Hummmm gostei
Estuprado pelo vizinho bêbado (Real) parte 2. Continuação.
Atenção, caso real.
Aconteceu em Agosto, em Guarujá SP.
Continuação.
Como eu havia relatado anteriormente... Após o estupro, quando o Genivaldo foi embora, fiquei sem acreditar no tinha acontecido. Talvez em estado de choque.
Eu estava completamente pelado, dava para sentir a porra do coroa escorrendo pelo meu cu, todo o cheiro dele havia ficado em mim (cheiro de rola e cachaça), e as marcas da violência sobre meu corpo. Minha situação naquela hora era totalmente de choque. Terminei cochilando.
Quando acordei, ainda estava na mesma condição, avistei a cueca dele no chão. Peguei aquela cueca (cueca slip bem tradicional surradona e usada), fiquei olhando e comecei a cheirar e lembrar do que havia acontecido. Meu pau começou a dar sinais de vida. Passei essa ela na pica... Cheirei... Lambi a parte onde a rola dele ficava, minha rola pulsava. Comecei a bater punheta lembrando da humilhação que ele me fez passar... Gozei muito rápido... Mas foi um prazer que nunca senti na minha vida. Tanto que gemi igual ao estuprador na hora que ejaculei.
Depois que passou o tesão súbito... Imediatamente me bateu um arrependimento por ter batido punheta pensando no velho que me violentou. Mas mesmo assim, guardei a cueca que ele deixou.
Você pode está se perguntando sobre o por quê de eu não ter reagido fisicamente contra ele?
Bom, foi tudo muito rápido, na situação que eu estava (acidentado) não daria para fazer nada. Também nunca passou na minha cabeça que o Seu Genivaldo iria me estuprar. Para um homem com mais de 60 anos, ele tem muita força e ereção. Cada um reage de uma forma.
Após o dia do abuso, o Seu Genivaldo ficou uns dias sem dar as caras. Quem vinha ainda aqui era a esposa dele.
Passaram-se mais alguns dias. Eu retirei o gesso do pé, comecei a me mexer mais e andar pelo quintal de casa sem me preocupar em molhar ou quebrar aquele gesso horrível. Estava quase 100% recuperado. Porém afastado do trabalho.
O abuso aconteceu exatamente 14/08, quando tirei o gesso já era 29/08, e nada de eu ver o Seu Genivaldo.
Estava querendo ver o safado pelo menos uma vez, para ver como ele iria reagir. Fiquei curioso.
No começo de setembro, fui jogar o lixo bem cedinho e dei de cara com meu estuprador na calçada. Meu coração acelerou, mas fiquei na minha. Ele olhou pra mim como se nada tivesse acontecido. Dei um bom dia, ele nem respondeu, continuou com o mesmo olhar de raiva que tinha para mim.
Voltei pra casa de pau duro. Mas eu não estava entendendo o por quê de ter me excitado.
Passou o dia.
Quando foi final de tarde fui até a calçada. Porque sei que essas horas ele já estava enchendo a cara.
Fui certeiro! O machão estava sentado na calçada bebendo mesmo!
Fiquei no meu portão fingindo que estava mexendo no celular e ele só resmungando e me xingando.
Só de eu estar perto dele já era motivo para ficar irado.
Mas nessa hora o cunhado dele ligou para ele ir lá na oficina (ele e o cunhado tem uma borracharia perto daqui). O Seu Genivaldo foi, nessa mesma hora a esposa dele estava saindo para a igreja. Vi todo esse movimento e entrei pra casa, mas fiz um teste. Deixei o portão encostado.
Fiquei em casa deitado, tomado banho... Pensando se ele iria entrar aqui.
Passou quase 1h. Escuto o barulho do portão abrindo.
O Genivaldo entrou puto da vida.
- vagabunda. Hoje você vai tomar uma surra para aprender andar na linha.
Trancou a porta da sala e me mandou ir para o quarto.
