Ah, mãe... – Parte II

Olá. Eu sei, mais de 2 anos de intervalo para eu postar essa segunda parte. Peço perdão aos leitores, ao menos a história já possui uma conclusão. Quando iniciei esse relato eu fiz questão de trocar meu nome, só fiz a besteira de não mudar a cidade. Por causa disso, quando li um comentário de um conterrâneo, meio que me desesperei. Mas já me aprumei nesse tempo. Não citei qual trabalho da minha mãe e quem sabe eu altere alguns aspectos para não comprometer minha vida privada. Enfim, sem mais delongas, vou tentar publicar o próximo capítulo até 2 semanas.

***

Eu estava noiado para caralho. Porra. Minha mãe me viu gozando e falando o nome dela... Eu nunca tinha conversado com algo sexual com ela. Apenas quando eu tinha meus 16 anos ela percebera que estava saindo bastante de casa e voltando tarde, advertira-me sobre uso de camisinha para evitar uma gravidez ou alguma doença sexualmente transmissível. Fora isso, jamais. Nem sequer brincadeiras eram aceitáveis. Ela nunca dera abertura para tal e senti até certa vergonha de falar palavrões perto dela.

E eu estava cagado de fome. Precisava descer. Teria que encará-la, mas precisava de uma desculpa. Entretanto, minha mente me sacaneava, impedindo qualquer raciocínio demorado. No tesão, a gente faz merda... É só vir um pensamento errado durante a transa que: fodeu. Pior ainda quando é menina que pede para tirar a camisinha. Aí só os guerreiros que não querem ser pai aguentam. E, no meu caso, eu fiz a cagada de falar enquanto me masturbava. Um erro de cabaço.

Terminei de me secar e sai enrolado com a toalha para meu quarto. Vesti uma bermuda tactel e uma regata. E sai do quarto com um puta frio na barriga. Passei pelo quarto do meu irmão que estava com porta fechada – provavelmente, jogando no computador. Enquanto estava descendo as escadas escutei os barulhos de alguém cortando algo. E cheguei à sala e já sentia o cheiro gostoso de lasanha. Virei à esquerda e entrei na cozinha. E a bendita estava de costas.

Cortando a lasanha e com aquela bundão delicioso balançando num shortinho jeans verde claro. Sentei-me rápido na cadeira próximo a bancada que fazia a divisão entre cozinha e sala de jantar.

- Henrique, você pode pegar os talhares? – pediu-me ainda de costas.

- Mãe, – eu que já estava com barraca armada, não poderia se levantar – tô com uma dor na coluna por causa viagem...

- Meu Deus, mal chegou e já tá manhoso. Como é que você se vira lá em Campinas sem mim? – disse ela se virando e trazendo a lasanha e colocando em cima daquelas redinhas para não tocar diretamente na pedra da bancada.

- Depois eu vou mostrar os dotes culinários que eu desenvolvi. – Ela nem tinha olhado para mim. Voltara para parte dos armários para buscar os talheres.

- Ah, só quero ver. E trate de me ajudar mais, por favor. Não vou ficar sendo empregada de macho. – Respondeu enquanto sentava e me olhava sério.

- Sim, mãe. Eu quero pedir des...

- Até porque você já conseguiu “RE-LA-XAR”, não é? – Olhando nos meus horários e levando as sobrancelhas. “PUTA QUE PARIU, É AGORA”.

- Então, eu quero pedir desculpas por aquilo, mãe. Perdão. Não tenho justificativa – respondi olhando nos olhos verdes dela.

- Para que desculpa, piá? – Ela começou a rir. – A quarentena deixou você na seca pelo visto. Sem problemas. Eu que peço perdão por invadir sua privacidade. Já mora há um tempo sozinho deve ter se esquecido de trancar a porta. – Concluiu ela rindo novamente.

- É que mãe...

- Ah, Henrique, chega desse assunto. Está tudo bem, filho. Só fecha a porta, por favor. A mamãe aqui esquece que você já passou dos 20 anos às vezes.

- Tá bem.

Conclui e me servi com a lasanha. Que estava fenomenal como sempre. Minha comida favorita por sinal. Conversamos sobre meu curso. Minha comentou que a tinham colocado no home office. Assim que terminamos de almoçar, peguei nossos pratos e comecei a lavar a louça. Mamãe foi colocar um pano em cima da lasanha, porque estava ainda meio quente para colocar na geladeira.

