Caprichou, hein parceiro? Bem bolado, parabéns!
Valeu parceiro! Obrigado
A menina de corpo esquálido esforçava-se em alcançar o grupo a sua frente, apressando o passo e respirando com dificuldade; ela estava exausta, com frio e com fome, mas, ainda assim, tentava se juntar ao grupo de prisioneiras capitaneadas por uma mulher alta e de gestos imponentes, exibindo sua chibata em uma das mãos e segurando a rédea presa à coleira de seu cão que babava entre as tiras da focinheira, latindo ferozmente, denotando seu estado de fúria incontida. Vez por outra, ela gritava exigindo mais esforço das prisioneiras, cujo estado de penúria era a visão lastimável da miséria humana elevada ao seu grau mais selvagem.
Em dado momento, a Supervisora Sênior, estancou seu passo, olhando para trás, vislumbrando o grupo caminhando em fila indiana; viu a garota que ainda distanciava-se das demais e um sorriso macabro iluminou aquele rosto lívido e agressivo. “Vamos, vadia! Aperta esse passo! Se não me obedecer, receberá o castigo que merece!”, vociferou ela, indignada com o atraso provocado pela garota.
A menina ainda tentou uma arrancada final, mas, infelizmente, tropeçou e caiu; a supervisora olhou para ela, sem perceber que o grupo diminuíra o passo, com todas as demais prisioneiras olhando para trás e rezando para que a menina se recuperasse e viesse ao encontro delas …, entretanto, a Supervisora perdeu a paciência, inclinando-se sobre seu cão e retirando-lhe a focinheira. O animal começou a latir ainda mais raivoso …, ela, então, soltou a rédea, deixando que o animal cumprisse seu papel.
Imediatamente, ele alcançou a garota, saltando sobre ela; o que se seguiu foi um espetáculo horripilante para os olhos de todos; o animal, ensandecido, rosnava enquanto mordia o rosto e os braços da garota que, inutilmente, se debatia, gritando e chorando enquanto partes de seu corpo eram devoradas pelo animal raivoso …, depois de alguns minutos, tudo estava terminado. A Supervisora gritou uma ordem para o animal que com o focinho coberto de sangue afastou-se da vítima, que, agora, nada mais era do que um pedaço irreconhecível de carne humana destroçada.
Ela, então, tornou a colocar a focinheira no animal, prendendo-o em sua rédea; altiva, voltou-se para o grupo, cujos olhares eram de medo, espanto e tristeza e depois de empertigar-se, ordenou que elas retomassem sua caminhada, sempre exigindo um passo mais acelerado, pois a tarde desaparecia enquanto o véu escuro e frio da noite avançava de maneira inexorável; elas obedeceram ainda olhando para trás, distanciando-se do corpo, despedaçado e ensanguentado que jazia no solo frio onde nada de bom crescia.
Na porta do alojamento, dois soldados da “SS”, aguardavam a chegada do grupo; conferiam, meticulosamente, cada uma das prisioneiras; um deles, um jovem oficial graduado, checava os nomes que eram balbuciados pelas mulheres, rabiscando com o lápis sobre a ficha presa à prancheta que trazia nas mãos. A Supervisora, orgulhosa de seu trabalho, perfilava-se ao lado dos oficiais, sempre com um sorriso discreto no rosto e a postura militar rígida e inalterável. As prisioneiras não encaravam os soldados e muito menos ousavam dizer algo mais que seus nomes e números quando requisitados, sabedoras de que qualquer coisa além do exigido poderia ser alvo de uma punição.
Terminada a conferência, as portas do alojamento foram fechadas, e a chave das trancas entregues à Supervisora que fez a saudação de praxe para os soldados que retribuíram, retirando-se em seguida; A Supervisora, cujo nome era por todos conhecido, olhou para seu cão, sorrindo para ele que parecia compreender a maldade que aquele olhar carregava. Em seguida, ela adentrou ao alojamento e vistoriou seu interior, verificando se todas as prisioneiras estavam recolhidas aos seus catres fétidos. No retorno, deteve-se em uma dos beliches, atentado para uma linda jovem de cabelos escuros e olhos profundos.
