Reminiscência de uma crossdresser parte 5

Um conto erótico de Fabicdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 3446 palavras
Data: 13/10/2022 09:12:00

A resposta dele me fez sorrir e saber que ele estava lá em cima daquele beliche a ponto de bala me deu uma súbita vontade de provocá-lo...

Então sem falar nada, eu passei a mão por debaixo do travesseiro e peguei a calcinha fio dental de minha irmã que estava ali (aquela mesmo que tinha ficado ensopada de sêmen) e vesti ela no lugar da minha calça de pijama.

Alexandre, você está usando no pescoço aquele seu canivete multifuncional que tem uma lanterna na ponta?

Sim. Porque? Responde ele..

Liga ele e olha aqui para baixo...

Alexandre liga a pequena lanterna e olha para a cama de baixo do beliche.

Cara você endoideceu foi? Tua mãe e tua irmã estão em casa e nem sequer estão dormindo ainda, imagina se elas entram aqui no quarto e te pegam vestindo isso.

Ele tinha razão... Como a porta não tinha chave, era arriscado fazer qualquer coisa com a presença das duas na casa. Ainda assim continuei a provocá-lo.

Alexandre, olha de novo aqui para baixo...

Então ele ilumina com a lanterna e estou eu na cama de baixo, de quatro rebolando a bunda para ele...

Ele não se conteve, desceu da cama e foi para a porta espiar para ver onde estava minha mãe e irmã. As duas já haviam ido para o quarto, então ele veio na minha direção, mas já tratei logo de cortar o embalo dele. Não Alexandre, estava só brincando com você mesmo, com as duas aqui em casa não tem como fazer nada, é muito arriscado.

A não... Se tá tirando onda com a minha cara? só pode... Tu me provocas, me deixa a ponto de bala e agora manda eu voltar para cama pra dormir. Não né...

É mas vai ter que ser assim... Aproveita olha minha bunda mais um pouquinho e volta pra cama para sonhar com ela.

Alexandre volta a subir no beliche bastante contrariado.

Assim que ele se deita na cama eu começo a escutar um barulho bastante característico do qual eu conhecia bem, ele estava se masturbando...

Eu não estava nem um pouco afim de tirar aquela calcinha do corpo, acabei pegando no sono com ela.

No dia seguinte como de costume o despertador toca as cinco da manhã e Alexandre se levanta da cama. Eu sempre me acordava quando tocava o seu despertador, mas voltava a dormir tão logo ele desligava o mesmo. Não foi diferente naquele dia. Alexandre viu que eu ainda estava usando aquela calcinha atolada no rabo. Então ele saiu do quarto, foi até a cozinha e voltou, se deitando ao meu lado na posição de conchinha. Eu me acordei com ele arriando minha calcinha para baixo. Percebi qual era a intenção dele e disse, não Alexandre, semlubrificação não dá, machuca, o creme tá lá no outro quarto. Então ele responde, não precisa do creme, eu fui na cozinha e lambuzei ele de margarina. Você passou o que? Marg...pluf... Nem terminei de ponderar a respeito e ele já tinha enfiado o pênis dentro de mim. Mas desta vez, ele não fez isso com força, nem procurou fazer movimentos bruscos, estava evitando ao máximo fazer barulho com a cama. Eu empinei a bunda, pressionando-a contra ele para ter certeza de aproveitar ao máximo, cada centímetro de prazer, ele vira meu rosto e me beija.

O beijo do Alexandre me pareceu muito mais gostoso do que os que eu estava acostumado a dar em Fabiola, ela era fumante e muitas vezes eu sentia como se estivesse lambendo um cinzeiro. Sua língua além de acariciar a minha, por vezes dava espaço aos seus lábios que mordiscavam os meus. Percebi que se faltava experiência a ele no sexo, em relação ao beijo ele estava a passos largos na minha frente. Ao mesmo tempo em que me beijava, não perdia em nenhum momento o ritmo contínuo de vai vem com seu quadril, me penetrando de forma suave e lenta. E foi assim que se sucedeu até o momento em que repentinamente parou e comecei a sentir seu pênis latejando dentro de mim, assim também como um liquido quente me preenchendo. Ele se levantou da cama sem falar nada, se arrumou rapidamente e saiu para trabalhar. Eu, evidentemente havia perdido o sono e acabei ficando ali, deitado de bruços, como se não quisesse perder qualquer gota de sêmen armazenada dentro de mim. Quando finalmente chegou a hora de ir para a escola, me arrumei e fui como se nada tivesse acontecido.

