Eu, Guido e o tio Silvio - 23

Categoria: Grupal
Contém 6482 palavras
Data: 07/09/2022 02:01:15
Última revisão: 07/09/2022 11:15:08

Continuando... (a história já é criação do Leon que acrescenta novas situações)

E eu fiquei ali mais um tempo, pensando em tudo aquilo. Nunca tinha ouvido explicações profissionais sobre a questão do fetiche do corno, mas eu tinha gostado muito de ouvir aquilo. Tinha muito que aprender ainda. Me deu a ideia de pedir para o Guido no dia seguinte, continuar a ir no analista, e falar com ele, para a gente poder aprender ainda mais daquele fetiche. Estava muito curiosa de saber como aquela tara com o ciúme de contraponto, dava mesmo muito tesão. Naqueles pensamentos eu acabei adormecendo de vez.

No dia seguinte ao acordarmos eu lembrei de pedir ao Guido que fosse ao analista e trouxesse mais informações sobre fetiches, pois estava interessada.

Guido perguntou:

— Afinal, que interesse é esse? Quer saber o quê?

— Quero saber por que fiquei excitada de pensar você com a Melzinha. Será que eu tenho fetiche de corna como você? Mas tenho ciúme também.

Guido deu risada, parecia bem-humorado:

— Era só o que me faltava!

Ele me deixou passando o café e foi chamar o tio para tomar o desjejum com a gente. Era um sinal de que ele estava mais sossegado.

Eu estava usando apenas uma camiseta grande e branca sobre o corpo, sem nada por baixo, e como o Guido não falou nada, eu também não fui me trocar. Estava com saudade de ver os dois tarados me olhando com desejo. Isso eu não escondia, gostava de ver o tio babando de tesão e o meu corninho excitado de ver aquilo. Só de lembrar daquilo os meus peitos se estufaram e os bicos ficaram marcando o tecido fino da malha. Eu estava perdendo a vergonha de ser safadinha. Poucos minutos depois o café, a manteiga e os pães estavam sobre a mesa, e o Guido entrou acompanhado do tio Silvio, vestido de uniforme. Ele me viu e veio me cumprimentar, me deu um beijo no rosto, e percebi que ele estava todo contido, se segurando para não me abraçar e passar logo a mão na minha bunda. Eu olhei para o Guido e disse:

— O tio agora ficou traumatizado, nem me abraça mais Gui. Viu só?

Guido sorriu vendo ele travado e falou:

— É verdade, tio, não precisa ficar assim. A gente gosta de você na mesma. Pode ser natural e agir como é da sua natureza.

O tio sorriu feliz e agradeceu:

— Puxa, que bom Guido, eu adoro vocês, sabem disso, e tenho muito apego, fiquei bem triste com essa situação. Adoro abraçar e beijar a Lucinha.

Guido fez sinal para o tio se sentar e tomar o café, e enquanto ele se acomodava ele falou:

— Tio, sei que você se puder vive pegando a minha mulher. Mas, eu quero, antes de tudo, acertar uma coisa. Quero que perante a empresa, o seu namoro com a Lucinha acabe. Já ficou certo isso. Não sei que história você vai contar. Mas a namorada acabou. Entre nós a amizade e o carinho permanecem, eu admiro muito o tio e sou grato. Sei que a Lucinha adora o tio e sente saudade. Mas achei que as coisas estavam ficando fora do controle. Então, veja bem, tenho três ou quatro coisas apenas por definir. Não proíbo a Lucinha de nada, ela gosta do tio e eu não quero cortar essa ligação. Sei também que ela tem tesão no tio, e eu não acho ruim, até gosto de ver ela feliz com isso. E sei que o tio também é tarado nela. Mas a Lucinha é a minha esposa, então, não abro mão do meu posto e do meu poder de decisão, e ela deve sempre me pedir ou avisar o que quer fazer. Não proíbo nada, nem quero nada escondido ou sem eu saber. Podemos combinar assim?

O tio parecia mais contente ainda e fez sinal de positivo. Depois falou:

— Tudo certo. Para mim está ótimo. Fico feliz.

Eu me aproximei e dei um beijo na bochecha dele, e disse:

— E pode me abraçar e beijar também tio, que eu gosto. O Guido não acha ruim isso né “mô”?

Guido fez que sim, e se lembrou de uma coisa:

— Ah, outra coisa, não acho ruim a Lucinha ir na sua casa, mas, na minha, eu não estando, eu não quero ninguém. Certo?

O tio concordou sem problemas e tomamos o café num clima mais relaxado. O papo decorreu normal e o Guido chegou até a comentar com o tio que estava gostando muito das sessões com o analista. Logo que acabamos o café o Guido foi para o quarto vestir o uniforme, e o tio se sentou no sofá. Eu fui e me sentei de lado sobre o colo dele e dei um beijo delicado em sua boca dizendo:

— Tio, tenho saudade, viu? Não me trate com frieza.

Percebi que ele ficou excitado, mas ainda receoso, não estava mais abusando como antes. Passou a mão de leve sobre as minhas costas. Acariciou. Viu meus peitos marcando a camiseta e como eu estava sentada, esta havia subido e não tapava mais a minha xoxotinha. Eu de pernas meio abertas fiquei ali no colo dele sentindo o pau pulsar por baixo dentro das calças dele. O tio viu a minha xoxotinha e disse:

— Ah, Lucinha, que saudade. Essa bocetinha também sentiu saudade do Tiozão?

— Senti sim, tio. Bastante. Mas o Guido esteve presente, me comeu gostoso e não faltou nada. E eu estava esperando o Guido resolver o que seria da nossa vida.

— Que bom que resolveu né Lucinha? Espero que a gente volte a ter um clima alegre de parceria e sem traumas como antes.