-Venha comigo, garota …, você não vai dormir aqui! – convidou ela com tom maledicente enquanto estendia a mão para a jovem cujo olhar enigmático não denunciava seus pensamentos.
Já no interior do alojamento da supervisora ela examinou detidamente a jovem a sua frente que tinha longos cabelos escuros, olhos da mesma cor e exibia uma espécie de sorriso provocador. “Do que você está rindo, hein? Se acha melhor que as outras, porque te trouxe aqui?”. Em vez de uma resposta a supervisora recebeu um sorriso mais amplo e carregado de maldade, o que a deixou ainda mais irritada e impaciente. Tornou a segurar sua chibata chamando seu cão para próximo delas.
-Meu Lúcifer está com fome! Queres ser a próxima refeição dele? – perguntou a mulher com tom entre o zombeteiro e o ameaçador.
A jovem cessou o sorriso encarando o animal que ainda rosnava furioso ameaçando saltar sobre ela; ela o fitou por alguns instantes enquanto seus olhos eram tomados por um brilho ameaçador que logo provocou um medo profundo no animal que recuou ganindo assustado antes o olhar estupefato de Helga, a supervisora. “Mas afinal, quem é você?”, perguntou a mulher encarando o rosto da garota que encarou-a exibindo um sorriso malévolo que fez o sangue da supervisora congelar em suas veias.
-Quem eu sou, não interessa – respondeu a garota começando a se despir lentamente – Mas o que eu quero é que realmente interessa!
Helga ficou atônita com a nudez precoce da jovem que além de ostentar um par de mamas firmes dotadas de lindos mamilos intumescidos coroados por aurelas pouco mais escuras contrastando com a brancura alva de sua pele, guardava entre as pernas um apêndice de dimensões alarmantes e um pouco desproporcionais ao conjunto. “Tire a roupa, sua cadela nazista! Hoje não vais desfrutar da inocência desta jovem …, serei eu a desfrutar de você!”, disse a jovem com uma voz grave e levemente rouca.
Helga tencionou esboçar uma reação vigorosa, porém viu que não tinha controle sobre seus movimentos e quando deu por si estava se despindo de modo servil e obediente; a hermafrodita mordiscou os lábios enquanto examinava o corpo de formas generosas da supervisora que guardava um olhar amedrontado temendo o que estava por vir; ela foi posta de joelhos e viu-se obrigada a saborear o membro rijo de sua prisioneira que deliciava-se em sentir a boca gulosa da chefe policial do campo ora lambendo e ora sugando avidamente o mastro cuja rigidez era intrigante.
Por sua vez, Helga não conseguia compreender como se pusera naquela situação insólita e ainda sentindo um enorme prazer em fazê-lo ansiando que o momento não tivesse fim; com um domínio extraordinário e uma força incompreensível a jovem fez Helga por-se de quatro sobre a cama com o enorme rabo empinado, separando as nádegas com suas mãos e fazendo sua língua passear pelo rego detendo-se no pequeno selo que piscava alarmado. “O que você vai fazer comigo, sua maldita?”, grunhiu a supervisora incapaz de ocultar um receio primal. A garota nada disse substituindo sua língua pelo falo rijo que ela esfregava no rego pouco antes de arremeter com enorme e descomunal violência.
Ao sentir-se invadida pela vara de grosso calibre, Helga não conseguiu conter um grito lamurioso ao mesmo tempo em que implorava à sua dominadora que não prosseguisse em seu intento; o que recebeu em troca foram golpes contínuos e contundentes rasgando e alargando dolorosamente seu selo anal até deixá-lo arregaçado e preenchido pelo membro impiedoso; em breve a garota golpeava com movimentos intensos e profundos arrancando mais gritos e gemidos de sua vítima que esforçava-se em esboçar uma reação sem obter sucesso em seu intento, vendo-se submetida à vontade daquela estranha prisioneira.
