A saga da traficada Mariana - parte 4.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 18/10/2022 11:47:42

Tiradas dos cavaletes quando o dia raiou, eu e Lays fomos levadas para um galpão que ficava a alguns metros da oliveira que nos recebeu como hóspedes sob sua sombra. Era um galpão antigo, abandonado aos olhos de quem via de longe, com pesadas portas de ferro e grades grossas nas janelas. As paredes eram de tijolos a vista, e cobertas por um musgo alaranjado por causa do clima da estação.

Chegando no galpão, fomos penduradas em um gancho que ficava preso em uma cabo de aço que descia do teto, e ficamos em pé, com as mãos para cima, penduradas como uma peça de carne em um frigorífico. Eu sentia muito medo, e Lays deixava um fio de lágrimas escorrer de seus olhos em pânico.

Era um lugar escuro e úmido, e o frio incomodava meu corpo nu. Eu estava tremendo, mas não tinha como decifrar se era do frio, ou medo do que poderia acontecer com a gente ali dentro. E aqueles homens não falavam nada para nós, e entre eles falavam um dialeto da região, que era impossível entendermos eles.

Foi então que um deles veio ao meu encontro, e colocou uma venda em meus olhos, e prendeu tudo no meu corpo com uma fita adesiva. Ele colocou um ferro em minha boca, que obrigava ela a ficar aberta. Era uma argola com um barbante que prendia atrás do meu pescoço. Eu tinha que ficar com a boca escancarada, e aquilo produzia bastante saliva, que logo começou a escorrer caindo entre meus peitos. Eu nunca falei para vocês, mas eu tenho, ou melhor, tinha na época um par de peitos grandes e bem redondos, que ficavam apontados para a frente, mostrando dois mamilos rosados bem pequenos.

Eu estava nua, sem enxergar e com a boca aberta. Não via Lays, mas provavelmente ela também tinha ganhado esses acessórios em sua cara. E o silêncio frio daquele galpão só era perturbado pela minha respiração. Até que senti uma pessoa tocando meus peitos, e colocando nele algo redondo e mole que apertava ele. Eu não posso confirmar, porque estava cega pela venda, mas parecia aqueles elásticos de dinheiro, que ia apertando meu peito, chegava a arder e parecia que ia arrancar ele pela base da minha pele. Devem ter colocado muitos deles em cada peito, o que me causava um incômodo grande.

Fiquei ali por um tempo, sem saber se tinha alguém me olhando ou fazendo algo perto de mim. Era um silêncio total, só nossos gemidos eram ouvidos. Mas isso não durou muito, e logo as coisas iriam mudar bastante.

O silêncio foi cortado por um ruído fino e estridente, que logo alcançou minha bunda como se fosse uma brasa que toca a minha pele. Era um chicote, e estavam me dando chicotadas nas costas e bunda. A dor daquelas chicotadas era grande, e eu tentava me contorcer, mas pendurada naquele gancho nada poderia fazer a não ser torcer para acabarem logo com aquele espancamento. Foram pelo menos 50 chicotadas, eu sentia meu corpo arder e queimar, sentia algo escorrer nas minhas costas, deveria ser sangue. Depois de um tempo naquele sofrimento, pararam de me bater, e logo eu comecei a ouvir o grunhido do couro daquele chicote cortando o ar novamente, mas dessa vez não me acertou, o carrasco estava dando chicotadas em Lays, que só emitia abafados gemidos de dor. Eu imagino que a pele da minha amiga, que era branca como um floco de neve, deveria estar com vergões e fios de sangue.

Terminada a sessão de tortura, saíram do galpão, e nós ficamos ali, remoendo nossas dores, penduradas ali sem poder sequer passar a mão em nossas feridas. Só restava chorar e torcer para que não voltassem para nos torturar mais. Mas no fundo eu sabia que era inevitável repetirem aquilo comigo, pois eu não era mais que uma mercadoria naquele lugar estranho. O cansaço e a dor era grande e eu cochilei.

