Muito antes de me tornar um sexagenário eu decidi que queria experimentar sem culpa ou receio, tudo que a vida pudesse me oferecer; é claro que sendo casado um certo sigilo e discrição é sempre necessário e não faz mal a ninguém. Descobri minha bissexualidade não por acaso, mas sim durante o período em que me tornei um assíduo frequentador de salas de bate-papo espalhadas pela internet cuja temática me interessava; em uma delas um sujeito cujo apelido era “old bastard” (velho safado, em inglês) puxou conversa e no curso dela perguntou seu eu já havia tido relações com outro homem; respondi que não, mas que naquele momento o que me interessava era me descobrir sem maldade.
Foi então que ele propôs um encontro sem maldade para que pudéssemos nos conhecer melhor e sugeriu um lugar público de minha escolha; para demonstrar confiança declinei devolvendo a ele a sugestão sobre o lugar do encontro; ele indicou uma cafeteria que ficava dentro de um supermercado não muito distante de onde eu moro e imediatamente aceitei a sugestão acertando para a manhã do dia seguinte. Apenas depois que me desconectei percebi que não tinha a mínima de ideia de como ele era do mesmo modo que ele também não sabia nada sobre mim. Mesmo correndo o risco de tomar um balão decidi que iria ao encontro.
Passava um pouco das nove horas da manhã quando cheguei na tal cafeteria; sentei-me numa mesa e pedi um expresso aguardando pela pela possível chegada do meu interlocutor; vez por outra eu olhava para os lados, porém não conseguia distinguir alguém se aproximando ou mesmo me espiando de longe. Passados uns quinze minutos concluí que o tal sujeito me dera um chapéu e me preparei para ir embora intento que foi interrompido pela vibração do meu celular.
Atendi e ligação notando que alguém se aproximava. “Oi! Sou o Geraldo …, conversamos ontem a noite …, me desculpe o atraso!”, disse ele em tom esfuziante estendendo a mão para mim; apertamos as mãos e ele se sentou acenando para o atendente e pedindo dois expressos; Geraldo era um homem alto e magro do tipo comum com alguns cabelos grisalhos, olhos azuis, pele bem clara, sorriso amigável e gestos polidos; devia ser um pouco mais velho que eu e pelas roupas tipo casual social preocupava-se com a aparência; iniciamos uma conversa a fim de nos conhecermos melhor. Me contou que era casado, tinha dois filhos adultos já independentes e um neto a caminho; sua esposa era bancária e ele ainda atuava como corretor de imóveis.
-Bom …, no início foi mais por curiosidade – respondeu ele quando lhe perguntei sobre as salas de bate-papo com temas bissexual – depois fiquei um tanto fascinado e tive algumas experiências muito boas.
Articulando bem as palavras, Geraldo me contou que tiveras umas poucas experiências com outros homens, sempre atuando como ativo, embora já tivesse beijado um parceiro e enrabado outro que lhe pedira por isso; no mais gostou das experiências e por essa razão ainda procurava por novos parceiros; percebi que ele tentava esconder uma certa fascinação pela minha inexperiência, porém certos olhares e gestos denunciavam que ele estava muito excitado com a ideia de ser meu primeiro parceiro.
-E me diga uma coisa – perguntou ele a certa altura – o que você gostaria de experimentar primeiro? Tem alguma coisa que te deixa excitado?
-Olhe, como te disse não sou experiente e me sinto um pouco encabulado – respondi com tom ansioso.
-Sei, mas não é isso que você demonstrou durante nossa conversa – retrucou ele com tom maroto – Então suponho que algo em nossa conversa despertou a sua libido …, o que você pensou em fazermos juntos?
Por um momento me senti travado querendo dizer algo, mas ao mesmo tempo receoso de verbalizar o que passava pela minha mente. Notei que o olhar de Geraldo tornou-se mais intenso e cúpido o suficiente para comprovar que ele estava mesmo a fim de algo comigo. “Bom …, é o seguinte …, eu gostaria mesmo é de mamar um pau!”, respondi em tom de desabafo quebrando o silêncio, fazendo meu interlocutor abrir um sorrisinho safado, embora ainda se mantivesse em silêncio. Ficamos nos entreolhando com uma expectativa pairando sobre ambos.
-Tudo bem …, eu também gostaria de ganhar uma mamada sua – disse ele após um breve intervalo para sorver seu café – Então, se você aceitar tem um apartamento num prédio aqui perto que pertence a um amigo que quer vendê-lo …, no momento ele está vago e poderíamos ir para lá e matar nossa vontade …, o que acha?