Nisso o Guido vinha saindo do quarto e respondeu:

— Olha tio, eu também espero. As coisas estão se acomodando, lentamente, mas eu ainda tenho que me sentir mais tranquilo. Talvez com o analista isso aconteça rápido.

Eu me levantei do colo do tio e dei um beijo no Guido, pedindo:

— A coisa que eu mais quero é você feliz e em paz, amor.

Eles se apressaram para sair e Guido me deu na despedida um beijo na boca de forma carinhosa.

Quando partiram eu tinha quase certeza de que eles iriam conversar no carro, então fiquei à espera da ligação do Guido. E estava certa. Menos de dez minutos depois que haviam saído de casa em direção ao trabalho o meu telefone celular tocou e eu atendi a chamada do Guido sem falar nada. Ouvi o tio Silvio falando:

“..... então relaxa sobrinho, vamos fazer como você disse. Vou me controlar mais, e não abusar da confiança, não avanço o sinal, mas eu queria saber, você deixa eu ficar em casa com ela, para namorar a Lucinha um pouco? Você sabe que eu quero muito. ”

A voz do Guido soava serena e tranquila:

“Relaxa você também tio. Eu deixo porque sei que a Lucinha quer, ela gosta muito, de ficar com o tio e sabe que eu fico também excitado com essa cumplicidade. ”

O tio deu um suspiro longo, de alívio, depois falou:

“Guido, eu já falei, mas vou repetir. Adoro vocês dois, não quero nada de mal ao casal, quero que sejam muito felizes. Peço perdão por ter inventado o namoro com a Lucinha. Só peço que não deixe nunca de ser sincero, e se não gostar de alguma coisa, sempre diga. Vou sempre respeitar você. ”

Guido ficou em silêncio por um minuto e eu só ouvia o ruído do carro em movimento. Aí ouvi o tio perguntar:

“Você tem analista hoje? Vai chegar tarde? ”

Guido confirmou:

“Sim, tenho, acho que chego só pelas dez da noite. Conforme o trânsito. ”

Aí o tio perguntou:

“Você deixa a Lucinha ir lá em casa quando eu chegar? Estou cheio de saudade. ”

Ouvi o Guido sorrir e responder:

“Aposto que ela também está, safadinha como ela é. Tudo bem, vou avisar a Lu que ela pode ir, sem problemas. ”

O tio agradeceu:

“Ah, sobrinho, obrigado! Estou com muita saudade.

Nesse momento imaginei que ele estava mostrando o pau duro para o Guido, porque o Guido sorriu e comentou:

— Mas não abusa com essa jeba aí, tio, não machuca a Lucina, essa rola é muito grande, vai com calma, e não goza dentro.

O tio confirmou:

“Tudo bem. Na boca pode? Combinado.

Houve mais um tempo de silêncio e o tio perguntou:

“Me conta, Guido, você sente tesão de saber que eu tenho tesão na sua mulher e a Lucinha gosta de dar gostoso para mim? ”

Guido respondeu sem demora:

“Eu sinto tio, principalmente porque o seu tesão desperta mais ainda a vontade nela e ela fica cheia de desejo para dar para o tio. Isso, dela ficar tarada e safada me excita.”

O tio sorriu e falou:

“Bendita seja essa safadeza. Você já está assumindo sem medo o tesão do corno. Que bom, o analista está ajudando. Mas eu vou respeitar os seus limites. Me diz, tem mais alguma restrição? ”

Guido respondeu:

“Não, só não quero ela gozada dentro pois vou querer chupar a minha esposa e fazer ela ficar metendo comigo de noite. ”

O tio, já sem cerimônia de falar sobre aquilo perguntou: ”

“Então, posso meter até no cuzinho?

Guido, deu um sorriso como se já esperasse e respondeu indicando que não tinha dúvidas:

“Se ela quiser, pode, é ela que sabe, ela decide, só não pode machucar. ”

Pensei que ia ter mais alguma conversa deles, mas segundos depois a ligação se encerrou e deduzi que haviam chegado na empresa.

Eu estava muito excitada, minha xoxota toda melada, só de saber que meu corninho havia me liberado para transar gostoso com o tio. Eu estava com vontade de me masturbar. A expectativa de poder brincar e transar novamente com o tio, sentir de novo o tesão dele por mim, autorizada pelo meu marido, a sensação de tesão e a expectativa daquilo me deixou muito contente.

Pretendia, depois, mais tarde, provocar o tesão no meu marido, contando a ele tudo o que havia feito, para a gente gozar gostoso. Eu sabia que ele ficava mais tarado quando eu contava os detalhes. Aquilo me deixava animada.

Fui arrumar a casa cheia de disposição, e pensando: “Meu marido realmente não existe, é uma pessoa fora de série e não se mostra egoísta ou possessivo". Era verdade que ele gostava de saber que eu gozava com o tio, ele tinha aquele prazer de corno, ficava tarado de me ver safada, e eu me via admirada como ele estava começando a se mostrar muito mais seguro e tranquilo.