Mas aconteceu... aquele dia foi um marco, uma espécie de divisor de águas na minha vida. O fato de eu transar com outro homem como se fosse uma menina e ter gostado muito disso, fez com que eu colocasse em duvidas minha sexualidade hetero. Meu status co de machão havia sedissolvido por completo. Um profundo sentimento de vergonha se apoderou de mim. Foi difícil de olhar nos olhos das pessoas e principalmente de minha namorada Fabiola. Ela percebeu que eu estava diferente, quando ela perguntou o que tinha acontecido eu fiquei rubro e disse que não tinha acontecido nada. Ela não se satisfez com a resposta e me indagou por diversas vezes o que tinha acontecido e eu fiquei em silêncio. Ela acabou deixando quieto o assunto

Os dias se passaram e Alexandre tentava de todas as formas ter novas relações sexuais comigo. Eu apenas negava e dizia que não estava pronto. E não estava mesmo. Minha mente afundava em conflitos internos. Culpa, pecado, vergonha, brigavam arduamente em um cabo de guerra contra os sentimentos de lascívia. Ao mesmo tempo em que eu negava Alexandre, meus sonhos eróticos eram invadidos por ele. As tentativas de Alexandre em ter novas relações sexuais comigo eram toscas e muitas vezes até me provocavam risos ou então me irritavam profundamente. Ele passou a dormir pelado todos os dias e isso inclusive rendeu uma chave para o quarto, comprada pela minha mãe que certo dia entrou no quarto para guardar algumas roupas e viu ele nu(nunca mais entrou no quarto depois disso). A maioria das tentativas consistia em ele se deitar pelado na minha cama, já de pênis duro, eu simplesmente o mandava cair fora e ele obedecia frustrado. Outras vezes ele me cochava enquanto eu lavava a louça ou escovava os dentes. Mas um belo dia, ele resolveu mudar a tática de abordagem e foi difícil segurar a onda.

Eu percebi que ele estava demorando muito mais que o habitual para chegar em casa. Quando isso aconteceu, eu estava na cozinha lavando louça. Ele veio carregado de sacolas e foi direto para o quarto. Alguns minutos depois, ele me chamou dizendo que havia comprado presentes para mim, e que estavam no quarto me aguardando. Eu fiquei curioso e fui ver o que era. Quando entrei no quarto, provavelmente tive a mesma sensação que teria um viciado em cocaína em fase de tratamento ao se deparar com uma carreira de pó sobre uma mesa. Em minha cama havia um espartilho, uma cinta liga, uma calcinha de fio dental, meias 7\8, uma peruca de cabelos longos ondulados e negros, uma máscara de renda, luvas rendadas, um tubo de lubrificante e dois objetos que eu nunca tinha visto mas sabia perfeitamente para que serviam. Um era um plug anal e outro uma gaiola com tranca que supus deveria ser presa no meu pênis.

Eu não falei nada, fiquei hipnotizado tocando com as mãos aquilo e sentindo a suavidade da renda deslizar sobre meus dedos. Ele rompe o silêncio e diz, isso é tudo seu, agora minha garota tem roupas próprias, não precisa usar mais as da sua irmã. Isso ficará guardado na minha mochila do quartel em meu guarda roupas, ali tenho certeza que estará seguro, sua mãe não meche no meu guarda roupas. A única exigência que eu tenho é que “se” você for as vestir, o faça para mim.

Aquilo foi terrível, a vontade que eu tinha era de vestir aquilo naquele mesmo instante, o que não era possível pois minha mãe estava prestes a chegar. Então Alexandre passou a mão em tudo, colocou para dentro da mochila e levou-a para o guarda roupas.

Como de costume, Alexandre foi se deitar logo após a janta. Passados alguns minutos, informei minha mãe que estava acometido de uma brutal dor de cabeça. Que tinha começado no início da noite e estava só piorando. Então ela me trouxe de seu quarto um remédio para enxaquecas e disse para eu tomar aquilo e me deitar mais cedo. Obedeci a sua recomendação médicaprontamente e fui para o quarto. Chegando lá tranquei a porta, que a esta altura já tinha chave e fui direto ao guarda roupas de Alexandre. Quando olhei para cama vi Alexandre sorrindo, certamente satisfeito por ter tido sucesso em seu estratagema.

