Minha esposa comportada se tornou uma Hotwife sem limites (8ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3076 palavras
Data: 24/09/2022 17:20:14
Última revisão: 24/09/2022 17:29:59

Confesso que senti medo de mandar Josi adicionar o tal Rever da academia e disse para conversarmos com calma. Apesar do receio, estava sentindo um tesão imenso pelo fato dela ao menos cogitar a possibilidade de transar com outro.

Pensei um pouco e apesar dos dois só terem conhecidos em comum do tempo que frequentavam a mesma academia, achei por bem não ficarem trocando mensagem pelo Whats, pois vai que futuramente, o cara pudesse se revelar um canalha e tirar uns prints. Decidimos, então que ela criaria um e-mail alternativo e se corresponderia com ele por ali e conforme fôssemos sentindo confiança, poderíamos marcar.

Naquele final de tarde, após Josi me revelar que talvez topasse transar com Rever, peguei-a com vontade, estava alucinado e fizemos um sexo muito selvagem, até o cuzinho, ela me ofereceu.

Após uns dois dias pensando se partiríamos para algo real, Josi trocou umas curtas mensagens com Rever e o cara já começou a bancar o galanteador, ela então disse para conversarem por e-mail, pois não queria se expor. Depois, arrumaram outra forma de se comunicarem que foi entrando num chat de bate papo com nicks fictícios.

Apenas voltando um pouco no tema, quando reatei com Josi e passei a sentir esse estranho desejo de vê-la com outro, já sabia que esse fetiche era muito mais comum do que se pensa, mas fui pesquisar melhor, entender o porquê, já que até então, nunca tinha sequer parado para imaginar algo assim. Lendo textos esclarecedores, entendi que ao contrário do que os ignorantes pensam, isso nada tem a ver com o marido liberal sempre ser frouxo, otário etc., Alguns maridos curtem um lance de voyeurismo e só querem ver e se masturbar, sentindo tesão e ciúmes; outros querem ver e participar dividindo a esposa com um ou mais caras ou esperando o outro terminar para depois pegá-la; há quem prefira deixá-la sair só com o cara e depois ouvir o relato; há os que curtem ser humilhados pela esposa e/ou pelo comedor; os que não curtem xingamentos; os que curtem amarrados e até terem o pênis preso numa espécie de gaiola para só se masturbarem quando a companheira permitir e muitas outras possibilidades. No meu caso, eu sentia desejo de saber como seria o desempenho dela com outro na cama, me imaginava assistindo, sentindo ciúmes e tesão, mas também fodendo-a também depois de assistir e ouvindo-a dizer algumas sacanagens. Essas leituras me ajudaram muito a entender e realmente querer ao menos ter uma experiência assim, pois se não gostasse, bastaria não fazer, mas se eu gostasse e Josi também, poderíamos fazer outras vezes.

Voltando às conversas de Josi com Rever, ficaram nisso por vários dias, ele começou sendo sutil e ela dando corda, até que entraram no assunto sexo e o cara passou a descrever o que faria se tivesse a chance de ficar com ela, minha esposa não escrevia muita safadeza, mas revelou que ficava molhada com aquelas conversas, o que deixou o cara doido. Ela me mostrava cada conversa que sempre ocorriam à noite, até que conversamos e decidimos que o cara saberia a verdade, ou seja, que ela queria transar com outro e eu assistindo.

Rever ficou muito empolgado com a ideia e para a nossa surpresa, contou que já tinha feito isso com outro casal, um amigo dele curtia ver a esposa com outro e um dia o chamou para transar com ela, depois disso, repetiram a experiência algumas vezes.

Cheguei a ficar um pouco inseguro quando Josi me mostrou fotos de Rever, era uma cara boa pinta, alto e tinha um jeito de descolado, não que eu não fosse um cara apresentável, ao contrário, me achavam bonito, mas ele era de prender o olhar da mulherada, tipo galã mesmo.