Não pude evitar de pensar se eu seria, alguma vez, tão generosa com ele, como ele era comigo. Pensei se ia aceitar bem a Melzinha dar para o meu corninho mais safado e gostoso. Ao pensar naquilo eu senti um certo frio na barriga. Nunca havia imaginado realmente eu na situação dele. Eu sabia que o Guido era muito gostoso, uma homem bonito, fodia deliciosamente, e corria o risco da safada daquela biscatinha se apaixonar por ele. Nisso, me olhei no espelho do banheiro e vi minha imagem refletida. Eu também era gostosa, e sensual. Entendi que era exatamente o que acontecia com o tio Silvio, que já era apaixonado e tarado em mim. O tesão do tio me deixava sempre cheia de desejo. E o Guido adorava saber que eu gostava. A Melzinha poderia muito bem ficar apaixonada no Guido, amar aquele pau gostoso, o Guido era um homem charmoso, elegante, chupava deliciosamente uma boceta, fodia muito bem e ela ia gozar demais com ele. Pensar naquilo me deixava confusa, excitada e também tensa, e na hora entendi bastante dos sentimentos do Guido. Fiquei ali me observando e notei que tudo aquilo me deixava mais excitada. Eu disse para a minha imagem refletida: “Você desse jeito vai acabar sendo uma corninha também sua safada! ”

Naquele momento tocou o meu telefone celular e era o Guido. Atendi e Guido me chamou:

— Lu, olha, você ouviu a minha conversa com o tio no carro?

— Sim, “mô”, ouvi, você liberou a gente, foi?

— Sim, está liberada. Sei que você está cheia de saudade não está?

— Ah, corninho, estou. Bateu o tesão de corno em você também?

— Como é?

— Eu estou cheia de tesão “morzinho”, você é muito bom para mim. Será que eu consigo ser corninha para você, do mesmo jeito?

— Não estou entendendo.

— Você liberou para eu matar a saudade de dar para o tio, “mô”. Nossa, me deu muito tesão! Fiquei pensando se eu consigo liberar você e a Melzinha do mesmo jeito. Eu tenho ciúme também “mô”.

Guido deu risada:

— Viajou Lu! Relaxa, eu não estou pensando nisso.

— Mas eu estou corninho, e fiquei pensando se eu vou aguentar o ciúme na hora que souber que você meteu gostoso na Melzinha safadinha.

Guido ficou calado, pensando. Depois disse:

— Bem, tenho que trabalhar. Juízo aí sua safada. Para de imaginar loucura. Aqui não acontece nada. Beijo. Amo você.

— Também amo você meu corninho. Sua corninha está cheia de tesão!

Guido sorriu:

— Tesão para dar para o tio né?

— E depois quero dar para você mais tarde, contando como foi. Sei que você adora saber as safadezas da sua putinha.

Ele apenas sorriu e falou:

— Bem que o tio disse que você é muita fêmea para um macho só.

— Que é isso “mô”, você adora sua putinha safada não adora?

Guido se despediu:

— Adoro. Tenho que desligar. Beijo. Fui nessa.

Ele desligou e eu fui feliz-da-vida cuidar dos meus afazeres, pois já havia perdido um bom tempo.

Durante o dia eu não tirava aquelas lembranças das conversas da minha cabeça. Até que perto das dezessete horas, quando já tinha aprontado, tudo, e passara bastante roupa, ouvi o barulho do carro do tio Silvio chegando. Ele voltara mais cedo, o safado, tamanha devia ser sua vontade.

Eu ainda estava acomodando a pilha de roupas passadas e ouvi o tio chamar lá de fora. Eu saí na porta só com a camiseta e perguntei como se não soubesse de nada:

— Oi tio, já chegou? Veio mais cedo hoje.

— Lucinha, eu estou morrendo de saudade e o Guido disse que você poderia vir aqui em casa. Ele disse que ia avisar você.

Sorri para ele e respondi:

— Sim tio, ele ligou. Estou também com saudade. Deixa eu tomar um banho e já levo as roupas passadas.

Ele insistiu:

— Vem logo, tomamos banho aqui. Quero dar banho em você.

Na hora meu corpo latejava na emoção do prazer. Eu respondi:

— Está bem, deixa eu pegar a roupa é já vou.

Ele fez que sim e eu entrei em casa. Corri para o banheiro e tratei de fazer a minha higiene íntima. Não era algo que eu queria fazer junto do tio. Depois, voltei a vestir a camiseta que eu usara o dia todo, sem nada por baixo, peguei a pilha das roupas passadas e fui para a casa do tio.

Quando entrei no quarto e depositei a pilha de roupas sobre o sofázinho que havia ali perto do armário, o tio saiu do banheiro já completamente nu e me abraçou por trás. O pau duro estava empinado e me pressionava as costas acima da linha lombar.

O tio era alto e a cintura dele ficava acima da altura das minhas covinhas nas costas. Ele suspendeu a minha camiseta e eu senti o calor da pele dele encostando-se à minha. Meu corpo estava todo arrepiado e ele me beijou no pé da orelha dizendo:

— Ah, Lucinha, que saudade que eu estava!

Eu chegava a tremer de tão excitada. O pau dele estava colado na minha pele. Foi ali que me dei conta de que eu de fato também gostava muito dos afagos e provocações do tio, o tesão dele em mim me despertava uma libido enorme, eu gostava dele, tinha afeto, mas na verdade, o que eu mais gostava era do tesão exagerado que ele sentia por mim, aquilo me incendiava, me fazia sentir a mulher mais gostosa e sensual do planeta. E eu era uma fêmea que adorava sexo. Me recordei que desde o primeiro dia, quando ele ainda na nossa casinha antiga, me olhou com aquela expressão de encantado e tarado, eu percebi que aquilo me dava tesão. Eu sentia vontade de provocar o desejo nele, e depois de um tempo, dar para ele, gozar com ele, sabendo que o meu Guido, também adorava perceber e sentir aquele tesão entre nós. Meu corninho também notava tudo, percebera desde o início e fora cúmplice daquilo. Com aquela consciência, eu podia ser muito mais autêntica e descontraída, e confessar o que eu sentia:

— Ah, tio, que saudade que eu também estava! Eu adoro sentir o tio cheio de tesão em mim. Você quer me comer hoje tio?

