Réveillon em Copacabana

Tio Heitor vivia convidando meus pais para passar uns dias no apartamento da família dele, na Barata Ribeiro, mas minha mãe sempre dava pra trás, mas naquelas férias, Tio Heitor prometeu me levar para me divertir com meus primos gêmeos Jardel e Joel.

Era divertido, por mais que eu estivesse acostumado com eles muitas vezes eu errava, não sabia quem era quem. Tínhamos a mesma idade, meus primos são mulatos, aprontavamos muito quando estávamos juntos, não foi diferente naquelas férias. Adorava brincar de lutinha , quando não era com um era com o outro, geralmente era imobilizado, sempre rolava uma sarrada, eu adorava, quem não ia gostar de ter duas pirocas loucas pra te invadir a bundinha. Naquelas férias estávamos ansiosos, por eu ter chupado o Jardel, numa brincadeira em minha casa, na última vez que estivemos juntos.

Então, era promessa de umas férias agitadas. A noite, eu fui o centro da atenção dos dois, uma disputa para ver com quem eu dormiria, eu dava atenção a um, com promessa de que daria atenção o outro depois.

Deitado com Jardel, logo senti as mãos me bolinando, eu não fugia da raia, depois de carícias, lá estava eu mamando Jardel, Joel vendo os movimentos embaixo do lençol, veio também participar da brincadeira, as pirocas também eram idênticas.

Passaram a chave na porta do quarto, eu tenho a impressão , que tio Heitor, me levou para tirar a virgindade dos primos, ninguém mexeu na porta. Colocamos dois travesseiros, me deitei de barriga neles, ficando com a bundinha exposta e a mercê daqueles garotos, que se revezavam em minha bundinha e boca. Sentir o primeiro encostar a piroca tesa em meu cuzinho, que foi entrando em movimentos circulares, é uma sensação indescritível, o mesmo aconteceu com o segundo, ocupando o espaço vazio.

Na noite da virada, até descemos para praia, mas estava muito lotado, e nós querendo fazer nossa entrada diferente, ali estava chato pra nós.Pefimos tio Heitor e fomos para o apartamento.Nos trancamos no quarto, ficamos os três pelados, todos excitados, intercaladamente chupava as pirocas, até que Joel lubrificado com Nívea, comigo exposto de quatro chupando Jardel, começou a me enrabar, 1975 entrou comigo assim, segundo os supersticiosos era em dose dupla, era sinal de fartura no ano que se iniciava. Ao invés de explosão de fogos, foi uma explosão de gozadas, me enchendo todos os buracos.