Casada e Prostituta - Fetiches de casal

Não estou querendo justificar nada, e nem tapar o sol com a peneira, mas depois que comecei a fazer programas, minha relação com meu marido tanto de convivência como sexual melhorou e muito

Não estou dizendo que fiquei mais safada ou fudendo melhor, até porque nós já tínhamos uma relação sexual muito boa, mas eu pude entender melhor o universo masculino e até mesmo ver o feminino por outro angulo

Toda prostituta é um pouco psicóloga e terapeuta, além de fuder os homens também querem falar, querem desabafar e nós servimos também para isso, ouvir

A maioria dos meus clientes são homens casados, e bem casados que amam as suas esposas e suas famílias, mas nos procuram para fazer o que são negados a eles em casa, o que suas esposas por tabu, vergonha e também falta de desejo não fazem

Entendo que o sexo tem que ser consensual, os dois tem que querer, mas muitas vezes nós mulheres negamos coisas que são bobagens, coisas que não nos machucam, que não nos diminui como pessoas ou algo assim, negamos apenas porque muitas vezes achamos que não gostamos e nem se quer tentamos ou provamos

Tenho clientes que saem comigo e não querem fuder, querem apenas uma massagem ou sexo oral, outros que só querem sexo anal e não penetram na buceta, dizem que isso tem em casa e querem o que não tem, como se isso diminuísse o sentimento de culpa deles pela traição que estão fazendo

Muitos clientes gostam de fantasias e fetiches e como suas esposas negam, eles nos procuram para poder realiza-las

Embora alguns casais compartilham da mesma fantasia e tenham alguns fetiches incomum, ainda me surpreendo como conseguem isso, não estou julgando mas é difícil para mim entender como certas relações sobrevivem, casamento para mim é algo tão diferente que tenho dificuldade em compreender certos acordos que o casal faz

D. Lena me falou de um casal de clientes que iria me apresentar, eu lhe disse que nunca havia transado com mulheres e ainda não estava preparada para isso, por tanto não queria esse casal como cliente

Ela disse para não me preocupar que eu entenderia melhor quando os conhecer, e fomos almoçar com eles num restaurante

Chegando lá me apresentou D. Sônia uma senhora acho que com mais de 60 anos, seu esposo Ivan que devia ter entre 30 a 35 anos, inclusive pensei que eram mãe e filho e ainda bem que não fiz a garfe de perguntar

Almoçamos e conversamos coisas triviais, perguntaram muito sobre minha vida, minha família, a quanto tempo estava na vida e coisas assim, mas não falaram nada sobre o programa, no final já perto de sairmos D. Sônia disse:

- Gostei dela Lena, é linda, tranquila e aparenta não ter vícios de puta experiente, digo mais a você, ainda tem até um rosto angelical de moça de família, gosto dessas com cara de sonsa, deve fuder muito bem, vamos marcar para a amanhã, vai ser uma trepada gostosa

Gostei quando ela falou que eu ainda tinha cara de moça de família, sinal que mesmo levando uma vida promiscua, ainda conseguia guardar minha essência, e talvez por isso me incomodava aquela situação de ter transar com uma mulher, e ainda por cima tão velha

D. Lena notando minha inquietação, deu um sorrisinho e fez sinal para D. Sônia, que percebendo o que estava acontecendo também sorriu e me falou:

- Não se preocupe não vou tocar em você, e nem quero que você me toque, você vai transar com o Ivan e eu vou assistir, depois você vai me assistir transando com ele

Olhei para o Ivan que praticamente durante todo almoço não falou nada, na verdade só respondia o que D. Sônia lhe perguntava, me olhou e mandou um beijo

Tentando ser descolada, mesmo sendo algo que dificilmente eu faria, mesmo assim disse a ela que não havia problemas, mesmo que fosse ela que quisesse transar comigo eu estaria a disposição, mas ela deixou claro que não nos tocaríamos, ela queria ver o marido me fudendo e depois eu vê-la sendo fodida por ele

Terminado nosso almoço fomos embora, eu disse a D. Lena que estava insegura pois nunca tinha feito sexo com plateia e ainda por cima a esposa do cara, ela me disse para eu ficar tranquila, eles sabiam da minha inexperiência mas eles já eram acostumados a isso e saberiam me conduzir

