TRIOLOGIA DA PERVERSÃO parte 1

Um conto erótico de TLOVER
Categoria: Heterossexual
Contém 5078 palavras
Data: 23/10/2022 12:12:08
Última revisão: 11/12/2022 09:09:25

3 pessoas e 3 narrativas, numa história que se cruza ao final.

Venha embarcar nesta deliciosa história, recheada de erotismo e sexo para todos os gostos.

Minha filha sempre foi uma garota peculiar. Ao longo da minha vida eu nunca conheci uma garota que fosse igual a ela. Claro que eu afirmar que ela seja única seria uma bobagem tremenda. Pois neste vasto mundo, com certeza existe muitas mulheres iguais a ela. Mas eu particularmente nunca conheci. Desde a pré-adolescência, seus gostos por meninos sempre foram diferentes. Ela sempre teve aversão aos garotos estilo macho alfa. Ela gostava de se relacionar sempre com os meninos mais delicados. Seus amigos meninos todos eram assim. Aí quando entrou na adolescência, apareceu com seu primeiro namorado. Um garoto da escola que ela estudava. Chegava a ser engraçado o jeito que ela tratava ele. Ela fazia o coitado de gato e sapato. Ela levava ele para nossa casa e fazia o pobre garoto de escravo. Mandava ele arrumar a cama dela, lavar a louça (que era a tarefa dela) e até na escola, era ele que tinha que fazer os trabalhos escolares para ela. Eu tinha até pena dele. Era um verdadeiro cachorrinho preso numa coleira por ela. Eu tinha uma enorme simpatia pelo garoto. Ele era educado, gentil, tímido e era muito inteligente e vinha de uma boa família.

Inicialmente eu achava que este comportamento dela era herança genética da mãe. Minha ex-esposa era uma mulher de temperamento forte. Era mandona e gostava de sempre dar a última palavra. Quer dizer, na verdade eu é que dava a última palavra: SIM BEM... (risos)

Mas claro, tudo dentro de um contexto de relação familiar. Eu nunca fui um homem submisso e tão pouco delicado ou afeminado. E na hora do sexo quem dava as cartas era eu.

Mas voltando a falar de minha filha, o namoro entre eles acabou terminando. O que eu lamentei muito, pois gostava do rapaz.

Passado algum tempo ela aparece com outro garoto. Só que desta vez ela tinha exagerado na dose. O garoto era gay. Estava estampado na cara isso. Ele não só era afeminado como também afetado. Eu evidentemente não me intrometi no namoro dos dois, pois achei que mesmo sendo pai, não caberia a mim esta decisão. Deixei a coisa rolar até mesmo para ela aprender com a vida a selecionar melhor seus pretendentes.

Mas... para meu desgosto o namoro entre os dois estava fluindo, pois estavam sempre juntos.

Neste meio tempo, acabei por me separar da minha esposa. Nosso relacionamento já estava bastante desgastado e a gente passava mais tempo brigando do que feliz estando juntos. Para minha total felicidade, minha filha decide morar comigo ao invés de sua mãe. E apesar de ela ser menor de idade, a lei garante que após os 12 anos o menor tenha o direito de escolher com quem quer morar em caso de separação dos país.

Então nos mudamos para uma casa nova de 2 dormitórios, simples. Vendi meu carro e com o dinheiro mobilhei a casa inteira com ajuda dela que fez questão de escolher toda a mobília. Acho que foi um dos períodos mais felizes da minha vida. Estar vivendo com minha filha que é a pessoa que eu mais amo nesta vida não tinha preço.

O namoro entre os dois ia fluindo e cada dia que passava o garoto passava mais tempo lá em casa. Um dia ela pede permissão para que o Lucas (seu namorado) posasse lá em casa. Eu disse que não. Ela retruca dizendo: tá com medo do que pai? Que ele transe comigo? Só pra constar, eu não sou mais virgem viu. Aliás desde o tempo em que namorava o Eduardo.