Apesar das coisas estarem fluindo e de estarmos bem excitados, Josi ainda não tinha 100% de certeza, me fazia um milhão de perguntas, seu medo maior é de que eu brigasse por vê-la gostando de transar com outro e quisesse me separar, mas eu procurava tranquiliza-la dizendo que se fosse para ela não sentir prazer na hora do sexo com outro, não haveria graça nem para mim.

Mesmo passando-lhe segurança, quando finalmente marcamos de nos encontrar com Rever mesmo que só para conversar, dois dias antes, minha esposa amarelou e desmarcou. Resolvi não insistir mais e seguirmos como estávamos.

Entretanto, vinte dias depois, Josi me surpreendeu uma noite, ao entrar no quarto de baby-doll preto, sem calcinha, já veio roçando a boceta molhada em meu rosto e disse:

-Quer ser corno mesmo? Quer? Sente como Rever deixou minha boceta pingando de tesão só com uma conversa sacana.

Pelo tom da voz de minha esposa e pelo quão encharcada aquela boceta estava, dava para notar que a conversa tinha rendido. Fiquei doido de tesão ao ver que minha mulher estava molhada por causa de outro e após chupá-la um pouco, sentir o cheiro de fêmea no cido daquela bocetinha rosa, a peguei firme de quatro na cama e após algumas estocadas fortes, Josi começou a gemer alto e disse completamente totalmente ofegante:

-Eu quero dar para o Rever...Eu quero! Pelo jeito que ele descreve o que fará comigo na cama, deve ser um ótimo amante, e me mandou uma foto de cueca, fiquei doida para saber como é aquele pau, quero dentro de mim, na minha boca...tudo.

Ouvindo-a praticamente implorar por outra pica, senti um tesão diferente, uma fúria tomou conta de mim e comecei a estoca-la como se eu fosse uma máquina ligada a toda velocidade, em poucos minutos, explodimos num gozo forte.

Ficamos um tempo deitados e Josi disse que ficou tão excitada com a conversa que teve com Rever que começou a se tocar na sala, depois ele mandou uma foto de cueca, exibindo o pau duro, meio de lado que aparentava ser bem grande e grosso. Acabamos transando novamente naquela noite e comi seu cuzinho com força.

Nos dias seguintes, voltamos a conversar sobre partir ou não para o real e após muito receio, misturado com tesão, encontramos um meio-termo: em nosso primeiro encontro com Rever, não rolaria penetração, ficaríamos conversando os três em um barzinho ou restaurante e se depois Josi e eu estivéssemos seguros, ela iria para o carro dele e lá ficariam um tempo “namorando” e trocando carícias, talvez uma punheta e eu ficaria do lado de fora ou mesmo dentro do meu carro, assistindo. Por outro lado, se um dos dois não estivesse confortável, abortaríamos a ideia. Sei que para muitos pode parecer sem sentido rolar só uns amassos picantes ao invés de fazerem tudo, mas foi graças a esse acordo que ambos nos sentimos mais confiantes e após tanta conversa, batemos o martelo.

Josi explicou tudo para Rever que entendeu nossa situação e marcamos para o sábado seguinte em um restaurante.

Acordamos bem tensos naquele sábado, mas dispostos a não desistir. O primeiro grande frio na barriga que senti foi quando Josi começou a se preparar para o encontro. Estava um dia um pouco gelado e por isso, ao invés de um vestido, que era o que ela gostaria, teve que ir de calça, escolheu uma jeans escura apertada, uma blusinha branca, uma jaqueta marrom e uma bota de cano curto. Foi um longo tempo no banho, na maquiagem e arrumando os cabelos. E eu numa agonia danada.

O restaurante era bem longe de nossa casa. Durante o trajeto, ambos tentavam disfarçar o nervosismo conversando sobre coisas aleatórias. Quando chegamos, Rever já nos aguardava. Josi nos apresentou e ficamos um bom tempo conversando os três e tomando um vinho de leve. Claro que o cara procuro bancar o legal e não foi inoportuno nenhuma vez, mas de vez em quando, notava os olhares que ele e Josi trocavam, após muitas noites conversando sobre sacanagem talvez naquela pudessem fazer alguma real.