Comecei colocando a calcinha, ela era tão pequena e justa que meu pênis(já endurecido) ficava metade dele para fora da mesma. Logo em seguida vesti as meias 7\8, ficaram perfeitas no tamanho. O espartilho possuía um fechamento nas costas do tipo laço e era difícil fechar sozinho, então pedi auxilio ao Alexandre que prontamente saiu da cama para me ajudar. Enquanto ele puxava as cordas e ajustava o fechamento, seu pênis enrijecido, se encaixava no meio de minhas nádegas. Quando ele roçou sua barba no meu pescoço, eu simplesmente derreti. Foi como se meu espirito abandonasse meu corpo, dando lugar a um outro ser. Uma alma aprisionada, e faminta de desejo e luxuria tomou conta de mim. Minha voz alterou, meus movimentos corporais e faciais também se alteraram. Ali naquele lugar e naquele momento, havia somente uma mulher e seu homem. Todo o resto havia sumido. Meu “eu” masculino, não passava de uma vaga lembrança. Empinei ainda mais meus glúteos contra seu pênis e comecei a rebolar, Alexandre com uma mão me agarrou pela nuca e puxou meu pescoço para me dar um longo e molhado beijo. Logo em seguida ele ficou de joelhos e afastou da região do meu ânus a minúscula calcinha que o tampava e penetrou sua língua sobre ele, aquilo me provocou um arrepio dos pés a cabeça.

Ficou alguns minutos lambendo e penetrando sua língua até que se levantou e fez com que eu ficasse de joelhos. Agarrou seu pênis com a mão e introduziu dentro de minha boca, eu chupei aquilo com tanta, mas tanta vontade, que acredito ter errado na dose. Um inesperado jato de sêmen voou certeiramente dentro de minha garganta, gerando uma sensação instantânea de engasgo. Aquele brochante orgasmo precoce, não fez esmorecer a vontade e o desejo de Alexandre de me possuir, pelo contrário, imediatamente ele me puxou pelo braço e me colocou debruçada sobre a cabeceira do beliche, afastou minhas pernas, lambuzou seu pênis com o lubrificante que havia comprado e introduziu dentro de mim. Como não podíamos fazer barulho, ele não usou força na penetração e sim de movimentos precisos. Permaneceu me penetrando nesta posição por algum tempo até ter um novo orgasmo e ai sim perder suas forças de ereção.

Após a relação, trabalhamos juntos no sentido de remover sem barulhos o colchão da parte de baixo do beliche, onde eu dormia e levar ele ao chão. Depois deste dia, esta passou a ser oficialmente nossa cama conjugal. Todos os dias o retirávamos do beliche e colocávamos no chão. Quando ele acordava para ir para o quartel, tirávamos do chão e colocávamos de volta no beliche.

Ficamos deitados ali no chão trocando carícias. Ele me beijava e alisava meu corpo com sua mão, eu de minha parte, mantinha minhas mãos ocupadas acariciando seu pênis. Quando o mesmo teve uma nova ereção, não pensei duas vezes em subir sobre ele. Introduzi ele dentro de mim e comecei a cavalgar sem parar sobre ele. Sempre tive vontade de fazer isso, era o tipo de posição que sempre rolava em meus sonhos e nunca havia posto em pratica. Com o colchão no chão, os movimentos podiam ser mais violentos que não produziam barulho, ou melhor... quase não produziam barulho, pois a batida das nádegas nas coxas dele produziam algum som. Eu cavalgava sobre ele com vontade, seu pênis deslizava faceiro dentro de um canal já encharcado de sêmen. Quando finalmente cansei minhas pernas, sai de cima dele me pondo na posição de quatro sobre o colchão, e foi assim que por fim ele teve seu terceiro orgasmo.