— É tudo que eu mais quero Lucinha! E você quer dar gostoso para o tio?

— Tio, eu quero, entendi que eu adoro dar e gozar junto com tio, seu tesão me deixa louca, fico alucinada de vontade de sentir esse pauzão me levando ao delírio. Eu amo o meu marido corninho, como não amo ninguém mais, mas agora, eu já posso afirmar, tenho certeza de que sou viciada em dar gostoso para você tio, e sentir você como esse macho tesudo cheio de desejo na sua putinha.

Quando eu falei aquilo o tio me suspendeu em seus braços e me colocou de pé sobre a cama:

— Ah, Lucinha, que putinha mais deliciosa! Eu pensei que ia ter que abrir mão dessa paixão!

Ele me virou de frente para ele e começamos a nos beijar com muita intensidade. Beijávamos com total entrega de prazer e satisfação.

Eu disse:

— Meu corninho já assumiu que gosta de saber que o tio e a esposa putinha dele são tarados numa safadeza. Ele adora isso! É só a gente sempre pedir a licença e manter ele informado, que vamos poder foder bem gostoso tio. Estou louca de saudade de dar para esse pauzão.

O tio Silvio ouviu aquilo e se mostrava mais alucinado de desejo, chupou os meus peitos e me beijava por todo o corpo. Eu disse:

— Preciso de um banho tio, estou suada e meio salgadinha.

— Que nada Lucinha, estou adorando o seu gostinho e o seu cheiro. O seu tesão deixou você mais provocante ainda e eu estou louco por sentir o seu cheirinho de safada.

Agradeci mentalmente ao meu cuidado de ter me lavado nas partes íntimas pouco antes. O tio me lambia toda, e me acariciava com aquelas mãos fortes e másculas. Ele sempre gostava de me elogiar e me enaltecer e aquilo me fazia bem, me fazia sentir especial, e aumentava minha vontade de me entregar a ele. O tio falava:

— Lucinha, que mulher alucinante que você é, você gosta de sentir os machos com tesão, não é?

— Adoro tio, eu fico louca de vontade quando vejo que sou desejada. Mas eu só dou mole para quem o Guido aceita. Sou uma putinha mesmo não sou?

O tio lambia e chupava meu clitóris, apertava as minhas nádegas e eu de pé ali na cama, as pernas abertas, e ele abaixado me lambendo.

Eu via o corpo castanho, grande e forte do tio, as costas largas curvadas, e a cabeça cheia de cabelos encaracolados na minha virilha. O tio ofegante exclamou:

— É a putinha mais adorável e desejável que eu jamais vi. Safada de monte e ao mesmo tempo uma mulher de grande valor. Você é perfeita, ama o seu corninho, é fiel, e isso é maravilhoso, mas eu me acho o mais feliz dos homens quando sinto você com tesão para ficar comigo.

— É que você sabe me despertar o desejo tio. Eu fico muito tarada. E meu corninho deixa.

— É? Você está taradinha Lucinha? Vai dar gostoso para o seu tio safado?

Eu não aguentava mais de vontade. Ajoelhei sobre a cama e pedi que ele me desse a rola para lamber e chupar. Senti aquele cheiro de pica excitada e fiquei louca. Exclamei:

— Ah, tio, que pau tesudo, esse cheiro de pica me dá mais vontade!

— Chupa safadinha, mama gostoso no pau do tio. Deixa ele bem melado, para eu meter na sua xaninha.

Naquele momento, eu vi que o tio havia deixado o aparelho celular dele sobre a mesinha de cabeceira e me virei para pegar. O tio não entendeu logo, só quando dei o aparelho para ele e pedi

— Grava tio, grava o vídeo para o meu corninho ver.

Notei o pau do tio dando um solavanco de tesão. Peguei na rola e comecei a lamber olhando para cima. Vi que o tio segurava o aparelho de celular a uma certa distância, registrando em vídeo as lambidas no saco, depois na piroca e quando eu colocava a cabeça na boca. O tio dava umas batidas com a rola na minha cara e dizia:

— Safada, putinha, tesuda, mama que eu estou gravando para você mostrar para o seu corninho.

— Ele vai adorar tio, o meu corninho é safado, gosta de me ver bem putinha dando gostoso para você.

Notei que o tio já não estava mais aguentando de tesão, e para não gozar, retirava a rola da minha boca. Eu segurava e voltava a sugar, e ele novamente me fazia parar. Ele exclamou:

— Devagar Lucinha, estou já faz dias só na vontade e na saudade...

Olhei para ele com cara de safada e gemi segurando aquela rola grossa perto do rosto:

— Vai matar a saudade e a vontade tio, hoje eu vou dar bem gostoso! Meu corninho liberou tudo!

— Tudo Lucinha? Você vai dar tudo, sua tesudinha?

— Ahãã

O tio ficou maluco e queria meter logo, tentou me puxar para ficar de bunda virada para ele, e eu pedi:

— Primeiro me chupa tio, me faz gozar na sua boca!

Na mesma hora eu me deitei de costas sobre e cama e fiquei de pernas abertas e erguidas esperando o tio ajoelhar no chão e chegar com a cabeça entre as minhas coxas. Ele me deu o aparelho celular para eu pegar e continuar gravando. Enquadrei a região da minha virilha e senti a lambida do tio na bocetinha. A língua já explorava entre os lábios da vagina. Soltei um gemido longo e suspirado. Depois de alguns segundos gravando o tio me chupando a boceta, eu virei a câmera do celular para o meu rosto e com expressão de tarada exclamei:

— Ah, corninho, olha como eu fico louca, o tio, me chupando gostoso! Estou gravando para você ver.