- Já passou a dor nas costas? – Perguntou enquanto cutucava minha lombar.

- Depois de um manjar desse...

- Bobo, obrigada. – E me deu uns abraços pelas costas. E de novo... assim que ela se afastou me aproximei mais da pia para pressionar a minha ereção. Não acredito que teria de bater outra pra me aliviar. Tentei pensar em acidentes de moto e nada.

- E você vai fazer alguma coisa hoje a noite? – pediu minha mãe enquanto secava o que já tinha lavado.

- Ficar em casa. Infelizmente, não dá pra sair. Você quer fazer alguma coisa?

- A gente poderia começar alguma série. Vamos ficar bastante tempo em casa, eu acredito.

- Pode ser, seria uma boa. Só que eu gosto de séries mais violentas ou mais adultas...

- E eu sou criança, Henrique? – Perguntou colocando a mão na cintura me olhando sério.

- Você detestou Game of Thrones…

- Eu não gosto de pornografia, filho. Isso é uma das coisas que você pode ver com a porta tranc...

- Ha ha que engraçada você é – respondi com deboche.

- No trabalho, indicaram Peaky Blinders. O que você acha?

- Ah, eu vi só 2 episódios iniciais. Achei boa, mãe. É meio violenta. Não me lembro de ter visto nenhuma cena de sexo.

- Então, podemos ver hoje já. Pode ser? – pediu-me com entusiasmo.

- Claro, mãe. Eu aviso quando for mais tarde, então.

- Excelente, já que sexta podemos ficar até mais tarde vendo. E se você quiser algo para comer nesse tempo, há bastante coisa na geladeira. Aqui continua sendo sua casa.

Assim que terminou ela partiu. Ufa. Tinha sido mais tranquilo que esperava. E minha ereção já tinha acalmado. Eu, na secava que estava, seria complicado ficar perto daquela gostosa. Teria que ficar com uma cueca e uma calça moletom mais grossa para esconder uma eventual ereção.

Fui até meu quarto, bati na porta do meu irmão. Ele falou para eu entrar e conversamos um pouco. Pedi das gatinhas e ele disse que estava fraco. Disse que era de família isso, porque eu também estava na seca. Rimos e conversamos mais um pouco. No final, ele meio que me enxotou do quarto para poder voltar a jogar.

Fiquei mexendo no celular. Ligue o ar e me cobri com uma coberta. Continue fuçando no insta até que apaguei por algumas horas. Acordei com minha cabeça sendo balançada de um lado para outro.

- Idoso já tirou a soneca? – falou brincalhona como sempre.

- Eu durmo antes para não dormir durante o filme como a senhora faz.

- O ponto é que hoje vamos ver “SÉ-RI-E”. – Com um sorriso bobo no rosto. Ela estava com um pijamão rosa. Sem decote, mas apertadinho no busto, o que deixava seus seios bem aparentes. Aparentava estar com sutiã. E com um shortinho com alguns ursinhos.

- Tô meio sonolento...

- Ah, não. Vamos levantar! – Com isso, abruptamente, ela tirou a coberta de cima de mim.

E não tinha o que fazer. Meu olhar foi diretamente para minha virilha que estava uma ereção de estralar.

- Eita, filho. E eu achava que tava na seca, hein. – disse isso me olhando e rindo bobamente.

- Mãe...

- Ah, já vi coisa pior hoje, né. E eu já até o lavei. Se bem que faz alguns anos... Era um pintin...

- Que isso, mãe? – Pedi meio assustado.

- Ah, seu “PÊ-NIS”. Melhor? Esqueci que vocês, homens, são todos complexados com... – ela olhou naturalmente para minha barraca armada na bermuda de tactel - ... o tamanho.

Na mesma hora, meu pênis de uma pulsada involuntária.

- Você não quer tomar outro banho, filho? Só não demora. Eu estava esperando você no meu...

- Mãe – falei calmamente me levantando – é só uma ereção pós-sono.

Ela respirou fundo. Já estava em pé não muito longe dela. Ela só concordou com a cabeça e virou saindo do meu quarto, dizendo que estava esperando no sofá. Eu vagabundamente olhei para seu traseiro que estava socado naquele shortinho. E ela, para sedimentar o clichê, pegou-me no flagra olhando aquele apetitoso bundão. Pensei que ela fosse falar alguma coisa, mas só virou rapidamente o rosto para frente. E disse depois que saiu da porta que não era para eu demorar.