Sabe aquela situação em que você paralisa? Minha cabeça girava numa mistura de emoções. Raiva, ciúmes, surpresa, confusão tudo embaralhado junto. Eu tapei meus ouvidos com as mãos e virei as costas para ela indo em direção ao sofá. Apenas disse: Vou fingir que não escutei isso da boca da minha filha. Ela também virou as costas e disse tô saindo, quando voltar o Lucas vem comigo. E vai dormir aqui. Vê se não faz clima. Bateu a porta e saiu.

Meus Deus... eu tô criando um monstro. Será que não seria melhor ela ter ficado com a mãe? Será que eu tenho condições psicológicas de lidar com isso?

Me deu vontade de ligar para minha ex-mulher para contar do ocorrido. Mas depois mudei de ideia. Pois isso só daria munição para ela usar contra mim.

Era 20:00 e aparece os dois lá em casa. Lucas me cumprimenta com a mão abanando e eu ainda azedo viro cara.

Os dois vão para o quarto e ficam por lá.

Passado cerca de uma hora eu vou no quarto dela para perguntar o que ela quer de janta. Ela dá um pulo da cama e diz deixa que a gente faz. Ok respondi.

Voltei para o sofá e os dois foram para cozinha. Pai eu vou fazer um arroz a grega com carne e legumes tudo bem? Só preciso que tu dê um pulo ali no mercado para trazer um refrigerante, uva passa, e um pouco mais de queijo. O resto tem tudo aqui na dispensa.

Eu sai em busca do que faltava e quando volto me deparo com uma cena inusitada. Esta Lucas sem camisa, vestindo um avental, uma toca de cozinha e um shortinho que era dela, mas que nele ficava bem atolado na bunda. Ela sentada numa banqueta da cozinha dando ordem para ele fazer as coisas. Eu olhei aquilo, dei uma risadinha discreta e voltei para o sofá.

Assim que a janta ficou pronta, nos sentamos a mesa e fui obrigado a perguntar ao Lucas porque ele estava vestido assim.

A tio, nem me pergunta isso. Tô aqui morrendo de vergonha. Isso é coisa da tua filha. (Disso eu tinha certeza)

Depois do jantar nos sentamos no sofá para assistir um filme. Lucas não estava mais usando o avental. Desta vez minha filha tinha dado a ele uma camisa bem grande (que era minha) que ela usava como vestido para ficar em casa. E nele também ficava igual a um vestido. Eu e ele ficamos sentados nas pontas do sofá e ela deitada no meio com sua cabeça no meu colo e os pés em cima do colo dele. Ela pediu para eu fazer cafune na sua cabeça ao mesmo tempo que pediu para Lucas massagear seus pés. Ficamos assim assistindo o filme. Estava na metade do filme e ela já estava roncando no meu colo. Então peguei ela nos meus braços, e a levei para cama. Mas Lucas ficou lá no sofá assistindo o restante do filme. Voltei e sentei novamente na mesma posição que estava. Mas me chamou a atenção que Lucas estava sentado no sofá com as pernas cruzadas igual a uma moça. Exibindo suas coxas que só percebi que eram depilada naquele momento. Mas não dei bola, voltei a assistir o filme que estava bem interessante. Daqui a pouco Lucas se acomoda no sofá meio que de ladinho, mostrando sua bunda para mim. Vale lembrar que ele ainda estava usando o short da minha filha, mas que naquele momento estava totalmente atolado entre suas nádegas. Eu fiquei olhando aquilo e quando percebo ele está me olhando diretamente nos olhos. Então meio que... opa voltei rapidamente a olhar o filme.

Mas nesta hora nem estava mais prestando atenção no que estava rolando na TV. Minha cabeça só pensava naquela situação. Poxa, será que minha filha não percebe que este rapaz é gay? Não é possível...

