Cara, vc deveriater esfregado o pau nas solas dela hahaha, ja fiz muito isso com a minha cunhada
Hahah poo fiquei mega bolado dela acordar na hora. Mas se um dia eu conseguir lamber e gozar no salto dela eu conto tbm!
Esse deve ser um conto um pouco “menos cumprido”. Mas foram alguns segundos de intensa adrenalina. Ainda mais depois dos 30, todo mundo namorando ou casado, não achei que eu teria de novo a oportunidade de provar uns pezinhos de uma então desconhecida.
Pra quem leu o conto dos pés da minha colega de faculdade dormindo quando eu tinha uns 20 anos, a situação toda foi muito parecida. Novamente durante churrasco de amigos com suas namoradas e bebendo cervejinha até de madrugada.
A maioria eu era muito próximo, ja conhecia o pessoal e suas respectivas ha vários anos, mas um dos caras estava mais pra “colega”, conheci só no final da faculdade, nao tinha tanta intimidade. Mas ele acabara de começar a namorar uma mulher de uns 32, 33 anos do tinder.
Quando ela chegou de longe, era alta e magra, cabelos lisos pretos e rosto bem branco pálido. Uma rápida olhada já percebi que ela estava com algum tipo de salto. Chegando perto pra cumprimenta-la logo senti o perfume forte que usava, o que já me deixou assanhado.
Durante aquele papinho inicial de “oi, tudo bem? Qual seu nome?” deu pra perceber que era um sotaque do Sul. Eram os pezinhos de uma gaucha de Porto Alegre!!
A medida que chegou mais gente pra dar “oi” comecei disfarçadamente a olhar pra baixo. Vi que ela usava umas sandálias de salto, estilo patricinha, daqueles que você vê o pé inteiro. E pqp! que pés bonitos inteiramente à mostra. Os dedos eram um pouco cumpridos e bem coladinhos uns dos outros fazendo uma perfeita escadinha do dedão ao dedinho. Junto com a linda visão de suas unhas bem feitas com esmalte branco/cinza, fiquei tarado imaginando minha língua passando por entre cada um deles. Mas como isso nunca aconteceria, nem me empolguei muito e voltei conversar com meus amigos.
A parada é que ela sentou conosco na mesa da varanda numa posição que dava pra ficar olhando seus pés sem levantar suspeitas. Ai ferrou, volta e meia eu me pagava olhando pra eles acompanhando a curvatura do salto. De lado eu analisava arco do pé quando a sola nao encosta completamente no sapato. A lateral era bem lizinha clarinha, que dava a maior vontade de lamber ela toda. A medida que eu bebia cerveja e ia ficando mais alegre, aumentava a vontade de ficar olhando.
Mas la por volta de umas 23h, ela levantou para o banheiro e nao voltou. Com o tempo consegui parar de pensar nos pés da recém namorada do meu colega e a tentação de fazer besteira foi diminuindo.
Devia ser uma meia noite agora, e era minha vez de querer ir mijar. Só que saindo da varanda e passando pela sala antes do banheiro, quem eu vejo deitada dormindo no sofá?? Justamente ela. E pra piorar, ela estava de lado com seus dois pés descalços ligeiramente pra fora do sofá!!
Eu ja estava alto de cerveja, e de repente toda aquela tentação de fazer merda voltou de uma vez só! Tudo que eu queria era me jogar ali de joelhos e lamber as solas dela de qualquer forma que fosse possível.
Travei sem saber o que fazer por alguns segundos, mas voltei a andar pro banheiro esbarrando propositalmente a perna nos dedos dela fora do sofá.
Era o primeiro teste.
Fui mijar com a imagem deles na cabeça. Lavei as mãos e voltei pra sala: mesmíssima posição, nem um movimento. Aqueles dois pézinhos flutuando no ar e o salto no chão logo embaixo deles. Andei novamente esbarrando na ponta dos dedos e de novo nada dela se mexer.
A esse ponto eu repetia continuamente pra mim mesmo “cuidado cara, não faz merda, nao pode mexer no pé dela. Se alguém vir ou ela acordar vai dar ruim”. Mas minha cabeça cheia de cerveja ja nao tava quase nem aí. E é nessas horas que surgem as piores ideias: “se eu esbarrei com a perna, quer dizer que eu posso esbarrar com minha língua no pé dela tbm neh?”
Mermão, dizer pra vcs que eu tava uma pilha de nervos, mas queria muito provar seus pés. Liguei o foda-se total!