Quando acordei, ouvia vozes no galpão, e começaram a retirar do meu rosto a venda, meus olhos estavam embaçados pela luz, e demorei um pouco para voltar a ver de forma nítida. Foi aí que eu olhei em direção a Lays, e e pude ver o tamanho da crueldade daqueles homens com ela. Suas costas estavam cobertas de marcas de chicotadas, e seu olhar era de dor e desespero. Foi então que eu vi um daqueles homens enfiando no cuzinho dela um plug grosso, que parecia uma garrafinha de cerveja, com uma base mais fina, que entrava e se encaixava direitinho prendendo aquele objeto de vidro no rabo dela. Um dos homens trouxe um suporte desses de soro, e prendeu nele um pacote com líquido transparente, que parecia água. E pegou uma mangueira que saia daquele pacote, colocando ela presa no plug anal de minha amiga. Tinha um registro na mangueira, e abriram ele. Dava para ver a água ou o que quer que fosse aquilo no pacote plástico, fazer bolhas. O líquido estava entrando direto no intestino de Lays.

Não demorou e chegou a minha vez de receber o plug. Ele entrou rasgando, parecia que ia estourar meu cu, doía demais aquilo entrando, e só terminou de entrar porque o macho que me preparava empurrou ele com bastante força dentro do meu rabinho. Eu nunca tinha dado o cu antes, e ele era apertadinho. Aquilo machucou ele, e deve ter estourado todas as minhas pregas, porque doía e queimava meu anel de couro.

Quando o líquido foi conectado no plug, e soltaram aquela água gelada dentro do meu corpo, eu sentia cólicas terríveis, que me faziam suar e respirar com dificuldade. Eu sentia minha barriga inchar, crescer por causa da água. Foram várias horas ali, naquela situação humilhante, recebendo um enema forçado que me fazia sentir calafrios.

Depois de horas ali, voltaram, esvaziaram a gente, e aquele enema foi fundamental para limpar nossos corpos. Então aproveitando que eu e Lays estávamos limpas, resolveram comer nossos cuzinhos ali mesmo, no meio do galpão.

Lays teve sorte, pois ela já tinha feito anal antes, e pegou um dos homens que tinha um pau mais fino dos 5. Era um pau mais fino, mas não era pequeno, além de ser o macho mais bonito e gostoso entre os 5 que estavam ali. Ele bombava no cu de Lays, que gemia e se entortava para frente. Dava para ver que mesmo sem querer ela estava gostando daquilo. Aquele deus grego da tortura comeu ela com tanta força, que puxava o cabelo dela trazendo sua cabeça para trás. Lays não iria gozar com estocadas no cuzinho, mas ela estava gostando. E logo aquele macho alfa estava enchendo seu cuzinho com uma porra grossa que escorria pelas suas pregas. Que cena linda ver uma mulher ser sodomizada na sua frente.

Chegou a minha vez, e quem veio me comer foi o mesmo homem que eu chupei embaixo da Oliveira, e aquele pau era gigante, machucava por dentro, as vezes eu sentia que ele iria me rasgar ao ponto de unir meu cu com minha buceta. Ele ficou me socando por uns 10 minutos, que fizeram esfolar meu anel de couro, e minhas pregas já não existiam mais. Fui desvirginada atrás por um plug, e agora estava levando um pau do tamanho de uma garrafa de coca no rabo.

Ele gozou, aquele homem gozou igual um animal, urrando no meu cangote, e enchendo meu cu e minha buceta de porra. Era uma porra deliciosa, pois tinha provado já.

E estava com meu cuzinho arrombado e ardendo, mas sabia que era uma chance única de peder a virgindade atrás. E no fundo, eu estava tão cadela que gostava de ser usada e abusada.

Fizeram uma suruba demorada com a gente, comendo nossos rabos, enfiando em nossas bucetas, e obrigando eu a chupar Lays, que gozou na minha boca. Foi uma tarde muito prazerosa para aqueles machos, e tirando as chicotadas e o enema, prazerosa para nós também.


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Sexo e bom! Mas sem violência, vocês sofreram! Vou ler mais.⭐⭐⭐

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