Voltei a câmera do celular para minha virilha e o tio estava lambendo muito gostoso, eu gravava e gemia muito deliciada. E na sequência o tio já enfiava o dedo grosso na minha xoxota e outro dedo massageava meu cuzinho. Eu estava lambuzada de saliva e conforme o tio foi pressionando o dedo meu cuzinho foi relaxando. Eu estava muito excitada e percebi que logo iria gozar:

— Ai, tio, que gostoso, esse dedo no meu cuzinho é bom demais! Estou gozando tio. Chupaaa!

O tio sugava meu grelo e mexia os dedos enfiados em mim, e eu comecei a estremecer com o orgasmo intenso. Comecei a gemer e pedir:

— Mete agora, tio! Mete na minha pepekinha! Quero essa rola grossa me invadindo!

O tio se ergueu e me segurando pela cintura me arrastou mais para o meio da cama. Ele apoiou o celular numa mesinha ali na cabeceira de modo que gravava tudo o que fazíamos. Eu esperava de pernas abertas e ele veio de joelhos no colchão, se aproximou e batia a rola pesada na minha xoxota. Eu queria que ele enfiasse logo:

— Mete logo tio, estou tarada! Me come com essa rola grossa!

Senti a cabeça da pica se esfregando na minha xoxota, eu tremia com as pernas erguidas, desesperada para ele me comer. O tio começou a pressionar a entrada e eu me senti mais uma vez toda alargada, a boceta se esticando toda para agasalhar aquela rola poderosa. Exclamei:

— Fode a sua putinha tio! Estou louca para gozar metendo gostoso!

Aos poucos ele foi enterrando, e eu ofegante, rebolava para desfrutar melhor daquele pau grosso, duro, e quente, que ia me invadindo a xoxota. A sensação era deliciosa, e eu tentava apertar as paredes da vagina em torno da pica que estava toda enterrada. O tio começou a meter, avançando e recuando a rola. Eu exclamava:

— Isso, tio, mete, soca forte, ah... que gostosooooo!

O meu orgasmo veio logo, intenso, arrebatador, meu corpo todo tremia e eu me deixei ficar ali, sendo fodida, sem parar, o tio mantinha o ritmo e quando eu recuperei da gozada ele mantinha as enterradas e eu já estava quase entrado em outra.

Quando o tio percebeu que eu estava já embalando para ter outro orgasmo ele me fez ficar de quatro sobre a cama, e veio por trás esfregando a pica na minha racha melada. Eu empinava a bunda doida para que ele enfiasse novamente:

— Isso tio, gostoso, enfia que eu estou tarada, vou gozar de novo.

— Que safada Lucinha, fico louco de ver como você gosta de rola! Adora dar essa bocetinha.

O tio encaixou a pica na xoxota e eu recuava a bunda para ajudar a penetração. Fiquei ali de quatro, bem empinada, e sentindo o tio segurando na minha cintura e enterrando a rola, não de uma vez, mas calmamente, bem lentamente, me deixando rebolar com a enterrada:

— Tesão tio, que pau gostoso! Mete na sua sobrinha putinha, mete!

O tio também adorava me ver tarada e safada, e se empolgou, dando tapas fortes na minha bunda:

— Safada você, eu estava louco de saudade, mas vejo que você estava mais ainda.

— Tio, mete, fode a sua putinha, eu adoro foder com o tio, sua pegada é tesuda! Até o meu corninho fica tarado de ver você me fodendo.

O tio excitado começou a meter mais forte, mais firme e me levando a ter outro orgasmo muito gostoso:

— Ah, que delíciaaaa, estou gozandoooo! Não para não tio!

O tio só amenizou a força e o ímpeto das metidas, me dando um tempo para eu desfrutar daquele gozo intenso e arrebatador. Cheguei a ficar mole sobre a cama. O tio me puxou contra o seu corpo e se deitou recostado na cabeceira da cama, Ele me puxou e ficamos abraçados nos beijando. Quando a nossa respiração ficou mais controlada eu falei:

— Ah, tio gozei bem gostoso, gozei muito, o tio ainda não. Quer que eu chupe?

O tio me fazia carinhos no cabelo, e falou com ternura:

— Calma Lucinha, relaxa, eu segurei, quero meter mais ainda, mas também quero namorar você um pouco.

Eu sorri feliz e fiz um carinho em seu peito largo. Me curvei vi que a gravação de vídeo do aparelho celular continuava. Depois, passei a mão nos mamilos rijos do tio, de pele escura, e falei:

— Tio, eu sou muito feliz, tenho meu amor com o Guido, mas também tenho muito amor com você. O tio ganhou também o meu coração.

O tio deu um sorriso satisfeito e exclamou:

— Era isso que incomodava o seu corninho. Ele ama você demais, e sentiu ciúme de dividir o seu carinho e o seu amor. Sexo, ele até gosta de tudo que fazemos, o problema dele, foi psicológico, era achar que eu ia tomar você dele. E com aquela história de você ser a minha namorada, piorou. Ficou inseguro.

— Mas tio, eu amo o Guido, por mais que eu goste do tio, e eu gosto muito, não é igual. Se para ficar com o Guido eu tiver que deixar e nunca mais ficar com o tio, eu faço, fico triste, mas eu faço. Não troco o Gui por nada. Meu corninho é maravilhoso e eu sou louca por ele.

O tio me deu um beijo bem gostoso. E perguntou:

— Você gostou do meu beijo?

— Adorei tio.

— E você me beija com vontade, desejo e emoção?

— Claro tio. Eu adoro o tio, e sinto tesão também.