Jantamos e quando Rever foi ao banheiro, perguntei a Josi se ela queria seguir com o combinado e ficar um tempo a sós com ele no carro, minha esposa disse que se eu não me opusesse, gostaria de tentar, mas queria que eu ficasse por perto. Quando ele retornou, entramos no assunto, deixei claro que naquela noite não rolaria penetração, mas que queríamos fazer o combinado. O cara disse que escolheu aquele restaurante porque ali próximo havia um local bem ermo, sem risco de assalto ou de ter câmeras e que seria o ponto ideal para o que estávamos pretendendo, era próximo a um parque florestal.

Mais um tempo conversando e fomos para lá, eu o seguindo. Josi estava muito nervosa ao meu lado. Entramos numa rua de terra, havia iluminação, mas nenhuma casa por perto. Rever encostou quase embaixo de um poste e eu parei do outro lado, deixando assim, os carros emparelhados.

-Agora é com você, amor. –Disse numa mistura de ciúme, medo e tesão.

Josi segurou na maçaneta do carro, provavelmente sentindo as mesmas coisas e disse:

-Posso ir mesmo?

-Sim, ficarei olhando aqui e se a coisa esquentar, vou lá perto do carro dele, mas nesse começo, vou deixar vocês mais à vontade.

Josi me deu um selinho, me olhou nos olhos e foi. Os poucos passos que ela deu para atravessar indo em direção ao carro do futuro amante, me deixaram ofegante e de pau duro. Minha esposa entrou no belo veículo do cara e ficaram conversando por vários minutos, no início, ela estava séria, mas aos poucos começou a sorrir e de repente, vi Rever se aproximando do banco dela e os dois começaram a se beijar.

Depois disso, foram vários beijos e Josi demonstrou estar gostando, pois a vi passando os braços pelo pescoço dele e quase subindo no cara de tão empolgada. Esse momento dos beijos, me deixaram excitado, mas com um aperto no peito, ver a minha garota toda delicadinha “namorando” outro, foi difícil.

Um tempo depois, provavelmente para que eu visse melhor, eles saíram do carro. Rever encostou na porta do motorista, eles se abraçaram e se beijaram. Logo a mão dele desceu e apalpou com gosto a bunda arrebitada da minha esposa. O cara alisou-a por muito tempo e chegou a alisar a boceta dela por trás, por cima da calça, claro, e até cutucar com o dedo médio na altura do cuzinho dela, notei que Josi estava curtindo os amassos, e beijando o pescoço dele. Naquele momento, eu senti um tesão enorme.

Os dois foram ficando com muito desejo, até que em dado momento, conversaram algo ao pé do ouvido e Josi veio até a mim e disse numa mistura de quem está com tesão, mas querendo se conter:

-Acho que vou tocar uma punheta para o Rever. Posso ficar sem roupa para ele passar a mão?

Engoli seco e respondi:

-Claro, vamos dentro do combinado.

Josi sorriu brevemente e perguntou:

-E você? Está curtindo?

-Sim, vi bem as alisadas que ele te deu.

-Agora é melhor você ir lá para perto, pois a ação será dentro do carro- Disse sorrindo e me dando um tchauzinho com a mão.

Entraram e começaram a se beijar novamente. Eu resolvi ir ver mais de perto e fiquei na frente do carro dele olhando toda ação, mas fiz questão de avisá-los para que não se importassem comigo. As coisas esquentaram quando Josi começou a apalpar o pau do cara por cima da calça. Um tempo depois, ele tirou o cinto, abriu o zíper, abaixou um pouco a calça e a cueca e nesse instante, saltou uma rola imponente, talvez de uns 22cm e bem grossa, tinha um pouco a cabeça era grande e vermelha. Olhei para minha esposa que sorriu espantada, o meu tem 18 cm e é bem grosso também, mas aquele era intimidador. Ela levou suavemente sua mãozinha direita e segurou o membro do cara dando início a uma suave punheta. Minha esposa estava maravilhada como quem recebe um presente que há muito sonhava. Ela olhou para mim e riu, balançando a cabeça como quem diz “Não acredito que estamos fazendo isso”. Depois, passou a focar na punheta, indo um pouco mais rápido e olhando para o pau e para ele. Rever encostou a cabeça no banco e começou a curtir aquela mãozinha, mas, malandro, passou o braço pelo outro lado e começou a alisar a bunda dela.

