Mais uma história que irei relatar aqui para que eu possa sempre relembrar: seja na posteridade ou, simplesmente, quando bater a vontade e o tesão.
Este é o meu quarto conto e aconteceu dias atrás quando estava quase fechando minha loja em um dia de domingo. Como todos nós vivemos uma vida corrida, gosto de usar este site para registrar as peripécias sexuais que apronto, já que são raras as vezes que disponho de tempo livre e, o principal, que fico sozinho! Sem mais delongas, vamos ao que interessa.
Todo domingo tenho costume de fechar minha loja logo após o almoço, já que o movimento é bem fraco neste dia e, para piorar, estava chovendo a semana praticamente toda, o que fez com que a rua ficasse quase que sem movimento algum.
Já havia imaginado várias situações sexuais ali mesmo, e, como sempre digo, o destino parece conspirar a nosso favor quando queremos muito algo.
A última vez que “aprontei” foi no dia das crianças (e relatei aqui no site também), ou seja, já tinha um bom tempo que não acontecia nada de sexual e extraconjugal na minha vida.
Estava esperando dar a hora de fechar a loja e eis que me surge na porta um senhor. Ele devia ter por volta de uns 50 anos, branco queimado de sol com a pele “surrada”, acredito que uns 78kg, cabelo crespo e grisalho, óculos de grau bem forte, calça jeans desgastada, camisa polo, sapatênis e no ombro tinha pendurada uma bolsa do tipo pochete.
Cumprimentei-o igual faço com todos os clientes:
- Olá! Boa tarde.
O homem ficou em silêncio e, logo depois, abriu a bolsa e retirou um saquinho plástico que tinha uma cartela de adesivos infantis e um papel impresso que dizia o seguinte:
- “Oi, sou surdo! Vendo estes adesivos para me ajudar no sustento. Você pode me ajudar? R$ 5,00. Qualquer quantia é bem-vinda.”
Por um instante confesso que fiquei “irritado”, já que pensei que se tratava de um cliente e eu estava ali para fazer negócios. Ia manda-lo embora, já que eu não queria nada daquilo e simplesmente poderia ter abanado as mãos dizendo “não” para que ele se fosse.
Pois bem, como disse no início, eu já havia imaginado “algumas coisas” com homens que tinham passado por ali, mas o problema maior é que ali era o meu lugar de trabalho, então deveria pensar muito bem antes de qualquer coisa. Chantagem? Muitos podem fazer isso após qualquer ato sexual... Muitos podem ser os problemas ao realizar algo assim no seu trabalho, então pense bem, principalmente se você for o dono do lugar.
Mais uma vez a razão perdeu para o tesão e em questão de milésimos de segundos minha mente já estava dizendo para aproveitar daquela situação.
Mas, como fazer algo? Fui o mais direto que pude, acredite. E tive que ir, já que aquele homem não escutava e nem falava (será?).
Usei os sinais para me comunicar com ele, mas não tenho noção alguma de libras, logo, o que iria encenar com certeza ele deveria entender.
Toquei na mão dele sobre o balcão para que prestasse atenção em mim. Depois fiz um movimento com o polegar apontando para mim; a seguir, fiz um gesto de dinheiro esfregando os dedos uns nos outros; depois apontei o indicador para ele. Traduzindo: eu iria pagar ele...
Ele deu um sorriso discreto.
Continuei com minha “encenação” ...
Apontei o dedo polegar para mim; depois fechei os dedos e comecei a “punhetar” um pau imaginário na frente da minha boca... A seguir, apontei o indicador para ele. Traduzindo: eu queria chupar ele...
O homem arregalou os olhos, abriu a boca e deu um “urro”. Sinceramente, não sei que reação foi aquela: susto, raiva etc.
Para acalma-lo, abanei as duas mãos dizendo para ele “calma” com os lábios e logo depois tirei uma nota de R$ 50,00 do caixa. A partir daquele momento estávamos nos entendendo, já que ele ficou rindo e tocou na minha mão querendo pegar a nota.