Quando dei por mim estávamos caminhando juntos pelo estacionamento do supermercado; Geraldo sugeriu que fossemos em seu carro e que depois ele me traria de volta para que eu pegasse o meu carro; não nego que meu coração estava aos pulos dentro do peito e a ansiedade era de tal magnitude que até a respiração tornou-se arfante. Rodamos por uns quinze minutos até entrarmos na garagem subterrânea de um edifício de classe média nos dirigindo ao segundo subsolo de onde tomamos o elevador para o décimo andar; percebi que eram quatro unidades por andar quando saltamos no hall do andar e Geraldo dirigiu-se até a porta de um deles usando uma chave para abri-lo.
O imóvel estava realmente desocupado com apenas alguns móveis que foram lá deixados propositalmente embora tivessem aparência de encontrarem-se em bom estado; Geraldo dirigiu-se até a sala e sentou-se no sofá de tecido coberto por uma manta olhando para mim. “Então, como você quer fazer isso? Ficamos pelados ou vestidos?”, perguntou ele com certo desembaraço ostentando um sorriso aprazível. Quando consegui soltar minha voz afirmando que preferia que ficássemos pelados, Geraldo se levantou e começou a tirar a roupa, não demorando a exibir sua nudez para mim.
Embora magro Geraldo tinha um corpo bem cuidado e seu baixo-ventre era depilado ostentando uma bela rola de uns dezoito centímetros não muito grossa, mas com uma glande bem saliente que já apresentava sinais de uma ereção em andamento. “Acho que agora é a sua vez!”, disse ele em tom enfático sentando-se novamente no sofá já acariciando sua pica rija. Não encarei aquilo como um desafio e sem pressa tirei a roupa mostrando minha nudez opulenta; caminhei até ele e me pus de joelhos entre as suas pernas olhando para seu rosto enquanto ele esfregava a glande nos meus lábios.
-É isso que você quer, não é? – perguntou ele ainda roçando a glande nos meus lábios – É isso sim! Isso que uma putinha gorda quer …, então chupa gostoso que ela é todinha tua!
Sem usar as mãos logo de saída abocanhei a rola tentando engolir a maior parte dela; infelizmente mal cheguei além da metade, mas depois de segurá-la com firmeza pela base comecei a mamar com esmero começando com movimentos longos e demorados chegando a prender a glande entre os lábios apertando-a suavemente, gesto que fez Geraldo gemer de tesão. “Hummm, você sabe mamar gostoso uma rola, hein? E disse que …, Uhhh! Essa é a sua primeira vez, mesmo? …, então sou mesmo um sujeito de sorte!”, balbuciava o sujeito com a voz entrecortada deixando bem claro que eu estava mamando melhor do que ele esperava.
Dediquei-me com esmero em mamar a rola dura de Geraldo e sentia uma excitação nova e deliciosamente inexplicável; comecei a me sentir mais solto e vez por outra enfiava a pica bem fundo até sentir a glande roçando minha glote expulsando-a ao primeiro sinal de engasgo retomando a seguir ao mesmo tempo em que apertava e massageava suas bolonas inchadas; seguimos na diversão que eu queria prolongar o máximo possível desconfiando que Geraldo desejava a mesma coisa. Após algum tempo ele pediu que eu me deitasse no sofá ao lado dele com a bunda para cima permitindo que ele a acariciasse; aquiesci apreciando a ideia.
-Nossa! Que bundão você tem, hein! – comentou ele enquanto acariciava minhas nádegas chegando a dar umas boas palmadas nelas o que me deixou ainda mais excitado e motivado – Ahnnn! Quem sabe na próxima você deixa eu meter minha pica no seu cuzinho e …, Ahhh! Ahhh! …, acho que …, Ahhh! Uhhh!
Com essas palavras balbuciadas Geraldo contorceu-se pouco antes de seu corpo ser tomado por um espasmo com seu pau inchando dentro de minha boca atingindo seu ápice com uma ejaculação não muito farta inundando-me impondo que eu me esforçasse para engoli-la o que consegui fazer sem perder uma gota sequer. No momento seguinte permanecíamos na mesma posição e eu conseguia desfrutar da sensação gostosa do pau de Geraldo murchar esvaindo-se para fora de minha boca.
-Putz! Que coisa mais gostosa – murmurou ele ainda fazendo carinhos na minha bunda – Para um iniciante, você sabe como mamar uma rola, rapaz! Foi muito bom! Mesmo!