No meio da punheta, já com o semblante de quem esta com muito tesão, Rever falou ofegante:

-Deixa eu chupar você, tira a roupa.

Josi estava doida por isso e para ser mais rápida, saiu do carro, arrancou as botinhas, a calça, a calcinha e a jaqueta rapidamente, jogou tudo no banco de trás e entrou novamente. Rever quis ver a bocetinha dela, abriu suas pernas e ficou admirando, aquela xana rosada com pelos em formato de retângulo bem aparado. Depois disso, voltaram a se beijar e os dedos dele começaram a procurar o clitóris dela, quase gozei sem sequer estar me tocando. Notei que o pauzão dele esbarrava na coxa e às vezes na barriga dela. Rever começou a tocar um siririca para a minha esposa que fechou os olhos e se deixou levar, após algum tempo, ele a ajeitou melhor e começou a chupá-la. Josi arrancou a blusinha e o sutiã ficando completamente nua, nesse momento, fui para o lado do carona para ver melhor. O cara brincava como um DJ tocando no clitóris dela e de vez em quando, colocava dois dedos em sua boceta que estava encharcada. Josi gemia baixo:

-Que gostoso...

Acredito que ele a chupou por quase dez minutos até que Josi começou a se contorcer gritou vários “ais” e gozou na boca de Rever.

Pouco depois, Josi beijou Rever com vontade e voltou a punhetá-lo, estava mais solta olhou para ele e disse:

-Safado gostoso, me fez gozar forte, agora quero ver esse pau soltando muita porra.

Josi olhou para mim com um sorriso cúmplice, eu já tinha colocado meu pau para fora e assistia louco de tesão. Rever anunciou que iria gozar e minha esposa acelerou a punheta.

-Goza, Rever, goza que eu quero ver tua porra, seu gostoso, cavalão.

Rever soltou um urro e começou a mandar jatos de porra para o alto que espirraram em sua própria barriga e peito, além de acertar no braço e não mão de Josi que mesmo já tendo gozado, ficou acessa novamente.

Rever ofereceu um pano a ela que limpou a mão e o braço, em seguida se beijaram e aí eu abri a porta do carro e puxei para fora peladinha. Josi se espantou, mas logo entendeu o que eu queria, pois a inclinei no capô do carro próximo a roda da frente e após abaixar um pouco minha calça, coloquei meu pau em sua boceta que o engoliu com vontade de tão melada que estava, comecei a estocar com um animal, estava com muito tesão. Minha esposa delirou e passou a gritar, foi uma trepada não muito demorada, pois eu estava segurando para não gozar desde que eles começaram a se pegar, e ela, após o começo tímido, estava delirando e também gozou como uma fera e depois se soltou no capô.

Apesar da noite fria, estávamos suados e ficamos abraçados nos beijando um tempo. Quando Josi se preparou para pegar suas roupas. Rever desceu e foi para o lado dela dizendo:

-Vamos curtir mais um pouco? Toca mais uma punheta, porque a transa de vocês me deixou com vontade.

Josi olhou para mim e eu fiz um gesto como quem diz “Você quem sabe”. Ela olhou para o pau meia bomba de Rever e não perdeu tempo, começou a alisar com vontade. Ficou na ponta dos pés para ficar mais próximo da boca dele, e demonstrando que estava com muito tesão e fora de si, disse:

-Seu safado gostoso. Acha que só porque tem um pintão desse pode ficar oferecendo ele assim para uma mulher casada? – Disse isso e o beijou de maneira desesperada.

Senti ciúme ali, Josi estava diferente, mas minha pica deu sinal de vida e resolvi me aproximar mais. Ela passou a punhetar nós dois literalmente no meio da rua. Apesar de eu te gozado dentro dela, Rever não se importou e colocou dois dedos na boceta dela e passou a socar, eu não quis ficar atrás e coloquei um no cuzinho dela, enquanto a beijava no ombro, de vez em quando as duas picas encostavam na barriga de Josi que começou a gemer, certinha como sempre fora, certamente nunca imaginar viver uma cena assim. Num dado momento, ela soltou o pau dele, me abraçou e me disse baixinho:

-Perguntar não ofende, posso chupar o Rever?