Fiquei meio em transe. Duas cagadas no mesmo dia e ela não me repreendera. Resolvi trocar de roupa. Peguei uma camisa e uma calça moletom. E coloquei uma cueca para segurar o meninão.

Segui para sala e minha mãe já mexendo na Netflix no completo breu. A única luz saia da tela. Do lado do sofá, havia 2 latas de cerveja e 2 sanduiches.

- Você se preparou mesmo, hein. – Cheguei sentando-se mais perto da cabeça da direita já que minha mãe estava sentada no meio do sofá como de costume.

- E você dormindo, complicado, Henrique. – respondeu com um sorriso e me entregando o controle. Já fui logo digitando e colocando no primeiro episódio. – Podemos ver uns dois ou três episódios hoje.

- Já é 21:14, eu duvido que você...

- Só porque você já dormiu, eu vou aguentar até tarde!

- Nem fodend... Perdão, mãe.

- Capaz, Henrique. Você já tá bem adulto. Sei que não seguro mais essa boca – e gargalhou com gosto. Fiquei meio vermelho e abri uma cerveja servindo dois copos e apertando play no episódio.

Vimos tranquilamente os episódios. No segundo, minha mãe se encostou no meu ombro. E, na hora, peguei uma almofada por precaução. Terminamos de ver e minha mãe já estava bocejando no final. Ela mesmo sugeriu que víssemos o terceiro. E lá pela metade ela estava dormindo no meu ombro. Parei a série e fiquei olhando aquela deusa do meu lado. E como o ar estava ligado reparei em algo que não notara antes, ela estava sem sutiã com bicões apontados. Sacudi seu ombro e ela despertou suavemente. Balançou a cabeça negativamente e se levantou. Ela se virou para falar algo e eu disse iria guardar as coisas que ela poderia ir dormir. Ela voltou me deu um beijo na testa e foi para seu quarto. E sorrateiramente sequei com gosto aquele rabão novamente enquanto ela ia em direção as escadas.

Peguei a bandeja com os farelos amontoados ali junto com os copos e as duas latinhas vazias. Deixei tudo limpo, sequei e guardei. E me dirige para o banheiro para escovar os dentes. Dei aquela mijada e fui dormir.

Acordei no dia seguinte um pouco cedo. Desci e não vi ninguém. Resolvi fazer uns ovos mexidos e colocar o café para passar na cafeteira. Fiz a mais para o mano e para minha mãe. Quando eu estava indo na bancada me sentar para comer. Minha mãe chegou dando “bom dia” e se eu tinha feito a mais. Disse que sim e me prontifiquei para a servir. Que me agradeceu e passou a mão no meu antebraço, que foi suficiente para dar uma contraída no meu pau.

Seguimos o dia dentro da rotina. E, pela noite, terminamos de ver a metade do terceiro episódio. Dessa vez, mamãe estava com uma taça de vinho e pipoca. Ela vestia uma calça legging e um regatinha já que não ligamos o ar-condicionado. Como na última noite, ela se encostou no meu ombro. E, no começo do quarto episódio, depois de termos terminado a garrafa. Ela pegou uma almofada e deitou a cabeça no meu colo. Fiquei fazendo carinho na cabeça dela até metade do episódio. Quando ela só deu duas batidas na minha coxa e disse que não aguentava de sono. Com os bicos acesos... E ar estava desligado... Levantou-se e saiu meio apressada o que achei estranho. Guardei as coisas como de costume.

No domingo, nada demais aconteceu. Só de noite que nós três assistimos ao Fantástico juntos. A semana transcorreu normalmente. Comecei a fazer o almoço durante a semana já que minha mãe trabalhava em casa. E sempre me agradecia com beijos e abraços. Na quarta, comecei a fazer as tarefas domésticas como colocar a roupa para lavar, estender e levar para os quartos.

Quando chegou pela quinta cheguei para fazer café e já estava pronto. Junto com tapioca e frango ralado.

- Bom dia, filho. Deixei descongelando ontem e resolvi fazer isso para a gente. Afinal, você está tão prestativo.

- O mano nem para ajudar, né. – Sentei-me sorrindo na mesa.

- Ele não é um homem ainda, mas espero que você o ensine como ser um.

Não consegui responder aquilo. Pegara-me desprevenido. Só coloquei frango na tapioca e comecei a comer, passando requeijão antes de cara mordida.

- Tá muito gostoso, mãe.