Fui com medo, excitado, curioso, com a sensação de que estava fazendo coisa errada. Mas fui, porque a curiosidade era bem maior.
Ele sempre estava com raiva e me tratava como mulher.
Jogou-me na cama.
Tirou a minha regata e puxou meu short.
Fiquei só de cueca.
- cadelinha, enquanto minha esposa tá na igreja, eu fico com as putas. (falou, zangado)
Tirou o cinto da bermuda (assim que tirou o cinto a bermuda caiu, e já deu pra ver a rola pulsando na cueca).
O filho da puta meu deu uma bela surra de cinto. Apanhei bastante. Sentia muito prazer em me agredir.
Em um determinado momento ele se desequilibrou e caiu por cima de mim (eu estava apanhando de costas).
Nesse posição, ficou roçando a rola (ainda de cueca) na minha bunda e lambendo meu pescoço e orelha, sempre me ofendendo... (puta, Vadia, mulher da vida, vagabunda, cadela, lixo).
Então saiu de cima de mim e deitou na cama de barriga para cima.
Mandou-me tirar cueca dele bem devagar para cheirar a rola dele.
Rola grossa, cabeçuda, peluda e muito linda.
A pica dele estava daquele jeito... Com cheiro de macho e com um pouco de sebo também. Quando coloquei na boca, ele quase me sufocou...
- engole tudo, cachorra.
Socou na minha boca... Me engasguei várias e várias vezes... Ele nunca se importava comigo. Foda-se a puta dele.
Depois me conduziu para o cu dele.
- lambe, só lambe. Sua filha da puta.
Assim que eu meti a língua no cu peludo dele, ele deu gemidinha gostosa e me xingou baixinho:
- desgraçada.
O cu dele é bem apertadinho. Mas só podia lamber.
Após a sessão de lambidas, seu Genivaldo me colocou de bruços e montou em cima e já colocou a rola na minha cucetinha... Com bastante força.
(ele gosta muito de comer nessa posição de estuprador. DOMINANTE)
O coroa já tem as manhas de como enfiar o pau de primeira no cu.
A posição que ficamos foi eu de bruços, ele em cima de mim com um braço quase me enforcando.
O macho bombava muito, a rola deslizava no cuzinho que ele mesmo arrombou dias atrás. Dava para sentir as bolas batendo na minha raba. Aquela barriga de chopp que só homem casado largado tem, ficava fazendo peso nas minhas costas.
Eu gemia de dor e prazer ao mesmo tempo.
Gozei sem nem me tocar.
Eu fiquei com tanto tesão com aquele coroa bêbado em cima de mim que eu falei:
- eu quero ser sua fêmea para sempre. Quero que o senhor seja meu dono.
Ao escutar a declaração da mulherzinha que ele estava arrombando, começou a urrar bem alto... Na hora senti o jato de leite.
Mais uma vez encheu de porra o cu do viadinho que ele tanto odeia.
Depois que gozou, ficou ainda com o pau dentro do meu rabo por uns minutos recuperando o fôlego. Sem dirigir uma palavra para mim.
Levantou-se, deixou a cueca usada novamente e colocou o restante da roupa. Foi embora em silêncio.
A fêmea já não tinha mais serventia para ele.
Fiquei na cama... Deitado... Gozado e com o cu cheio de gala. Pensando: "o que foi isso?"
Nem eu estava entendendo que tesão era esse...
Quando o meu macho foi para a casa já era umas 23h30m. A esposa já estava em casa.
Deu pra escutar ela perguntando por onde ele andava.
A resposta foi: - estava no seu irmão. Bebendo e jogando conversa fora.
Não sei o que aconteceu comigo após esse abuso. Mas descobri uma outra maneira de ter prazer sexualmente, e o Genivaldo descobriu que tem um cu de fácil acesso, ou melhor, um submisso só dele.
Tudo isso foi real.