O tio deu outro beijo, um apertão no meu seio e um tapinha na minha bunda. Falou:

— Lucinha, você consegue ser hoje, uma pessoa fora de série, safada, amorosa, quente, tesuda, liberada, mas mesmo assim, não deixa de ser a esposa apaixonada no seu marido. Você é uma pessoa rara e é isso que me fez apaixonar. Mas eu sei o meu lugar.

Eu interrompi:

— Tio, o meu corninho sente tesão de saber que eu gosto de dar, e foder gostoso com o tio. Ele fica tarado.

O tio fez que sim, e completou:

— De agora em diante eu vou ajudar o Guido a se sentir sempre senhor dos vossos destinos, ele vai crescer muito profissionalmente, e se ele fizer a faculdade poderá se tornar um dos executivos importantes da empresa. O Guido é muito inteligente e honesto e isso vale muito. Não podemos deixar que ele se sinta ameaçado, inseguro ou enciumado.

O tio deu uma pausa, me acariciando os seios e passando mão no meu grelinho. Fiquei toda arrepiada. O tio continuou falando:

— Eu percebi que ele adora deixar que a gente fique junto, ele sabe que eu gosto de você e você também gosta, ele sabe que você tem tesão de foder gostoso comigo, e isso deixa ele mais tarado em você. Se a gente souber conduzir e respeitar, seremos muito felizes juntos.

Era verdade. Era bom ouvir o tio explicando, mostrando que ele entendia tudo melhor do que nós dois. Então eu perguntei:

— Tio, eu disse para o Gui que ele pode foder aquela safada da Melzinha.

O tio deu risada:

— Ah, Lucinha, que bom que você liberou. Perdeu o ciúme?

— Não perdi não tio. Só de pensar eu tremo de nervoso. Mas eu prefiro saber que o Guido já pegou aquela safadinha, provou o mel daquela bocetinha, do que ficar tensa tentando controlar o que eu não consigo. Eles vão ficar muito tempo juntos dentro de alguns dias, a Melzinha é louca para dar para o meu corninho que eu sei, e o Gui até me confirmou.

O tio me acariciava entre as pernas e me beijava os mamilos, me deixando toda arrepiada de novo. Ele perguntou:

— Você gosta de sexo Lucinha? Sente vontade de dar quando vê um pau tesudo?

— Claro tio, eu fico logo molhadinha. E se olhar para mim com desejo eu aqueço por dentro.

— Então, Lu, você é esse tipo de mulher. Adora sexo e sente muito prazer com isso. A Melzinha também é. Ela olha para o Guido com vontade de dar, eu já reparei. Mas o Guido não sai da linha, não abre uma brecha. Ele é muito fiel a você. Além de respeitar a Mel como deveria.

— Mas tio, eu vejo que ele gosta dela também, ele sente tesão no tesão dela. Acho que foi isso que ajudou a tirar o Guido do controle. Por isso ele estourou com a gente.

O tio continuava a me beijar o pescoço, acariciava as minhas coxas e eu naturalmente separei as pernas para ele me tocar na xoxota. Eu já estava molhada novamente. O tio disse:

— Você sabendo disso, foi liberar o Guido Lucinha? E se o Guido pegar a safadinha? O que você vai fazer?

— Ah, tio, não sei. Quando eu penso no Guido fodendo aquela gostosa eu fico com tesão, não sei como, eu acho que o Guido vai ser um macho muito tesudo para ela. E ela vai gozar muito.

O tio estava com o pau muito duro e eu sentia a pica aparecendo entre as minhas coxas. Comecei a alisar aquela rola grossa com uma cabeça que parecia uma ameixa roxa. Eu estava ofegante, com tesão de imaginar o Guido fodendo a Melzinha, e também sentindo o tesão do tio com aquilo que eu contava. Eu falei:

— Acho que tenho o tesão de corninha também tio. Me excito muito pensando no meu corninho fodendo a safada.

O Tio também respirava ofegante, ele talvez não imaginasse que eu contasse aquelas coisas e também foi provocado com minhas fantasias. Ele apenas falou:

— Bom, se você liberou, pode ser que o Guido tome coragem. Eu sinto também que ele admira muito a Melzinha e sente tesão ao ver como ela é tarada nele.

Os dedos do tio me acariciavam no grelinho, de leve, e o pau dele pulsava duro entre as minhas coxas. Eu suspirei:

— Tio, estou cheia de tesão de novo. Está gostoso.

O tio me beijou no pé do ouvido e exclamou:

— Safada, quer dar esse cuzinho paro o Tiozão?

Estremeci inteira. Eu queria, mas sabia que ia sofrer um pouco.

— Eu quero sim tio, meu corninho deixou...

— Então vem, safada, vem montar no Tiozão. Estou louco da saudade desse cuzinho quente.

— Calma, tio, vamos com calma. Tem gel?

O tio esticou a mão e pegou na gavetinha da mesa-de-cabeceira, uma bisnaga de gel lubrificante. Ele estendeu e comecei a espremer e passar no pau dele, aproveitando para bater uma punheta. Eu disse:

— Tio, o Guido tinha razão, eu ia viciar nessa rolona grossa.

— Você gosta, né putinha?

— Ah, tio, eu gosto. Estou viciando em dar para o tio.

— Mas gosta de dar para o Guido?

— Adoro tio. Com o Guido eu gozo inteira, meu corpo todo goza, meu coração acelera, meu ar falta, eu não troco o Guido por nada.

— Então, safada, eu vou foder o seu cuzinho bem gostoso, e quero ver você gozando como uma cadelinha no cio.

O tio se deitou mais sobre a cama e eu montei a cavalo sobre o ventre dele. Virei de bunda, de costas para ele, me apoiei com as duas mãos nos joelhos dele, e empinei o rabo. O tio pincelava a rola lambuzada de gel sobre o meu ânus. Eu sentia mesmo um enorme desejo de dar o cuzinho. Sabia que no começo eu sofria um pouco, mas depois eu adorava. Comecei a rebolar e o tio perguntou:

— O que é que você quer safadinha?