Assim que termina o filme digo a Lucas que vou me deitar e desejo boa noite a ele. Me levanto do sofá e vou ao banheiro urinar antes de ir para o quarto. Quando estou com a calça arriada mijando Lucas adentra o banheiro. Ops... me desculpa, não vi que você estava aí tio. Mas diz isso olhando fixamente para meu pênis. Eu termino e vou para meu quarto dormir.

Passei a noite toda pensando naquela situação. Acho que nenhum pai no mundo quer ter um genro gay. Teria que conversar com minha filha sobre isso.

No dia seguinte me acordo com minha filha me dando um beijo na testa. (Acho que não existe melhor maneira no mundo de ser acordado). Pai o café está pronto. Eu chego a mesa e Lucas me da bom dia. Ainda está usando a mesma roupa de ontem. Enquanto estamos a tomar café minha filha pergunta qual o plano para o dia. Não sei filha, não planejei nada porque? Quem sabe a gente não faz um churrasco? Estou com vontade de ficar em volta da churrasqueira beliscando pedaços de carne e conversando igual fazíamos no tempo que você ainda estava com a mamãe. Ótimo filha, vamos fazer isso então.

Desta vez Lucas estava vestido com as roupas normais da qual ele havia vindo. Uma calça jeans e camiseta. Eu fiquei assando a carne enquanto minha filha preparava drinks para a gente tomar. Eu gostava de caipira. Para eles, ela fazia o samba(Coca-Cola com cachaça). Era um sábado lindo e ensolarado. Passamos a tarde inteira ali comendo e bebendo. Lucas era torcedor do mesmo time que eu e aparentemente entendia de futebol. Foi bacana conversar com ele durante a tarde toda. Na hora de recolher as coisas minha filha jogou uma água morna na bacia onde cortávamos as carnes. A intenção era tirar o excesso de gordura para depois lavar. Eu não posso afirmar que ela fez de propósito(apesar de achar que sim), mas o fato é que ela acabou virando aquela bacia cheia de gordura sobre o Lucas.

Desculpe Luquinha... desculpe... foi sem querer.

Eu perguntei para o Lucas se ele tinha se queimado mas ele disse que não. Apenas estava todo lambuzado e precisava de um banho. Então entramos e ele foi para o chuveiro. Minha filha pegou uma toalha e entregou para mim pedindo para eu levar a ele no banheiro enquanto ela iria procurar algo para ele vestir e depois colocar suas roupas na máquina para lavar. Fiz isso. Entrei no banheiro e vi ele nú embaixo do chuveiro. Ele tinha o corpo totalmente liso e depilado, mas me chamou a atenção que acima da região do seu pênis, ele tinha um risquinho de pentelhos igual ao que as mulheres fazem quando se depilam. Eu larguei a toalha ali e sai. Mas percebi que ele ficou literalmente me secando com os olhos enquanto eu estava ali dentro.

Ele termina o banho e sai de toalha para o quarto dela. Mas ele não prende na região da cintura e sim na região dos peitos igual ao que fazem as mulheres.

Meu Deus... este Lucas é muito gay, pensei comigo.

Fui para o sofá e liguei a tv para assistir um programa esportivo. Cerca de uma hora depois me aparece Lucas junto com minha filha para sentar no sofá. Só que desta vez Lucas está usando uma camisola da minha filha e uma calcinha. Eu não me contive e comecei a rir. Lucas ficou visivelmente constrangido, mas não tive como conter minhas risadas. Filha, não faltou nada? Porque não passou batom nele e não prendeu o cabelo com uma tiara?

Tio, para com isso, não dá ideias para ela.

Pai, tu tem toda razão, eu sou muito desligada mesmo, espera aí que vou lá buscar.

Lucas estava com as bochechas rosadas de tanta vergonha.

Ela volta e passa batom na boca dele, prende o cabelo para trás com uma tiara rosinha e abre um esmalte e começa a pintar as unhas dele.