Helga experimentava a mesma humilhação que ela costumava impingir às jovens prisioneiras que chegavam ao campo, deliciando-se em fazê-lo valendo de um dildo e de toda a sua maldade voraz; todavia a dor que ela sentia naquele momento era muito mais profunda, humilhante e voraz, deixando-a em um estado de plena submissão incapaz de voltar-se contra sua agressora cujas habilidades pareciam não existirem neste mundo. Por horas a fio ela foi submetida a uma dolorosa curra que rompia não apenas com seu corpo, mas também com sua dignidade.
E ao término de tudo soltou um enorme grito de desespero no momento em que a jovem ejaculou em suas entranhas, inundando-a com algo fervente e tão ácido que provocava uma sensação que algo queimando em seu interior; não se conteve também em gritar ainda mais quando sua dominadora sacou o membro obrigando Helga e tomá-lo em sua boca. “Chupa, cadela desprezível! Chupa e sente o sabor da vingança!”, sussurrava a jovem entre gemidos e suspiros guturais. Enquanto obedecia, Helga viu com uma expressão apavorada a transformação da jovem que deixava a forma humana admitindo uma forma demoníaca com o falo ganhando dimensões ainda mais colossais como que pudesse arrombar sua garganta penetrando em sua traqueia; em desespero ela tentou se livrar, mas infelizmente já era tarde.
Repentinamente, a jovem Ingra deu um pulo da cama acordando em sobressalto; com o corpo vertendo um suor frio, a têmpora dolorida e uma sensação atroz consumindo suas entranhas ela correu ao banheiro entrando debaixo do chuveiro na procura de um alívio necessário; enquanto sentia a água morna escorrendo pelo seu corpo lembrava-se aos poucos das imagens daquele sonho funesto e deplorável buscando explicações inexistentes. “Quem era Helga? Quem era a jovem prisioneira? Que lugar era aquele?”, essas perguntas orbitavam em sua mente confusa sem encontrarem respostas.
Ao longo de mais um dia, Ingra acabou deixando de lado aquele pesadelo cheio de incompreensível ferocidade e cenas inexplicáveis que ainda permaneciam em sua memória mergulhando nas aulas e nos estudos. Era noite quando voltava para casa e percebeu que estava sendo seguida; apertou o passo, porém seu perseguidor fez o mesmo; desesperada acabou por entrar em um beco sem saída; voltou-se e viu a imagem de seu algoz um sujeito musculoso e embrutecido que trazia nos olhos a ameaça iminente. “Faça o que tem que ser feito!” ouviu ela através de uma voz ecoando em sua mente. Imediatamente ela partiu para cima do sujeito dominando-o com uma força que desconhecia possuir; rasgou suas roupas jogando-o no chão e subindo sobre ele passando a cavalgar o membro rijo com um sobe e desce alucinante.
E quando o gozo sobreveio era como se ela esvaísse a energia vital do sujeito que acabou transformando-se em um ser esquálido e irreconhecível. Suada e ainda excitava mesmo após desfrutar de um orgasmo de enorme magnitude, Ingra exasperou-se com o acontecido tentando entender o que acontecia. “Venha! Assuma teu destino de Súcubos! …, feche os olhos e venha, minha doce serva!”, sussurrava a mesma voz em sua mente …, Ingra esboçou fugir dali, mas viu que isso era impossível. Ela era uma serva demoníaca e mesmo desconhecendo sua natureza recusava-se a aceitá-la.
Mirou mais uma vez o corpo que jazia inerte debaixo de si e depois fechou os olhos vendo-se envolvida por um redemoinho mental que a transportou por um portão dimensional …, e lá estava ela dentro de um trem de carga imundo cercada por outras jovens de sua idade, em direção a um campo de concentração em algum lugar da Tchecoslováquia. Nevava pesado quando ela saltou do vagão mas isso não a incomodava; olhou a fileira de soldados perfilados tendo a frente um tenente da “SS” cujo olhar era do mais puro desprezo; os cães ladravam e rosnavam inquietos; Ingra avançou até perfilar ao longo de uma fila.
-Olá, vadias! Sou a supervisora Helga e agora vocês me pertencem! – declarou a alemã encorpada metida em um uniforme militar segurando a guia de um cão cheio de ferocidade. Ingra olhou para ela e a voz ecoou em sua mente: “Faça o que deve ser feito!”, dizia.