- É como eu posso recompensar meu filhão prestativo – ela se levantou para levar o prato dela para pia e percebi que ela estava sem sutiã. Com bicões acesos. Eu tinha uma oportunidade para fazer uma brincadeira, mas hesitei. Ela voltou para mesa com os braços cruzados e segurei uma risada.

- Que foi? – perguntou ela inocentemente.

- Não sou só eu que está na seca pelo visto – minha mãe ficou automaticamente um pimentão.

- Tá frio...

- Tá nada – e ri naturalmente, achando fofa a reação dela.

- Bobo... – falou isso saindo da cozinha. Enquanto continuava vermelha.

Pela noite, ela apareceu no meu quarto com um babydoll preto – que eu nunca tinha visto ela usar antes, apesar de comportado, era bem diferente dos pijamas que ela usa - e perguntou se eu queria ver o quarto episódio. Disse que sim já me levantando e ela comentou que bom que estava empolgado. Comentou que iria continuar de onde paramos, mas não veríamos mais de um episódio. E dessa vez não tinha nada para comermos, nem bebermos. Assim que me sentei ela encostou a cabeça na minha coxa e pediu para eu colocar a série dessa vez sem almofada.

Fiquei um pouco apreensivo, mas, para manter o costume, fiz carinhos no cabelo e no rosto dela. Obviamente, isso fez com que eu ficasse “durasso”. E meu pênis estava fazendo um contorno na minha perna direita – tenho pênis de 17 cm. Ao final da série, ela, ao invés de levantar-se rapidamente, virou para mim. E ficamos conversando um tempo sobre o episódio. Disse que veríamos o próximo sexta a noite e agradeceu o carinho. No que ela ia levantar, olhou para meu colo e, inevitavelmente, manjou minha rola que deu uma pulsada na hora. Deu boa noite. E fiquei com coração na boca. Mas sem nenhuma reação da minha mãe. Como estava sonolento, não sequei sua bunda dessa vez. Apenas me levantei e segui atrás com a barraca armada. Quando terminamos de subir minha mãe inesperadamente me abraçou pela frente. E sussurrou no meu ouvido que eu estava sendo muito querido e estava amando minha companhia. Eu a envolvi com meus braços e pressionei com força, como era mais alto que ela minhas mãos caíram em cima da sua cintura a centímetros do Monte do Olimpo. Ela colocou a cabeça no meu ombro e sensação dos seios dela pontudos roncando no peito mesmo com a camisa me deixaram com muito tesão. Cheguei a me arrepiar quando senti que meu pênis estava encostado na sua perna esquerda. Quente e pulsado. Ela olhou para cima:

- Amanhã vemos os dois últimos episódios, meu grandão.

Sorri tentando entender a ambiguidade, deu-me um beijo na bochecha e saiu rebolando com gosto.

Demorei para dormir e acabei acordando tarde, pois estava muito ansioso. Corri para a cozinha sem olhar horário preocupado que minha mãe não teria café para tomar. E quando cheguei lá ela já estava na cozinha com babydoll de ontem. Cheguei pelas costas dela meio sonolento e coloquei a mão ombro dela e pedi desculpas. Ela olhou para trás e me disse que estava tudo bem. Perguntou se eu tinha dormido bem. Eu disse que sim e olhei pra baixo. Aquele rabão quase implorava por uma encoxada, mas tive medo. Sentei-me logo já que ereção estava no pico. Tomamos café um pouco calados, ela estava um pouco sonolenta, então, como costume, avisei que iria limpar as coisas que ela não precisava de preocupar ela se levantou e me deu um beijo enquanto apertava minha coxa.

Eu precisava bater uma, mas resolvi me segurar. Foquei em resolver as coisas de casa e de tarde resolvi ir ao mercado comprar carne para fritar uns hamburgueres para gente. De noite, lá pelas 20:00, depois de fritos e posta a mesa jantamos juntos como uma família. Meu irmão comeu rápido, porque queria voltar a jogar e eu e minha mãe continuamos conversando. Abrimos uma garrafa de vinho. Quando fomos assistir à série minha mãe sugeriu para abrirmos uma outra garrafa. Sentamo-nos para ver o quinto episódio da primeira temporada. E mantivemos o ritual de minha mãe se deitar com cabeça no meu colo. Lá para o meio do episódio acontece uma cena... Thomas começa a transar sem pudor com a Grace. Eu, na hora, engoli em seco. Minha mãe – acho que tentando quebrar o gelo – soltou que cena era erótica, mas não vulgar. “Bem romântica aliás”. Nisso ela se levantou para pegar a taça de vinho e como as coisas estavam do meu lado direito ela precisou se virar e utilizar com mão como apoio... justamente na perda direita, colocando em cheio a palma da mão no pau.