Eu fiquei olhando aquilo incrédulo.

Pronto pai, agora sim. Levanta aí Lucas para o pai te ver. Lucas está visivelmente contrariado e se nega a levantar.

Hã Lucas deixa disso, levanta ai para eu ver como ficou disse eu para ele, já entrando na brincadeira. Então ele se levanta ficando na minha frente. Minha filha chega por trás dele e faz ele dar uma volta de 360° na minha frente. Quando ele vira de costas vejo ele usando uma calcinha atolada na bunda.

Uau... Lucas tu está um arraso. Se tu levar um fora da minha filha, não se preocupa não, eu namoro contigo. Digo a ele brincando.

Passada a gozação, estamos todos no sofá novamente assistindo TV. Desta vez minha filha escolheu um filme chamado 365 dias que era um lançamento que eu ainda não tinha visto. Ela vai a cozinha e prepara mais drinks.

Eu nem estava na metade do meu copo de caipira e eles já haviam tomado todo os seus copos de samba. Ela se levanta e pergunta se quero outra caipira.

Nossa... tá furado o copo de vocês? Eu ainda estou na metade do meu.

Vai, toma isso aí duma vez que eu não vou me levanta só para fazer outra caipira para você.

Então eu acabei entortando aquele copo e dei a ela.

Enquanto assistimos o filme, mais e mais copos eram me servidos. Eu já estava ficando tontinho com aquilo. Não sei porque, mas me passou pela cabeça que talvez minha filha estava tentando me embebedar. Fiquei desconfiado.

Ela provavelmente quer fazer sexo com o Lucas hoje a noite e tá tentando me embebedar para eu ferrar no sono, pensei comigo.

Quer saber, tô me lixando para isso. Se ela quer transar com ele que o faça. Eles vão fazer isso de qualquer maneira.

Então relaxei e continuei a tomar minha 5 caipira e continuar a assistir o filme.

Mas o filme que estávamos vendo tinha cenas bem picantes. E aquilo estava me deixando sem jeito. Pois estava ficando excitado.

Pessoal eu peço licença mas vou me recolher. Estas caipirinhas já me deixaram meio zonzo. Então me levanto e vou para o banheiro tomar um banho.

Eu estava tonto e bastante excitado. Aquela água quente escorrendo pelo meu corpo me provocou involuntariamente uma ereção. Quando saio do banho para me secar entra Lucas no banheiro.

Desculpa tio mas eu estou super apertado, tive que entrar, não podia esperar. Entra e se senta no vaso ficando na minha frente na altura da cintura com meu pênis endurecido próximo do seu rosto. Eu fiquei atônito com aquilo.

Este moleque está flertando comigo. Isso não pode ser coincidência. Não tem como pensei. E na boa, se minha filha não estivesse sentada no sofá a apenas 10 metros de mim eu enfiava meu pênis na boca dele agora mesmo. E pior, ele estava sentado no vaso me olhando fixamente nos olhos, como se estivesse esperando justamente que eu fizesse isso nele. Eu fiquei parado sei lá por quantos segundos ponderando o que fazer. Por fim, me enrolei na toalha e fui para o meu quarto sem fazer nada do que estava passando pela minha cabeça em relação ao Lucas.

Deitei na minha cama e não conseguia tirar aquele moleque da minha cabeça. Eu estava morrendo de vontade de comer ele. Começo a me masturbar e daqui a pouco caio na real do que estou fazendo. Tche, o que está acontecendo comigo? Eu estou aqui me masturbado e pensando em comer um garoto? E não só isso. O namorado da minha filha. Não... pode parar já com isso. Paro de me masturbar e fico irritado comigo mesmo.

Eu não consigo dormir. Tento pensar em outras coisas aleatórias mas não funciona. Para piorar a situação começo a escutar uma música vinda do quarto. Eles estão dançando, rindo e se divertindo. Não dá, não consigo ficar aqui. Assim não vou conseguir dormir de jeito algum.

