Amiga me deu sua xoxotinha

Olá a todos! Depois de ler algumas histórias aqui, decidi escrever meu primeiro conto. Trata-se de um fato que se deu comigo em 2016. Espero que vcs se deliciem com o que vão ler. Leiam com calma, pois pretendo ser detalhista em alguns pontos desse relato cheio de surpresas. É claro que vou me valer de nomes fictícios. Em 2016, eu estava com meus 56 anos de idade. Eu, Ullisses, tenho 1,69 de altura; moreno; cabelo crespo e curto; não uso barba nem bigode; estou sempre um pouco acima do peso ideal, mas as mulheres me adoram assim. Que mais? Sou muito romântico e carinhoso. Dizem que sou um conquistador e que tenho uma cara de safado!!! (rsrsrs). Tbm gosto de andar arrumado e cheiroso. Tenho muitas amigas. Com algumas, posso falar o que bem quiser, mas com outras, sou bem conservador. Certa vez, numa noite fria e chuvosa, apesar de muito cansado e com sono, abri meu face e acabei conversando com quem pensei ser Maria. Com essa amiga, eu podia falar qualquer coisa, inclusive sacanagens. Assim, depois de umas mensagens bobas, eu disse a ela que me sentia só e carente. Ela então me disse que tbm se sentia só e muito carente e que, para piorar, teria de ficar em casa sozinha por conta da chuva e do frio. Foi nesse momento que emendei: vc, carente e só? Justo vc que é tão gostosa e quente? Ela se assustou com o que disse a ela e me respondeu: vc nunca falou assim comigo! Foi aí que me dei conta de que não era Maria, mas...a Vitória quem falava comigo. Como ela estava escrevendo algo naquele momento, esperei receber a mensagem para me desculpar com ela depois e me redimir da confusão que havia cometido. Para a minha surpresa, ela me disse assim: Ullisses, seu danadinho, que surpresa agradável! Não sabia que vc me achava gostosa!!! Nunca conversamos assim!! Que deu em vc? Não pude dizer que havia sido uma confusão, porque naquele momento, eu me senti encorajado a avançar o sinal de vez. Vitória, eu sempre te achei muito gostosa. A gente adora conversar um com o outro e como estamos em solidão e tão carentes, podemos matar os nossos desejos juntinhos. Que acha? Ela disse: quem sabe, né!? Vou descrever a Vitória: ela tinha nessa época uns 33 anos. Apesar dos 4 filhos, ela era, e ainda é, um tesão. É morena clara; cabelos pretos, lisos e longos até a cintura; riso encanador;1,60 de altura; corpinho bem definido e cheio de curvas sensuais; seios médios e uma bundinha!!! Estávamos loucos de tesão um pelo outro, mas havia algumas barreiras para vencermos. Para começar, eu era casado e ainda sou. Ela já estava separada do marido, que é meu amigo tbm. E Vitória conhecia minha esposa e minha filha. Eu conhecia seus filhos e ainda havia nossos amigos em comum. Outra coisa, havíamos sido da mesma igreja há alguns anos antes e morávamos pertinho um do outro. Tudo isso conspirava contra nós, mas... nosso tesão estava a todo vapor. Finalmente, consegui me encontrar com ela em outro bairro. Ela fazia um curso à noite e fui buscá-la na saída da escola. Paramos debaixo de uma marquise antes do ponto de ônibus e tiramos um sarro gostoso. Quando colei meu corpo ao dela de cima a baixo, pude sentir o calor da sua xoxota que se esfregava na minha pica grossa e dura. Não sou pauzudo, mas minha rola é grossa e está na média de tamanho e funciona que funciona bem. Ela ficou na pontinha dos pés e deu umas roçadas de xota para sentir toda a extensão da minha piroca. Que sarro gostoso!!! A partir daquele momento, não tive mais dúvidas: eu iria comer minha amiga gostosa. Voltamos para as nossas respectivas casas já com tudo combinado para nosso encontro de amor. Na noite do encontro, ela saiu do serviço e me esperou perto de uma escola. Peguei um táxi. Disse ao motorista, pare ali, porque minha namorada vai entrar no carro e vamos para o motel tal. Quando abri a porta do carro, pude sentir que ela estava muito nervosa. Entrou, sentou-se ao meu lado e me agarrou colocando sua cabeça no meu