Após descansar por alguns minutos na cama, mas totalmente sem sono e com a adrenalina a mil, me levantei e tratei de terminar de compor as vestimentas que eu havia ganho. O tesão reprimido de ambos, associado ao momento sedutor da fase inicial de nossa relação sexual, não permitiu que eu terminasse de experimentar todos os novos presentes que eu havia ganho. Então coloquei a peruca, a máscara as luvas e principalmente aquilo que estava me deixando mais curiosa, a tal gaiolinha. Naquele momento meu pênis já estava em estado de repouso e foi fácil de introduzir ele ali para dentro e fechar a tranca. Fiquei imaginando como aquilo funcionava. Faltava apenas o plug, então encaixei ele sem dificuldades e me pus a olhar no espelho meu novo modelito. Eu estava incrivelmente sexy e feminina, quase não acreditava no que estava vendo, definitivamente não era eu ali. Aqueles cabelos longos escorrendo pelas minhas costas, aquele espartilho modelando meu corpo, nunca me senti tão linda e poderosa.

Enquanto eu me olhava no espelho, Alexandre estava ali deitado me olhando, ele se levantou e veio até mim e sussurrou no meu ouvido, você é a garota mais linda que já vi em toda minha vida, a frase foi precedida de um longo beijo e mãos apertadas sobre minhas nádegas. Aquele momento romântico me acendeu feito pólvora. Eu queria mais, eu queria MUITO mais...

Peguei ele pelo braço e o levei de volta para a cama, comecei a realizar um sexo oral com vontade para reanimar seu já desfalecido instrumento, não demorou muito para eu obter êxito e ver seu pênis pronto para uma nova rodada. Me deitei de barriga para cima, ergui minhas pernas na famosa posição de frango assado e disse, é assim que eu quero agora. Alexandre removeu o plug ali instalado e me penetrou, e eu o lacei com minhas pernas, no momento da penetração comecei a compreender a finalidade da gaiolinha, meu pênis começou a crescer novamente e foi impedido pela gaiola, aquilo me provocou inicialmente uma sensação bastante desconfortável, mas a dor da ereção contida misturada ao ato sexual de penetração era bem interessante. Alexandre ao mesmo tempo que me penetrava, começou a chupar a ponta dosmeus peitos. A excitação produzida pela utilização das roupas femininas; Da entrega completa a um fetiche; A sensação produzida pela penetração profunda daquela posição; A sensação dos seus lábios chupando meus peitos e a dor produzida pela ereção contida pela gaiola, se misturou a um momento único de extasie. O que Resultou em um orgasmo anal prolongado. Foi a primeira vez que isso tinha acontecido (só voltaria a acontecer décadas depois) e foi sem dúvida um momento magico. Alexandre acabou tendo seu quarto orgasmo alguns minutos após. Nós dois estávamos nos sentindo exaustos e dormimos assim, abraçados na cama.

No dia seguinte foi bem complicado. Não tínhamos dormido quase nada e os efeitos colaterais de uma noite inteira de luxuria tinha deixado marcas. O lençol estava sujo e havia um cheiro insuportável no quarto, uma espécie de cheiro de cú sujo. Aquilo me deixou preocupado porque se minha mãe visse aquele lençol e aquele cheiro poderia ficar desconfiada de algo. Abrimos bem a janela do quarto e a porta e ligamos o ventilador para fazer trocar o ar do ambiente, trocamos o lençol da cama e o sujo eu embolei bem ele e escondi em cima do guarda roupas. Eu ia precisar lavar aquele lençol assim que chegasse da escola. Em relação a escola, também foi tenso. Já no trajeto de ida para a escola eu senti meu corpo diferente, tinha a impressão que ainda havia um pênis entalado dentro de mim, deduzi que o canal tinha ficado mais largo em função das peripécias da noite anterior. Eu praticamente dormi sobre a mesa da classe a aula inteira. Quando cheguei em casa, tratei logo de lavar a mão aquele lençol manchado e colocar no sol para secar, depois não pensei duas vezes e fui me deitar para colocar o sono em dia.

Acabei por pegar em sono profundo e dormi praticamente a tarde inteira, só me acordei com Alexandre sentado ao meu lado na cama acariciando meu rosto. “olá garota” cansadinha é? A pergunta foi sucedida por um delicioso beijo. Sei lá, eu estava gostando daquilo, mesmo que ainda não tivéssemos conversado a respeito disso, na prática eu havia me transformado em sua namorada, e esta ideia me agradava. Também estava me agradando a forma com que Alexandre me tratava. Para um homem “bruto”, introvertido, que cresceu no campo e tinha imensa dificuldade de conversar socialmente com as pessoas, era surpreendente perceber nele traços meigos e afetuosos.