Respondi também baixo:

-Pode, mas sua boceta, hoje será só minha, na próxima pode rolar tudo.

-Te amo, meu corno tesudo.

Josi olhou para Rever com cara de safada, se agachou, segurou o pau dele, olhou para mim como que se exibindo, bateu aquele falo grosso em seu rostinho, beijou demoradamente a cabeça e depois começou a chupar com dificuldade pela grossura e brincou:

-Salgadinho.

Rever exclamou após um minuto:

-Caralho! Você é demais Josi, que boquinha linda.

Decidi que iria comê-la mais uma vez, mas como estávamos meio desajeitados ali, sentei-me no banco do carona com as pernas para fora, Josi se sentou de costas para mim também com as pernas para fora e Rever ficou em sendo chupado por ela.

Indescritível ver minha esposa quicando em minha pica e com uma vara grossa dentro de sua boquinha. Ficamos assim por vários minutos. Quando senti que Josi iria gozar pela terceira vez, segurei-a pela cintura e a fiz subir e descer com força, ela urrou de tesão, soltou um pouco o pau de Rever e começou a gozar, eu também gozei pouco depois enchendo sua xana de porra.

Completamente suada e descabelada, Josi ainda chupou Rever e quando o mesmo avisou que iria gozar, ela tirou o pau dele da boca, o pu nhetou e recebeu muita porra no pescoço e nos seios, foi mais um gozada forte do cara que também gritou como um louco.

Os dois ainda se despediram nus, roçando um no outro e com direito a beijos românticos. Foi uma noite marcante, senti muito ciúmes, mas um tesão dez vezes maior que o das boas transas. No dia seguinte, um domingo, Josi e eu estávamos tão excitados que transamos nada menos que quatro vezes, sendo que em duas, comi seu cuzinho.

Não demoraria muito para termos um novo encontro com Rever e dessa vez, rolaria de tudo.


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Comentários

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Cara foi muito gostoso agora mas pode ser que se arrependa depois...quando ela foi embora senti que você sofreu mais que ela! Será que vale a pena continuar??

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Está muito bom

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Já é o oitavo capítulo sem comentários meus, Mais sua esposa erepleta puta entre quatro paredes, se puder mandar fotos desta mulher vulc, mande para

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uma vez putinha sempre putinha

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"...ao contrário do que os ignorantes pensam..."

E como tem!

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Bom dia querido que conto delicioso,Josi deu para outro na sua frente,e vc curtiu foi uma loucura a noite de vcs, agora um marido liberal não e deixo,pelo contrário e um cara corajoso,pois tem que ser um fodão para ver ao vivo a mulher com outro.mas deve-se ter alguns cuidado como não repetir o outro parceiro para não se criar vínculo,e correr o risco de perde a amada,segundo usar sempre camisinha p evitar as famosa d s t,e fazer exames constante ,após estes cuidados divirta-se,bjs

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Sensacional seus contos, estou acompanhando toda evolução do casal, e li todos as outras partes. Parabéns, extremamente excitante. Vamos ver onde tudo vai dar, aguardando os próximos capítulos.

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Top. Esse começo de aventura é muito excitante !

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Foi brilhante, só tenho isso a dizer.

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Estou adorando essa fase de cumplicidade e descobertas de novas sensações e sentimentos pelo casal.

Nota dez

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Po cara que historia picante.....e promete nos próximos capítulos....parabéns

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Bom ao meu ver a traição tem va rios viés, certa vez em vida aconteceu um fato interessante eu namorava uma mina e um amigo de de farra falou pra mim que toda mulher que eu tivesse ele pagaria, realmente a minha ex me trai com ele eu namorei ela dois meses apenas, não senti tanto porque na época eu apaixonado por outra que morava em outro estado demorei um ano para esquecer ela, mais esse amigo tentou três anos depois pegar a mãe da minha filha nessa ele dançou feio, bom ele voltou para minha ex mais também não durou muito tem ela meteu chifre nele kkkkk como é a vida valeu gente.