Olhei pra varanda se ninguém estava vindo, abri a boca no máximo com minha linguona toda pra fora, fui me abaixando sem parar até chegar no pé dela e grudei a língua no seu calcanhar… cacete!! Eu realmente estava lambendo seu pé!! E quanta adrenalina eu sentia naquela posição comprometedora! Fui mezendo a cabeça pro lado arrastando a língua pela sola inteira da mulher sentindo o gosto do pé aumentando até chegar nos dedos e atravessar por entre eles (acho que foi entre o segundo e terceiro dedo). Assim que terminei a lambida levantei imediatamente andando até o banheiro pra disfarçar.
Não acredito que eu tinha acabado de passar minha língua de um lado ao outro da sola dela.
Mas a operação toda deve ter durado uns 3~4 segundos. Afinal de contas, eu “só” tinha esbarrado “sem querer” com minha língua no pé. Mas eu precisava de mais.
Parado na porta do banheiro eu só olhava pro pé recém lambido parado na mesma posição. Contei uns 30 segundos antes de decidir voltar pra varanda. Logicamente no caminho abri a boca e ja fui me abaixando. Dessa vez com a língua esticada pra fora enfiei sem hesitar entre o dedão. Novamente eu corria um perigo absurdo caso ela me visse de joelhos ali!! Mas sentindo o calor e o gosto do pé dela pinçando minha lingua eu não conseguia raciocinar. Meus lábios nao encostavam nos dedos ainda, só minha língua mesmo que estava entre eles. Em um movimento rápido tirei a língua e enfiei entre os próximos dois dedos, e depois entre os próximos dois, até chegar no dedinho. Com pressa pra nao ser flagrado, devo ter gastado 1 segundo entre cada um deles. E sem tempo pra salivar, no último ja sentia a língua bem seca e com bastante gosto do pé dela. Ainda com a língua entre os dois últimos dedinhos, e agora seus outros dedos encostando nos meus lábios, era como se ela estivesse pisando na minha boca. Que tesão eu sentia. Contei mais uns 2 segundos e levantei andando pra varanda.
Sentei no meu lugar voltando a conversar normalmente com meu colega. Mal sabia ele que eu tinha acabado de lamber os pés da sua nova namorada hehe…
Não deu 5 min e a cerveja dele acabou. Claro que me ofereci imediatamente pra buscar outra. Afinal, eu só queria alguma desculpa pra passar do lado dos lindos pezinhos da gaucha dormindo. Onde cada passagem eu teria que pagar o pedágio de lamber a sola dela.
Seus dois pés continuavam na mesma posição. De novo abri a boca andando e ajoelhei dando outro lambidão do calcanhar até os dedos, deixando minha língua arrastar bem pelo meio da sola. Que coisa surreal eu tava fazendo..?!
Peguei a cerveja e na volta mais uma vez enfiei a língua entre os dedos dela. Nada dela se mexer enquanto eu estava ali. Contei 1, 2, 3 segundos sem me mexer e fechei a boca sentindo meus lábios em volta dos seus dedinhos. Arrisquei com uma leve chupada sugando eles ao mesmo tempo que eu ia levantando e cada dedo ia saindo pra fora da minha boca. Mas tudo sempre num movimento muito rapido pra reduzir os riscos de ser pego.
Depois que tirei eles da boca, parei com a cabeça logo acima dos dedos tentando produzir um pouco de saliva. Quando consegui formar aquela “gota de baba” me aproximei um pouco pra ter certeza de nao errar e deixei toda a baba acumulada cair por cima deles. Fiquei olhando enquanto eu formava um fio de saliva da minha boca até o dedão dela, e tudo ia escorrendo bem devagar do dedão e descendo pelos dedinhos, preenchendo cada dobrinhas entre eles. Consegui babar mais um pouco pra ter certeza de deixar todos bem molhadinhos, com aquela baba branca espessa recaindo por eles. Se até hj nunca ninguém tinha adorado os pés dela, eles estavam oficialmente batizados.
Então voltei novamente pra varanda entregar a cerveja pro namorado. Mas ja era tarde e a galera começou a ir embora. As duas “ida e volta” foram tudo que tive para provar os pés dela.
Depois que meu colega acordou a namorada, enquanto eu via seus dedinhos (ainda melados??) calçando suas sandálias, lembro dela falando uma parada que me deixou mega nervoso << oi amor, vc nem falou nada da sandália nova que to usando…>> Só sei que eu fiquei muito bolado se ela tinha desconfiado de alguma coisa ou nao.
Só depois de alguns meses tendo reencontrado os dois casualmente que eu fiquei mais tranquilo. Mas olho sempre pros dedos dela lembrando deles cobertos da minha baba. Acho que se a situação se repetisse hj eu nao arriscaria lamber seu pé de novo. Mas certamente pegaria seu salto pra brincar um pouco antes dela calçar.
Até a próxima!