— Quero dar meu cuzinho para esse pauzão tio!

O tio deu um solavanco na rola, e exclamou:

— Vou arrombar você sua putinha! É isso que quer?

— Isso tio, mete, me arromba o cuzinho! Quero sentir ela me atolando.

O tio deu um tapa na minha bunda, depois deu outro, eu rebolava com a cabeça da pica encostada nas minhas pregas do rabo. Escutei ele pedindo:

— Senta na rola cachorra, safada...

Eu fiz força me abaixando e a pica foi me arregaçando as pregas, esticando tudo. Havia uma ardência, mas o tesão de fazer aquilo, de dar para aquele pau poderoso, era maior ainda.

A pica foi escorregando, a ardência era até gostosa, e eu fui rebolando:

— Ah, tio, que tesão de rola, mete gostoso na sua cadelinha.

Plaf, Plaft, dois tapas na minha bunda e eu me sentei de uma vez naquela rola, sentido o pau enterrando, deslizando e indo todo para dentro. Ofeguei:

— Ah, estou atolada tio! Que tesão!

— Rebola safada, rebola que eu estou louco para gozar no seu cuzinho.

Fui tomada de uma onda de volúpia alucinante e comecei a cavalgar, subindo e descendo a bunda, a rola entrava e quase saía do meu rabo. Minha xoxota estava escorrendo de tanto tesão, e eu queria fazer o tio gozar. Comecei a piscar a musculatura do ânus, apertando a base do pau e ouvi o tio gemendo, quase sem controle:

— Ah, putinha safada, gotosa! Imagina se a Melzinha gosta de dar o cuzinho para o seu corninho como você gosta?

Ouvir aquilo e imaginar o Guido comendo o cu da Melzinha, com ela gemendo como eu estava, alucinada, me levou a perder o controle e entrar em gozo intenso. Eu socava o cu na pica do tio com força e ele também perdeu o controle e entrou em gozo intenso, urrando, gemendo, ejaculando porra quente no meu cuzinho. Por uns dois minutos ficamos ali engatados como cão e cadela, sem nos descolarmos. Aí eu tombei de lado sobre a cama e o pau saiu do meu rabo.

Logo a seguir o tio me abraçou por trás e ficou de conchinha me beijando a nuca, ofegante também. Nada falamos por mais uns dois minutos. Eu sentia a porra dele escorrer pelo meu ânus todo alargado pela pica do tio.

O tio me fez virar de frente para ele e nos beijamos muito. Ele disse:

— Você é deliciosa e maravilhosa Lucinha. Adoro você.

— Também adoro você tio, e adoro mais ainda gozar gostoso com o seu tesão.

Ficamos ali nos acariciando, mais uma meia hora, até que eu lembrei que já estava chegando a hora do Guido voltar e chamei o tio para me dar banho:

— Vem, tio, vem me dar banho, deixar a putinha corninha bem limpinha para receber o meu amor.

Ele se levantou e me puxou. Vi que havia uma mancha de porra sobre a cama e também um pouco de sangue. A rola grossa do tio sempre me fazia sangrar um pouco. Mas era interessante ver aquilo, me agradava, me dava a sensação de que eu havia superado meus limites. O tesão foi maior do que a dor.

Nos banhamos com bastante carinho, dessa vez sem muita sacanagem e depois que o tio me secou com a toalha, dei um beijo bem gostoso nele, peguei a minha camiseta do chão, e fui pelada para a minha casa. O tio me viu entrar na nossa casa e fechou a porta.

Eu continuei pelada esperando o meu corninho, e fui aquecer o jantar para ele.

Em quinze minutos o Guido chegou e ao entrar me vendo nua, exclamou:

— Nossa Lu, que delícia que você está.

— Gostou “mô”? Esperando você cheia de amor.

Guido me deu um beijo e um tapinha na bunda:

— Safada, estou vendo a sua bunda vermelha dos tapas do tio.

— Ah, corninho, ele deu sim, mas eu quero você, estou com saudade.

Olhei e vi que o Guido estava de pau duro dentro das calças.

Eu pedi:

— Toma um banho amor, que assim, você janta logo e depois eu mato a saudade.

— Você não fodeu já de monte com o tio, safada?

— Fodi sim bem gostoso, você disse que podia.

Guido estava despindo a roupa:

— Fiquei o resto da tarde cheio de tesão pesando nisso, você dando para o tio.

— Que gostoso, corninho, e ficou tesudinho?

— Muito, estou com o pau até doendo.

Não aguentei mais, minha xoxota estava latejando de novo. Peguei o Guido pela mão e levei para o banheiro:

— Toma banho corninho, que eu estou muito tarada e com saudade de você.

Guido entrou no chuveiro:

— Você é uma safada sem vergonha, tarada, e devassa, Lu...

Eu sorria para ele com cara de safada, feliz da vida por ter o meu Guido de volta como ele sempre foi. Eu falei:

— Vou contar como foi, para você sentir muito tesão.

O Guido até tremia debaixo do chuveiro, mesmo com a água quente.

Eu adorava ver como ele gostava.

Continua....

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Comentários

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Da minha parte posso dizer que estive em viagens desde o dia 30/08, passei por São Paulo, com muitos encontros profissionais, viajei por algumas cidades, e ainda estou em viagem, o que dificulta ter tranquilidade para escrever e publicar. Mas em breve retomo as publicações. Obrigado pelo interesse.

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Humm humm que delicia,

Vou ler e reler esse episódio algumas vezes rs,

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Só aguardando para ver as coisas esquentarem entre tio e sobrinho.