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Calma gente são tempos modernos, tudo evolui enclusive homens e mulheres isso é a tendência de futuro a liberdade de escolhas sem amarração nada de ser donos da situação kkkkk parabéns Lael saudades amigo pra você só constelação kkkkk.

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...eu até entendo e compreendo o personagem que poderia ser real , qualquer um...

O cara sempre curtiu muuuito sexo , desde sempre...daí tem uma esposa super gostosa que não o acompanha em sua libido...daí ao perde-la por consequência de uma traição e sabendo que à mesma se envolveu com outro , dispara em si um gatilho de vê-la Transando com outros e até participando....enquanto for fantasia de ambos , está tudo de boa...o foda é quando um dos dois passa à não curtir mais e daí o outro fica pra trás...

Muito bem LAEL irretocável como sempre !!

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O bicho homem é um ser mesmo intrigante, pode estar morrendo de ciúmes, ódio, raiva, decepção, com o psicológico extremamente abalado e confuso, mas, mesmo assim ele ficará excitado, com tesão e esse tesão não o deixará mais raciocinar, o que depois pode acontecer de "cair a ficha" e ele perceber que não quer aquilo e assim começar as brigas e discussões.

O homem é comandado pelo "visual" se ele vir uma imagem que lhe estimule ele ficará excitado, independente do que ele veja, se o agradar ele perderá as funções e o tesão irá reinar.

Por enquanto o casal está cheio de cumplicidade e segurança e sendo e continuando assim serão felizes com suas fantasias e fetiches.

Excelente Lael!

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Que história legal hein Lael! Mas tu sabe que eu sempre tive essa tese aí... O cara metido a comedor no fundo no fundo ou não tem segurança com relação a sua masculinidade, ou no fundo o que quer mesmo é ser corno... Eu abomino a traição, seja ela de que lado for... Claro que no caso da Josi ali não foi traição, foi a tara do marido... Parabéns pela história Lael, está abordando esse tema de forma brilhante... Tenho certeza que o amigo pensou nesse mesmo aspecto que eu ao fazer essa história... É uma temática que se formos analisar nunca teve no site, não nesse viés de apontar por parte do marido a situação... Os contos geralmente abordam o liberalismo, ou traição, etc., Dificilmente vão no aspecto do desejo. Parabéns, digno dos grandes esse conto

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Até o presente momento não podemos julgar e muito menos acusar a Josi, pois o culpado por enquanto está sendo o marido que no começo não contou pra ela das investidas da prima.

Invés disso, decidiu trair e depois de conseguir reatar com ela foi inventar isso, aí depois que a esposa tiver pegado gosto pela coisa(mais ainda, porque gosto ela já pegou) vai ficar se fazendo de vítima.

Analisando aqui já tô querendo é que o marido sofra. E o pior que nem da pra falar que "lavou tá novo" kk

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Exatamente... É aquilo que eu falei, come demais ou quer ser corno ou tem falta de masculinidade...

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Dany, esse cara aí nem da pra saber qual que é o fetiche dele.

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Primeira! E ainda mais curiosa.

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Curioso estou eu quando a senhoritas irão continuar o vosso conto!

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Logo, logo, querido.

O Mark está adiantando o "Delírios Noturnos". Então, estou escrevendo com bastannnnnnte calma.

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Segundo, também curioso! Por falar em curiosidade quando vamos voltar a ler suas aventuras Nanda?

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Já, já.

Acho que semana que vem já postaremos uma continuação.

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Ai eu vi vantagem!

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Você só esqueceu de explicar que não ficou apenas curiosa com o texto, mas também com a situação em si, não é!?

Agora eu entendi de onde você tirou a ideia da brincadeira. Espertinha!... 😂

Mas o texto realmente está muito bom, instigante e excitante.

Parabéns, Lael. Ótimo, como sempre.

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😁

😉

😋

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