Atualmente (novembro) estou em meu apartamento.
Mas durante setembro e outubro, a gente transava sigilo.
Trouxe todas as cuecas sujas que ele deixava pra mim. Não devolvi nenhuma. Ele sempre deixou a cueca para eu lavar na mão. Tinha que devolvê-las limpas.
Mas achava um desperdício lavar a cueca daquele safado. Eu adoro aquelas cuecas. Todas estão aqui comigo.
A esposa deve ter sentido falta de algumas cuecas... Kkkkk
Durante o período que ele me comia, a gente não conversava, não tinha amizade e nada demais. Sempre o mesmo esquema.
Portão aberto, ele entrava... E a partir dalí que ele conduzia.
Nossa relação só era sexo e muita violência. (sub e um Don a moda antiga). Na verdade... Era só até ele gozar.
Gozou terminou a brincadeira, era para isso que eu servia. Eu já tinha essa noção. Por isso sempre queria mais.
Cheguei a usar até calcinha para ele. Eu nunca tinha usado roupinhas femininas com outro homem.
Quando ele me via de fio dental, o "maduro bêbado" se sentia o Rei.
Sempre me dava uma surra, como se fosse a filha rebelde e ele o pai dando uma boa educação.
Pelo fato de a gente ter uma diferença de quase 35 anos de idade, ele também gostava de ser o Pai e eu a FILHA.
Teve um dia que eu estava mamava aquela rola grossa com cheiro. Ele disse:
- Se eu tivesse um barraco, deixaria você presa lá. Você ia ficar aos meus cuidados para sempre.
Quando ouvi isso, chupei ele bem mais gostoso e empinei minha bundinha, concordando com aquela ideia.
Não o seria uma má ideia ser uma refém desse macho.
Ele já insinuou que iria trazer o cunhado dele para abusar de mim. Só que isso nunca aconteceu.
O cunhado é um 60tao também, nordestino. (Seu Severino) nome real.
As vezes eu penso em voltar na casa só para satisfazer o Seu Genivaldo, sinto que tenho essa obrigação.
Quanto mais raiva ele sente de mim, mais quero dar para ele, quanto mais ele fala que tem nojo de viado e que o negócio dele é buceta... Mais e mais vontade eu tenho de ficar de quatro e deixar ele descontar toda essa raiva em mim.
Já deixei meu número... Já falei pra ele ir no meu apto, que não é muito longe da casa dele. Mas ele não conversa comigo.
Não vou desistir de manter o contato com meu coroa.
O estupro me despertou um fetiche muito louco por ele.
O Genivaldo sabe que agora tem um SUB.
Sei que meu macho quer que eu me humilhe por ele.
E eu vou me humilhar.
Comentários
Texto bem construído e que trabalha bem esse fetiche muitas vezes comum no meio gay. Adoro comer um putinho obediente também.
Obrigado por ler e comentar! Um putinho obediente faz o possível e impossível, para satisfazer o seu macho.
Adorei seu conto. Adorava falar contigo meu mail é Sou Portugal e adoro fazer sexo homem .
Oi! Obrigado!! Te mandei um e-mail.
muito bom adorei os contos, deu ate vontade de estar no seu lugar
Boa noite! Acontecendo alguma novidade, eu conto aqui para vcs.
Fico feliz que tenha gostado.
Ninguém próximo a mim sabe disso.
Aqui foi uma forma de contar o que aconteceu.
Caso 100% verídico.
Tenho vontade de dar meu cuzinho coroa sentao
Boa noite! Eu nunca tinha dado para um homem mais velho que eu.
O Genivaldo foi o primeiro. Primeiro ele me violentou. mas depois foi consensual e todas as vezes o coroa comia gostoso demais.
Adora
Gostaria comer vc
E deixar largada com cu de leite
Opa, te mandei um e-mail lá. Vamos conversar.
Oi boa noite tudo bem com você estou cheio de tesão
Delícia