- Opa – falou rapidamente e tirou a mão, perdendo o equilíbrio. Segurei a pelos braços e pedi desculpas. Ela que já estava meio bêbada:

- Com uma cena dessas, né, filhão. Deixa qualquer um aceso. – A carne é fraca amigos olhei diretamente para baixo, claro que na posição que ela estava não daria para olhar seus mamilos, mas homem fica burro com tesão. Ela sorriu – não sei pela piada ou pelo melhor olhar. E se aprumou e apontou a taça. Tomou num gole só o restante e limpou a boca com o dedão. E voltou a se deitar na minha coxa esquerda.

- Só cuidado com esse instrumento, não quero uma cutucada na cabeça com esse negoção.

Eu que já estava um pouco bêbado bati com meus dois dedos nas suas bochechas. E ela sorriu e murmurou “com o dedo pode”. Como já estava maluco de tesão pela situação, deixe minha mão direita no cabelo fazendo carinho com os dedos. E outra resolvi mão acariciar o braço dela que estava para cima. Comecei a fazer uma massagem com força no braço no que ela começou a fazer uns resmungos.

- Quer que pare, mãe?

- Não, não, para, não...

Resolvi arrastar e fazer mais pressão no braço dela no que ela colocou um pouco mais para frente, a ponta dos meus dedos começou a roçar no peito esquerdo dela. Tirei a mão da cabeça dela, tomei um golão do restante do meu vinho e comecei a passar a mão no pau por cima da calça de moletom. A série terminou e próximo episódio já estava começando e aumentei a força na passagem da minha mãe. Continuava com movimento firmes e fortes no meu pau, mas sem fazendo muito movimento, pois ela poderia perceber. E cheiro bem suave de buceta molhada começava a subir no ambiente. Assim que terminou a música da série, minha mãe despertou de um transe.

- Tô muito cansada, filho. Levantou-se e continuou sentada no sofá. A essa hora já tinha tirado minha mão do pau, mas ele estava notavelmente duro.

Ela olhou rapidamente e disse:

- Nem precisa trancar a porta do banheiro, porque não vou incomodá-lo. – riu sozinha.

Sorriu, virou-se para ir embora, mas da forma que ela ficou em pé parte do baby-doll ficou de um jeito dava para ver metade da banda direita dela. Eu como um tarado olhei, mas, como bom filho, avisei-a:

- Mãe, seu baby-doll está levantado.

Ela disse “aiai” e ajeitou e virando-se para falar algo e eu a interrompi.

- Isso sem academia, hein? Bunduda de nascença! – O que tesão faz com a gente.

Ela sorriu e disse que os baby-dolls estavam muito curtos para ela. Eu já emendei dizendo que estavam no tamanho certo. Como não tinha nada o que esconder me levantei e peguei na sua mão e falei “Eu diria que você tá uma princesa assim, mas você merece a alcunha de rainha mesmo”.

- Meu deus, que filho galanteador eu tenho. Até não parece a mesma a pessoa que não queria me abraçar quando chegou.

Eu não perdi tempo, puxei ela pela cintura ficando de lado para a base do meu pau encostar em parte no seu monte de vênus. Segurei com força na sua cintura e pressionei.

- Vou enjoá-la de abraços daqui pra frente.

- Eu não vou enjoar, não... – ela me respondeu quase como sussurrou como se fosse um pensamento escapando graças ao álcool.

A afastei do abraço, e seguirei sua mão no alto pedindo para dar uma voltinha para mim. Minha mãe que totalmente fraca tentou meio sem jeito dar a voltinha e não perdi tempo de olhar muito para aquele rabetão.

- Run, mocinho. – Ela resmungou me pegando no flagra.

Dei um beijo na bochecha dela. E uma puxei o baby-doll para baixo na parte de trás.

- Só me certificando que tá tudo no lugar. Boa noite, mãe.

Peguei as coisas e levei para cozinha. Quando voltei ela já não estava mais na sala. Fui rápido paro banheiro, sem lavar a louça. Precisava urgentemente bater uma pensando naquela rabuda.