Visto uma roupa e vou para o pátio de minha casa me sentar numa cadeira de praia e olhar as estrelas. Abro uma cerveja, acendo um cigarro e fico relaxando ali, longe daquele barulho.

Não sei quantas cervejas tomei ali sentado. Se antes eu já estava tonto. Agora posso afirmar que já estava bêbado. Começo a sentir frio e resolvo voltar para dentro de casa. Não ouço mais barulho algum. Finalmente posso dormir sossegado. Me encaminho para o banheiro para mijar e quando abro a porta está Lucas no banheiro na frente do espelho retocando a maquiagem que minha filha havia feito nele. Eu paro e fico olhando para ele durante algum tempo. Ele vem na minha direção e envolve seus braços na volta do meu pescoço e me beija na boca.

Naquele momento eu simplesmente deletei qualquer informação de realidade que existia.

Não importava o fato de minha filha estar ali naquela casa;

Nem mesmo o fato dela poder estar acordada;

Tão pouco me importava o fato de eu estar me beijando pela primeira vez na minha vida com outro homem.

Nem mesmo o fato deste garoto ter idade para ser meu filho;

E nem o fato dele ser namorado da minha filha;

Nada importava. Foda-se!!! Eu iria comer aquele garoto e seria agora.

Eu pego ele pelo braço e o levo para minha cama. Retiro minhas roupas com pressa e jogo elas pelo chão. Empurro o garoto para cama de bruços. Afasto a calcinha que ele estava usando da minha filha e penetro minha língua no seu ânus. Ele não geme e nem faz barulho, mas percebo sua pele ficar arrepiada enquanto lhe introduzo minha língua freneticamente entre suas entranhas. Meu pênis endurecido escorre aquele líquido viscoso que surge quando estamos excitado. Eu lambuzo meus dedos com ele e enfio dentro do seu orifício. Agora o garoto não está mais mudo e sim gemendo. Encaixo a cabeça do meu pênis naquele pequeno e apertado buraco enquanto passo minha língua na orelha dele e chupo levemente seu pescoço. Meu pênis lateja e sinto seu ânus contrair junto. Começo a pressionar lentamente ele contra aquele buraco. Entra mais um pouco e ele se contrai. Sinto que estou a machucá-lo. Então retiro e introduzo mais saliva ali para dentro. Coloco novamente meu pênis para dentro e desta vez empurro até fazer ele sumir por completo dentro dele. Fico imóvel com minha cintura. Esperando o canal dele se acostumar com a dilatação. Enquanto isso puxo ele pelo cabelo e volto a beijá-lo na boca. Começo o movimento do quadril de forma lenta mas aumentando a intensidade de forma gradativa. Ele volta a gemer só que desta vez com mais intensidade. Que Deus me perdoe, mas eu nunca havia sentindo tanto tesão em escutar alguém gemendo como eu estava a sentir com aquele garoto ali. Nestas horas eu já estou a dar estocadas fortes contra ele e quanto mais forte eu penetrava mais alto ele gemia. Quando percebo que vou gozar, puxo ele pelo cabelo e introduzo de supetão meu pênis dentro da sua garganta fazendo ele sufocar e se engasgar. Lágrimas escorrem do seu rosto e ele regurgita como se fosse vomitar sobre mim toda aquela porra que eu havia depositado em sua garganta. Eu retiro meu pênis da sua boca e ele volta a respirar tomando fôlego. Meu tesão é incontrolável. Meu pênis permanece rijo como se nem mesmo eu tivesse acabado de ter um orgasmo. Isso não acontecia desde os primeiros anos de meu casamento com minha ex-mulher. Eu puxo ele afim de vira-lo de barriga para cima. Ergo suas pernas na posição de frango assado e introduzo novamente meu pênis dentro dele. Volto a penetra-lo com força olhando fixo em seus olhos. Começo a chupar a ponta do bico de seu peito. Ele volta a gemer alto. Quanto mais alto ele geme, mais forte eu soco meu pênis dentro dele e mais forte fica meu tesão. Eu novamente Começo a ter um orgasmo e desta vez despejo tudo dentro do ânus dele. Não mexo e nem retiro meu pênis de dentro do seu ânus. Deixo ele ali imóvel ainda pulsando as últimas gotas. Largo suas pernas e me deito sobre ele. Aos poucos minha consciência volta ao estado normal e começo a me dar conta do que tinha acabado de fazer. Eu saio de cima dele e me deito na cama com as mãos na cabeça e digo: Jesus o que foi que eu acabei de fazer...

