secamos e voltamos para a cama. Me chupas de novo, te colocas de quatro, tua boceta está novamente encharcada, te fodo novamente, da tua boceta brota muito mel, meu pau está totalmente ensopado. Olhas para trás e empinas a bunda. Mensagem entendida. Pincelo teu anel de couro com os teus líquidos, separo bem as tuas nádegas, miro a entrada do teu cu e vou metendo lentamente. Enquanto como o teu rabo, quente e apertadinho, me curvo sobre tuas costas e minha mão alcança o grelo, inchado, vibrante, e passo a dedilhá-lo.
Gemes, respiras alto, gritas, "aaaaaiiiiii estou gozando pelo cu, não para, mete mais forte, mais forte, assssiiiimmmmm, ain. vou morrer de novo". E tens um orgasmo anal avassalador, seguido de outro provocado pela siririca que toco no teu botão mágico do prazer. Morres de novo, enquanto eu gozo no teu reto, e morro também.
Ressuscitamos. Está na hora de voltarmos ao nosso mundo, redivivos! (FIM)