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As coisas voltaram como a Lucinha queria! Com mais controle do Guido. Agora vai!!

E.de lambuja ganhou a Melzinha!

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Caros leitores. Agradeço, todos os comentários. Eles servem para me mostrar como estão vendo e recebendo a história. Não posso responder um a um pois estou em viagem e fica difícil isso. Além do que, a história chegou em um ponto que nada mais posso dizer sem estragar a surpresa. Obrigado a todos.

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Lucinha e o tio se pegando outra vez... Tudo voltando ao normal. Lucinha dando o Gui de bandeja pra Melzinha. ⭐⭐⭐

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Mais um capítulo que uma obra prima do erotismo. Parabéns, já estava quase em desespero com a demora, mas valeu a pena.

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Os três voltando as boas, com o Guido senhor de seus desejos. Excelente!

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Ótimo texto, Leon.

Estou curioso com os desdobramentos.

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Olá, Mark! Tudo bem? A Sra. Fernanda está melhor? Espero que sim e que tudo tenha voltado ao normal para vocês. Felicidades.

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....rs...Tesão do caralho como sempre !!

Vejo que à Lucinha agora de fato tem dois machos , dois amores...pois o tio a muito deixou de ser só uma foda para virar o terceiro deste trisal....rs...só faltou até agora uma DP na Lucinha....rs...outra coisa , eu fico imaginando o Gui pegando à Melzinha também com bastante tesão e paixão, com à mesma se entregando por completo e com à Lucinha primeiro sabendo e depois ou vendo via vídeo ou até presencialmente kkkkkkkkkkkkk , eu acho que à bichinha iria enfeitar e elevar o amor e paixão dela pelo esposo à mais elevada altura....daí à mesma teria à real noção de quanto o moleque à ama e o quanto ela tem sorte por tê-lo como marido , companheiro , amor e cúmplice em sua jornada....kkkkkkkkkkkk mais um puta capitulo irmão, parabéns...rs...estou descontando este tesão aqui na minha esposa kkkkkkkkkkkkkk

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Amigo como sempre demais nota mil parabéns

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Estava morrendo de saudade da Lucinha.

Você não pude monopolizar ela assim, Leon, deixar essa safada tanto tempo longe da gente.

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vidos pea a.baca irmao meteu a pica na irmanovia e gozo dento da bucetona delamenininha contos eroticoscolica o pinto na buceta com saiacontos eiroticos leilapornmulher gravida barriguda lava a xoxota e o cu pra fude/texto/200712153mulheresacademiasexodr ménagenovinha se torce ao entrar rola gigantesca nelacontospono aprimiravezfinha cendo bulinada por pai enquanto dorme no sono profundo xtubcontos eroticos agresivos de meninas lesbicas gostosas virgensconto gay chulerelato eróticos trote calouroswww gostosas do zaptkcomo passar a pomada azulzinha na buçeta/texto/201301567olhando por baixo da saia da mulher safada na lajeGay rabudo se aventurando na madrugadaconto gay padrastoxvideo garoto trazado com agpcazal de namorados a faser sexo/texto/2018071259a professora de natacao em guarapari pornocasa dos contos eroticos ultimos contos a noivinhs putunhas transando com meu cachorrobaizar ponografia cheirou a calcinha na casa d banhoconto porno mendigocoroas da pomba cabiluda alucinada em dar a pomba pro genrotirei virgindade da nossa empregada contocontos eiroticos leilaporncontos gay limpar a casacobtoseroticos uma pequena aposta/texto/2017021020contos meu cunhado tinha um pau gigante e eu quis experimentarbaixar video de fode da muher maraviharnovinha sendo massageada na buceta com lanjeri fio dental deixando se massagista abusar de sua bucetateste de vigidade da pra saber con quen eu fiz sexoperseguindo brasileiras casadas para lhe foder o cu eroticoMenina adora a porra do irmozinho contoseroticosimagens d gostozas d calcinha roza fio dental/texto/201107810pornodoido dia de sol chostinhos curtosconto anal tapa na cara contocontos eroticos feita de cadela pelo pai a forçadoce nanda contos eroticoscontos eroticos 8 aninhosgravidas de fio dendal ser mastubanpvideos pornocontos japa teen dormindo no tremcontos eiroticos leilapornJaporno asiatica com marido no cinema batendo punheta do lado dela cheia de tezao pegou iscundido levou porra na mao gostou cheirou lambeu/texto/201803591xvidesnegao regassano novinha lindatia se esfregando conto eróticopaso um gel e finco no cu pornodoidosexopornordoidome encoxou no onibus contosconto erotico punheta com os pesUma coroa evagelica fudedo de saia cupridaSearch gosano na buceta da irma na piacontos eiroticos leilapornx video dois homem botando suas pica na boxa da mulherXsvideos punheta na frente da curiosamullheres transandp com animais/texto/20170196/texto/201802822ermau tranzando com ermanentiada chamou atenção de shortinho Jens atolado acabou levano rola no cu xvidios/texto/201612647contos eeroticos gay meu amigo se declarou pra minguero um paquito con ponba gira para tranza con a minha sograalggus videos ponou com as jovemzinhasfudendo francy vestidinhomulher suja contos eroticosdei pro meu cunhadoenganei minha irmã para ela chupar meu pau até a mãe chegarsentados na sala mae entendu puxar a saia para mostrar buceta ao filho porn.comcontos eroticos pau pequeno tarada xividiosconto erotico destruiu cu sangue gayJackson viu a irmã dormindo de shortinho não resistiucontos eroticos irma apaixonadacontos eroticos de irma casada que tras irmao roludo para morar com elapornoalesbica