Lucas por favor, vai lá ver se minha filha não acordou com todo este barulho que nós fizemos aqui neste quarto.

Tio, quem disse que ela estava dormindo? Ele se levanta com sorriso maroto e sai do quarto.

Eu arregalo meus olhos incrédulo com o que acabei de escutar. Eu não sei o que pensar a respeito. Sinto pânico. Eu acabei de transar com o namorado da minha filha. O que eu vou dizer para ela? Que desculpa eu posso dar para isso?

Isso é imperdoável. Eu sou um depravado.

O dia amanhece e eu ainda estou acordado. Não consegui pregar o olho a noite inteira. Escuto os passos da minha filha em direção a cozinha. Ela está com Lucas. Estão conversando, rindo. Brincando.

Será que ela estava dormindo e não viu nada? Lucas estava blefando comigo?

Eu me sinto mais aliviado.

Algum tempo depois escuto os passos dela em direção ao meu quarto. Finjo que estou dormindo. Ela entra e me dá um beijo na testa. Bom dia pai, acorda. O café está pronto.

Escutar aquilo me tranquiliza. Sinto que foi removido uma tonelada sobre meus ombros. Me arrumo e vou para a cozinha. Eles estão me aguardando junto a mesa. Sirvo meu café e levo ele de encontro a boca para dar o primeiro gole.

Então pai, como foi a noite?

Eu me engasgo e acabo cuspindo o gole de café que recém havia tomado.

Ambos dão risada sobre a mesa.

Foi boa filha. A noite foi boa.

Minha filha me olha com sorriso sarcástico. Lucas também.

E vocês, como passaram a noite. Eu Pergunto.

Foi maravilhosa e inesquecível. Tu não concorda Lucas?

Sim... nossa... maravilhosa e inesquecível sem dúvida. Fala ele com voz afetada mais feminina que o normal.

Eu começo a perceber que ela sabe o que tinha acontecido entre eu e seu namorado na noite anterior. Mas como não tinha certeza, fico quieto.

Então o que vamos fazer hoje pai?

Não sei filha. Estou sem planos. Tu sugere alguma coisa?

Ando com vontade de jogar cartas. Que nem a gente fazia quando eu era criança.

Bah... verdade. Mas eu não tenho baralho aqui. O que eu tinha ficou na casa da sua mãe.

Não tem problema não. Eu dou um pulo lá para buscá-lo. Assim já dou um beijo nela.

Poxa, legal. Vamos jogar sim. Mas deixa para o período da tarde. O pai não conseguiu dormir muito bem a noite. Eu quero ver se consigo tirar mais um cochilo agora pela manhã.

Hã tá de boas pai. Pode deixar que eu preparo o almoço. O Lucas também tem que dormir um pouquinho. Pois parece que ele teve o mesmo problema de insônia que você. Ela dá mais um sorriso sarcástico.

Eu me levanto da mesa para voltar ao quarto e dormir novamente. Tenho certeza que minha filha sabe o que aconteceu. Mas ela não está brava comigo e nem com o Lucas.

Será que ela esta jogando comigo?

Mas por qual finalidade? Onde ela quer chegar com isso?