A chuva havia aumentado lá fora e como desculpa fechei a porta da loja para não molhar lá dentro. Agora era somente ele e eu lá e não havia qualquer risco de aparecer mais alguém.
Meu coração estava acelerado.
Dei um sorrisinho para descontrair e ele retribuiu.
Em seguida, cheguei perto dele e acariciei seu pênis ainda dentro de sua calça, onde deu para sentir ou imaginar que era grosso. Minhas mãos tremiam, mas ele parecia estar no controle de suas emoções. Senti pelo seu hálito que ele fumava, logo perguntei se queria um cigarro e ele concordou. Acendi e entreguei em sua mão grossa.
Fui guiando-o para os fundos da loja onde tenho uma cozinha e algumas cadeiras. Ele se sentou e eu continuei para aproveitar daquela situação.
Com calma ajoelhei em sua frente e fui abrindo seu cinto e depois o zíper de sua calça. Mergulhei a mão em sua cueca branca e aí sim pude sentir seu membro em ponto de bala.
Ele fumava e me olhava com tranquilidade, soprando a fumaça às vezes na minha cara, e, em outras, para o alto.
Pedi que se levantasse um pouco para que pudesse abaixar sua calça e meu pedido foi prontamente atendido. Calça nos pés, blusa levantada sobre sua barriguinha de chopp e comecei a acariciar e a massagear suas coxas e aquele pênis de pelos grisalhos, grosso e que media uns 16cm. Seu cacete era uma obra de arte: a cabeça grande, rosa clara e dentro do prepúcio; o corpo do pênis envergava um pouco para o alto e o saco era grande e caído...
Conforme eu o acariciava e punhetava-o exibindo aquela cabeça pra fora, ele dava leves gemidos de prazer; mas foi somente quando eu coloquei a língua para fora e cai de boca naquele mastro é que ele realmente deu um urro mais alto que me fez assustar.
Sim, pode acreditar! Eu assustei, larguei seu pênis e quase cai para trás. Vocês já ouviram os sons/gritos que um deficiente auditivo faz? Pois é! Como eles não ouvem, então não têm noção do volume dos sons que produzem.
Nesta hora foi ele quem me “acalmou” balançando as mãos em minha direção e rindo; respondi para ele fazendo um gesto de silêncio ao colocar o dedo indicador na frente da boca.
Mesmo com este pequeno susto ele continuava excitado e novamente fui em direção ao seu cacete. Alternava punheta com chupada, lambia feito um picolé toda extensão de seu cacete; cuspia e babava bastante para facilitar na subida e descida das minhas mãos e boca naquele pau velho e delicioso. Lambi suas bolas e arrisquei até mesmo a coloca-las na boca enquanto minha mão trabalhava sem parar naquele pau. O cheiro de macho, suor, baba e tesão estava no meu nariz e não poderia parar de chupar até ver aquele homem completamente satisfeito.
Meu pinto estava duro como pedra dentro da minha calça, mas eu não iria me satisfazer enquanto aquele homem não me desse o seu leite.
Quando eu não estava aguentando mais de tesão, me levantei para abaixar minha calça... Eu tinha que sentar naquele pau! Fiz novamente um teatro (que não tinha necessidade, mas que eu estava gostando de atuar naquela brincadeira) e mostrei para ele minha intenção.
Apontei o polegar para mim, fiz uma pose como se fosse sentar e depois apontei o indicador para aquele pau que pulsava. Era óbvio que ele ia entender a mensagem e não deu outra, mandou eu virar, pegou em minha cintura com jeito e me guiou até que seu cacete encontrou meu buraquinho.
Minha nossa, que dor! Não conseguia sentar naquele pau e por um segundo pensei que ele iria embora sem me dar este prazer.