Naquela noite aconteceu algo diferente, algo que mais tarde passaria a ser uma rotina dentro de nossa relação secreta. Alexandre estava cansado demais para mais uma noite caliente, ainda assim seu corpo respondia ao me ver me “montando” como menina na sua frente. Eu me deitei na nossa nova cama nupcial na melhor posição que um colchão de solteiro oferecia, que era a posição de conchinha. Eu deitava minha cabeça sobre seu musculoso braço e sua outra mão livre ele tratava de me abraçar forte, como quem não quisesse que eu fugisse dali. Eu sentia seu pênis rijo no meio das minhas nádegas. Como eu havia dormido pelo período da tarde, não estava com sono, mas queria respeitar o momento de necessário descanso dele. Mas como uma menina levada, levei o pênis dele de encontro a entrada de meu ânus, encaixando apenas a cabecinha no orifício. Eu achei que ele não iria se conter e acabaríamos tendo uma nova relação, nem que fosse uma rapidinha, pelo menos era assim que eu desejava, mas isso não aconteceu. Mas algo interessante acabou acontecendo, eu realizava uma contração na musculatura de meu ânus e o pênis dele respondia imediatamente latejando. Fiquei ali brincando de pompoarismo (que na época eu nem sabia o que era) até pegar no sono.

No dia seguinte eu fiz um pedido a Alexandre, as vestimentas que eu havia ganho dele eram maravilhosas, lindas, sensuais, sexy e tudo mais, mas eram extremamente desconfortáveis paradormir. Era tudo muito apertado. Eu queria algo mais leve, mas simples. Pedi que me comprasse uma camisola e uma outra calcinha em renda mais larga. Pedido este que foi prontamente atendido no mesmo dia.

Os dias foram se passando de forma natural e uma certa rotina foi se criando na relação. Tínhamos relações sexuais de maneira frequente, as vezes eram do tipo maratona, que entravam madrugada adentro, outras vezes eram apenas uma rapidinha. Mas uma coisa era sagrada, todos os dias, indiferente de termos relações sexuais ou não, Alexandre dormia com o pênis rijo dentro de mim. Virou uma espécie de chupeta. Como uma criança, eu precisava daquilo para pegar no sono.

Foi um período de ouro na minha vida, todas as minhas necessidades sexuais e existenciais estavam atendidas. De dia eu era o macho alfa, que jogava bola, brigava na escola e namorava Fabiola e a noite virava menina nos braços do Alexandre. Em relação a Fabiola, ela foi a pessoa que mais se beneficiou neste período. Quando eu transava com Alexandre eu não tinha orgasmo, pois nunca mais consegui ter um orgasmo anal e eu não me permitia forçar esta situação através de masturbação. Outro motivo que fazia eu evitar a masturbação durante o ato sexual com Alexandre, era o fato de que eu percebi muito cedo, que ao gozar, meu libido feminino simplesmente desaparecia. Era como um botão que ao ser acionado desligava o modo “diva” dentro de mim. Então eu evitava a todo o custo isso. Mas a excitação provocada pelo ato sexual com Alexandre durante a noite ficava reprimida e era Fabiola que se beneficiava disso. Eu tinha me transformado em um verdadeiro leão com ela.

Meu desempenho escolar também foi as alturas. Com a mente livre, meu nível de concentração em sala de aula aumentou. Eu comecei a compreender matérias complexas com muita facilidade. Quando do fim do trimestre escolar eu me tornei o único aluno da escola a tirar nota máxima em todas as matérias. Isso gerou até uma carta de parabenização escrita pelo diretor da escola e uma reportagem no jornalzinho interno que era mantido pelo grêmio estudantil. Minha mãe evidentemente se encheu de orgulho.


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Comentários

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Não pare de escrever por favor. Estou amando

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Eu postei mais textos. Porém estão bloqueados aguardando aprovação dos administradores. Diz que o texto pode conter assuntos não permitidos no site, mas não especifica quais...

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5 capítulos seguidos, foi tudo de bom. Continue a história por favor não pare.

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