Bom estou cansado demais para raciocinar. Preciso dormir.

Era 13:00 e me acordo com um beijo. Mas ao contrário de ser na testa. Como sempre minha filha fazia. Era nos meus lábios. Abro os olhos e é Lucas.

Acorda gostosao, o almoço esta pronto.

Olho para Lucas e ele está usando um vestido da minha filha. Lindo e bem provocante, que geralmente ela usava para sair a noite. Também esta impecavelmente maquiado e usando saltos. Eu fiquei com tesão em ver ele assim. Mas... nem vou pensar em mais nada. Vou almoçar e depois vou ter uma conversa com minha filha. Isso esta ficando insólito demais.

Me sento a mesa e ela age com a maior naturalidade. Como se toda garota do mundo almoçasse com seu namorado usando roupas femininas.

Eu não me contenho e começo a ter uma DR(discutir relação) ali mesmo.

Filha, eu transei com seu namorado ontem a noite. Falei isso e fiquei olhando para ela esperando sua reação.

Eu sei. E acho que todos os vizinhos sabem também. Nossa, você não fazia tanto barulho assim quando transava com a mamãe. Parecia que iria quebrar a cama.

Só isso que tu tem a me dizer? Pergunto a ela?

O que mais você quer que eu diga?

Filha, você acha que é normal seu pai transar com seu namorado? Você acha que é normal seu namorado estar aqui sentado a mesa usando roupas femininas?

Pai eu vou te dar a real.

O Lucas não é meu namorado. Nós somos amigos. Muito amigos. E ele é gay. Mas isso eu nem preciso te dizer pois tu já sabe. Só que o Lucas nunca tinha transado com nenhum outro homem. Mas ele tinha vontade. E eu estava disposta a fazer isso por ele. Mas não sabíamos como fazer e nem com quem. Foi então que ele me disse que achava você um gato. Eu achei perfeito. Você está solteiro. Sei lá a quanto tempo esta sem fazer sexo. E tudo ficaria entre família. Ninguém mais precisa ficar sabendo.

Intendeu agora?

Eu não sabia o que responder a ela. Ela tinha me usado. Tudo que aconteceu não passava de um plano previamente arquitetado entre eles. As roupas femininas, a bebida, o filme erótico que ela escolheu, tudo. Me senti aborrecido.

Eu estava sendo manipulado por uma fedelha que a poucos anos atrás ainda usava fraldas.

Filha, isso que você fez não foi legal comigo. Não teria sido mais fácil você ter falado a verdade desde o início?

Pai, para e pensa. Em termos de porcentagem matemática, qual a chance eu teria de você transar com o Lucas se eu te pedisse?

Eu refleti sobre a pergunta dela e realmente, eu não teria feito isso.

OK filha. Você venceu. Mas é agora? Será que eu posso saber o que você pretende ou vai continuar jogando comigo?

Não pai, o jogo acabou. O que eu queria eu consegui. Daqui para frente é com você. Se tu quiser continuar “pegando” o Lucas eu não me importo. Aliás, me importo sim. Ele é meu melhor amigo e iria adorar ver ele namorando você.

A palavra “namorando você” me deu um frio na barriga.

Filha, você compreende que o Lucas sendo menor de idade pode me trazer sérios problemas?

Pai, na idade que a gente está, todo mundo já transa. O Lucas só é virgem porque lá na escola só tem garotos idiotas. Além do mais daqui alguns meses ele já vai fazer 18 anos. Então não esquenta com isso.