Sei que sou apertado pois brinco sozinho às vezes, mas nesta ocasião juntou o “medo” do que eu estava fazendo, com o principal, “onde” eu estava fazendo, então fiquei bem tenso... Porém tem coisas que acontecem que não dá para voltar mais atrás, então fui até o armário da cozinha, peguei um pouco de óleo de soja e lambuzei toda minha bunda. Era o que tinha e ia ter que servir.
Olhei para ele e fiz um sinal de “joia” com o polegar para cima, ele riu e fez com uma mão mandando eu vir.
Agora eu iria sentar, custe o que custasse! E assim foi... Que delícia sentir aquele cacete entrando pouco a pouco e eu escorregando nele, apoiando as mãos nas coxas daquele macho enquanto ele segurava minha cintura com uma mão e meu ombro com a outra.
Quando senti que havia engolido todo aquele pinto fiquei extasiado e comecei a esfregar minha bunda nele; nós dois estávamos sujos de óleo, mas isso pouco importava naquela hora; não tinha preço que pagasse o prazer e nós estávamos em busca daquilo.
Comecei a subir e descer devagar, afinal eu queria aproveitar cada centímetro daquele pau dentro de mim. Logo que fiquei à vontade e meu rabo se acomodou sem dor naquele membro, arrisquei a quicar, começando devagar e depois indo mais rápido; meu pau subia e descia junto comigo, às vezes até batendo em minha barriga... Que tesão eu estava sentido! Apoiei minhas mãos em meus joelhos e rebolava (ou tentava?) bastante, foi quando fui surpreendido por um tapa no rabo que me fez ver estrelas, tanto que até tentei levantar, mas fui impedido pelas mãos grossas daquele deficiente puto e safado que me agarrou pelas coxas e queria ficar preso em mim; ele só tinha a cara de bobo com aqueles óculos de grau, mas não era nada disso. Era um safado que devia ficar com seus sentimentos e prazeres reprimidos por não conseguir se expressar com muitos a sua volta, gerando um tesão acumulado e que na maioria das vezes deveria terminar em uma punheta no seu banheiro e sozinho...
Quando voltei a consciência novamente, senti que ele iria gozar ou já estava gozando! Meu deus! O homem me agarrou pelo pescoço com força e me fez subir e descer cada vez mais rápido... Foi logo quando senti o seu mel quente e pegajoso escorrendo pela minha bunda... Eu tentei sair, mas era tarde demais! Ele gozou dentro de mim. Tentei sair, mas ele me agarrou pela cintura e eu pude sentir seu pau pulsando e descarregando suas últimas gotas dentro de mim... Minha nossa, que merda eu havia feito! Nunca, em toda vida, eu iria deixar alguém gozar dentro de mim, mas confesso, foi muito gostoso sentir aquela porra quente jateando dentro de mim.
Seu pau foi murchando dentro de mim e quando levantei pude sentir sua gala escorrendo entre nossas pernas. Eu estava cansado, minhas pernas doíam e eu estava todo lambuzado de óleo de cozinha, cuspe e, agora, porra de macho.
Novamente os sentimentos batem: medo, tesão, delírio, prazer... A cada gozada os sentimentos antagonistas brigam entre si.
Corri para o banheiro e não olhei na cara dele, pois fui “cuspir” todo aquele leite de dentro de mim para tentar evitar (como?) qualquer “problema” futuro.
Ouvi ele se levantando e logo me deparei com ele na porta pedindo algo para se limpar. Dei o rolo de papel higiênico e ele saiu.
Fiquei lá sentado por alguns instantes até que ouvi alguém tentando abrir a porta da loja; levantei rapidamente e me deparei com ele querendo ir embora. Gosto de minhas aventuras assim: gozou, acabou.
Abri e porta e deixei-o ir.
Ele olhou para mim, riu, agradeceu e me mostrou a nota de R$ 50,00 no bolso de sua camisa.
Sinceramente, espero que ele não volte, mas se voltar, que não me traga problemas, afinal, depois de dias sem dormir, somente agora estou tranquilo pois os exames deram NEGATIVO!