peito. Ela tremia em meus braços, mas foi se acalmando com meus carinhos nos seus cabelos. Nos olhamos com muito carinho e ternura. Demos um suave e gostoso beijo e tudo ficou bem. Quando chegamos ao quarto do motel, partimos para um sarro bem quente. Eu a coloquei contra a parede e comecei a beijá-la pelo pescoço. Soltando gemidos altos, ela rebolava e suspirava ofegante. Que mulher fogosa!!! Eu apertava a sua bundinha com minhas mãos e empurrava firme minha pica entre suas pernas. Tudo isso ainda com nossas roupas no corpo. Ela soltou um grito de repente: vou gozar!!! E uivou feito uma loba no cio. Tiramos nossas roupas com rapidez. Ela se deitou nua na cama. Abriu as pernas. Que xoxotinha linda! Lisinha e toda limpinha. Uma bela bucetinha apertadinha. Me debrucei sobre ela e encaixei a cabeçorra da vara bem na entrada do paraíso. Ela gemeu e começou a rebolar até sentir toda a pica dentro dela. Nos beijamos muito enquanto a pica entrava e saía daquela xereca deliciosa. Pude saborear seus lindos seios, que mamei como se bezerro eu fosse. Nossa!!! Ela gritava tão alto que todo o motel podia ouvir com certeza. Nunca havia fodido com uma mulher assim antes. É a coisa mais deliciosa que já comi em toda a minha vida. E ela gozava fácil, o que adoro numa mulher. Depois de fazê-la gozar várias vezes nessa posição, eu a pus de quatro na beira da cama e mandei rola na xoxota. Segurando-a pelos cabelos com uma das mãos e com a outra dando tapinhas firmes na raba da potranca, eu empurrava a jaba grossa alternando estocadas leves e suaves com outras estocadas firmes até o talo da piroca. Isso a fazia gemer ainda mais alto. Até que gozamos juntinhos. Inundei de porra quente a bucetinha da cadela no cio e caímos lado a lado na cama. Quase dormimos em silêncio. Parecíamos saciados, mas queríamos mais. Quando pensei que fôssemos para o banho, ela começou a me beijar pelo peito e foi descendo me lambendo gostoso. Não acreditei. O quarto estava impregnado pelo cheiro do nosso sexo. A minha pica estava molhadinha de porra, e ela, descendo a língua pelas minhas virilhas até... abocanhar meu pau esporrado. Foi o melhor boquete que já me fizeram até hoje. Eu já estava a ponto de encher de leitinho aquela boca deliciosa quando ela pulou sobre mim e montou sua buceta na pica do pretinho. A visão dos cabelos dela cobrindo seus seios enquanto rebolava feito uma vadia na minha rola, nunca esquecerei. Eu estava quase gozando, quando ela começou a morder um de seus próprios dedos de uma de suas mãos. Fazia isso para conter seus gritos. Isso me encantou tanto que me distraiu o suficiente pra segurar um pouco mais. Até que gozamos de novo. Ficamos agarradinhos na cama conversando sobre a mais deliciosa de todas as loucuras que já fizemos na vida. Não me fiz de rogado e retribui. Abre Benas pernas, sua safadinha. É a minha vez. Tive de nadar contra a correnteza, porque a putinha me puxa a pela cabeça e fechava as pernas por não aguentar de tanto tesão. Até que...minha língua encontrou aquela bucetinha. Mamei muito. Suguei seu grelinho até ela delirar de prazer e gozar na minha boca gozos múltiplos. Foi maravilhoso demais. A cadela é fogosa pra caramba. Então, vamos tomar um banho para irmos embora? Ela suplicou. Como já estava ficando tarde, foi o que decidimos. Fomos para a banheira.com essa intensão, mas a danada quis mais uma foda. Trepamos sob as espumas da hidromassagem. Foi uma foda agora com muito carinho e ternura. Gozei pela terceira ou quarta vez e foi delicioso. Ela tbm gozou um gozo delicioso. Fudemos tanto, mas não comi seu cuzinho, pensei. Da próxima vez, vou começar pela rabeta da minha amiga gostosa. Gente, de vez em quando, eu encontro minha amiga e sempre nos lembramos com carinho de tudo que nos aconteceu. Ela ainda me olha com o mesmo olhar de tesão, e eu retribuo com meu olhar de safado por ela. Ainda vou te comer de novo, Vitória. Espero que tenham gostado dessa história. Obrigado e até a próxima.