No dia seguinte na hora marcada cheguei na casa deles, um apartamento muito luxuoso e me levaram para o quarto do casal, onde tinha uma cama enorme e um sofá entre outras mobílias, também um enorme guarda roupa onde uma das portas era para o closed e o banheiro

D. Sônia que me conduziu de mãos dadas comigo e quando chegou no quarto disse ao marido:

- É toda sua, faça me gozar

Disse isso e foi sentar no sofá, ainda em pé Ivam me agarrou e começou a me beijar, eu correspondi ao seu beijo e tentei seguir as orientações de D. Lena, fuder e fingir que a mulher não estava ali, mas sinceramente, aquilo estava me dando tesão, o marido me agarrando, me beijando e bolinando enquanto a mulher assistia me excitava

Logo eu e Ivam estávamos nus fazendo um 69 delicioso, D. Sônia praticamente imóvel apenas olhava, até pensei que ela ficaria assim até o final, mas depois do 69 Ivan me colocou de joelhos na cama e ficou em pé, começou a fuder minha boca com vontade, enfiava a rola, que por sinal era avantajada até eu engasgar e tirava toda babada da minha boca, quando a baba caia ele pegava com a mão e esfregava na minha cara

D. Sônia arriou uma alça do vestido, um dos seios já ficou de fora e ela começou a massagear, levantou o vestido até a cintura, estava sem calcinha e ficou tocando uma siririca e Ivan continuava fudendo minha boca

Ivam pegou uma camisinha foi em direção a mulher e entregou a ela, que rasgou a embalagem, e com a boca colocou a camisinha na rola do marido, ficou chupando um pouco, depois ele saiu e voltou para mim

Começou a me fuder, D. Sônia em sua masturbação gemia mais do que eu, até parecia que era ela que estava sendo fodida tamanha a excitação dela

Ivan me fodia de varias maneiras e em todas as posições, D. Sônia em estase grita pra ele

- O cu, arromba o cu dela, eu quero ver essa cachorrinha sendo arregaçada pela sua rola

Ivan me colocou de quatro e começou a lamber meu cu, rodava a língua no meu anelzinho com maestria me dando arrepios, depois foi até a esposa, ela chupou o pau dele deixando bem babado, veio em minha direção, virou meu corpo de modo que minha bunda ficou virada para D. Sônia e enfiou sua rola no meu cuzinho

Deu um pouco de trabalho e dor até a cabeça entrar, mas depois ele começou a socar meu cu, eu não tinha como ver a cara de D. Sonia pois eu estava virada de costa para ela, apenas ouvia a mulher gemendo e o barulho dos seus dedos em sua buceta se masturbando enquanto o marido me enrabava

Ivam as vezes tirava o pau e mostrava meu cu a mulher, com certeza se vangloriando do buraco que estava deixando, a mulher enlouquecia e mandava ele me fuder com mais força, ele obedecia a mulher com maior prazer

Depois de muito arrombar meu cuzinho, eu e D. Sõnia já tínhamos gozado varias vezes, principalmente ela que toda vez que gozava anunciava com escândalo, finalmente Ivam disse que iria gozar

Tirou o pau do meu cu, me colocou de joelhos, arrancou a camisinha e numa punheta gozou no meu rosto, depois enfiou o pau na minha boca, fiquei lhe chupando enquanto ele esfregava a porra pelo meu rosto

Não sei se ele tomou viagra ou algo parecido, mas sua rola continuava dura, tirou da minha boca foi até a mulher que estava praticamente em transe, colocou a de pé, com uma perna no braço do sofá, enfiou o pau na buceta da mulher

Ela sem tirar o vestido apenas levantado até a cintura, levava rola do marido, que havia arriado a outra alça do vestido deixando os dois seios de fora e mamava neles

Eu deitada na cama, fiquei alisando a minha buceta assistindo aquela cena bizarra, excitada, D. Sônia novamente com escândalo avisou que estava gozando na rola do marido, ele também gozou e dessa vez dentro da buceta da mulher

Depois tomei um banho e transamos novamente, sendo que dessa vez ele me fudeu sem gozar, foi comer a mulher, e depois quando gozou dentro cu dela me deu a rola para eu chupar

Quando me lembro dessas coisas me dá vontade de rir, como esse mundo do sexo é estranho, pelo menos para mim que venho de uma criação convencional, claro que sempre soube que o sexo não era só papai e mamãe, mas nunca pensei que iria ver e até mesmo fazer certas coisas