O almoço transcorria de forma natural após nossa DR. Minha filha saiu de casa e foi buscar o baralho na casa de sua mãe. Lucas foi para a pia lavar a louça. Eu calculei que ela levaria cerca de 2 horas para ir e voltar, já que tinha ido de ônibus até lá. Eu olhava para Lucas na pia de costas para mim usando aquele vestidinho curto e de salto. Aquilo estava me dando um tesão danado. Eu não me contive. Fui até ele e o cochei contra a pia fazendo ele sentir meu pênis duro batendo contra sua nádega por sobre aquele vestido. Começo a beijá-lo. Ele se vira de frente para mim e repousa seus braços por sobre meus ombros. Continuamos a nos beijar nesta posição. Eu retiro minhas calças ficando apenas de camisa e empurro sua cabeça para baixo. Ele entende o que eu quero é se ajoelha na minha frente para realizar sexo oral. Ele começa a me machucar com os dentes. Então percebo que ele não sabe fazer isso direito. Pego sua mão e introduzo dois de seus dedos em minha boca, mostrando a ele como se faz. Eu lambo aqueles dedos de cima a baixo. Coloco na boca e faço sucção sem tocar meus dentes nele. Enfio seus dois dedos profundamente dentro da minha boca até atingir a garganta. Ele entende o que eu estou fazendo e repete exatamente a mesma coisa lá nos meus países baixos. Agora sim, aquilo estava uma delícia... eu o puxo e o faço sentar por sobre a borda da mesa da cozinha. Lambuzo meu pênis com margarina e começo a introduzir dentro dele. Ele morte seus lábios e faz cara de vagabunda para mim. Eu vou a loucura e soco sem parar aquele moleque por sobre a mesa. Ele geme escandalosamente. Eu não me aguento e gozo dentro dele tendo espasmos pelo corpo inteiro. Ele entrelaça suas pernas na minha cintura e seus braços por volta do meu pescoço, permanecendo com meu pênis dentro dele e ficando suspenso no ar. Eu o conduzo assim até minha cama. Lá continuamos nossas trocas de intimidade até sermos surpreendidos pelo barulho de uma porta se abrindo. Minha filha havia retornado mais cedo do que eu calculará. Ela entra no quarto brava.

A pai por favor né, dá um tempo para o luquinha. Até ontem ele era virgem. Você quer que ele volte para casa hoje sem conseguir caminhar ou sentar direto? E outra, tuas calças jogadas no meio da cozinha, minhas calcinhas em cima da mesa onde a gente come. O pote da margarina aberta. Não quero nem pensar o que foi que tu passou ali. Sem falar no cheiro. Gente isso é muito relaxamento. Não façam eu me arrepender de ter feito isso. Luquinha, já para o banho e tira minhas roupas. As tuas já estão secas. E tu pai vê toma prumo. Tu não é mais guri. Ela bate a porta com força. Eu e o Lucas nos olhamos e começamos a rir.

Desde aquele fatídico final de semana, eu e Lucas começamos a namorar as escondidas. Mas algum tempo depois minha filha me avisa que Lucas estava diferente. Que estava promíscuo demais e que além de mim ela tinha certeza que ele estava saindo com outro rapaz. Então me disse que ou eu dispensava ele ou comece-se a usar preservativo em nossas relações. Optei pela segunda alternativa. Eu estava gostando de transar com ele regularmente e não queria parar. Mas daí foi ele que me dispensou. Aquela relação com ele, apesar de curta, mudou minha vida. Passei a procurar jovens mulheres transex em sites de relacionamento. Mas não queria fazer programa. Eu buscava relacionamento, afeto. Após algumas tentativas acabei desistindo. Cheguei a conclusão que na minha idade (45 anos) o que elas querem é um sugar daddy e não um relacionamento romântico.


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Comentários

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Olha, é isso mesmo. Aos 60, praticamente pra mim (casado e bi-passivo) é só garotos de programa mesmo. Os caras maduros como eu, são em regra (raríssimas exceções) passivos como eu, e quando são ativos, não são dotados como gosto.

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Oi Mike de onde vc é...sou coroa também, gostarias de trocarmos ideias?

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Amei a sua história! Uma delícia de relato! De onde é? Adoraria ser amiga da sua filha também rs

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