finalmente cheguei nos atuais. mto bem escrito ta mto bom só espero Guido evoluir...
Eu, Guido e o tio Silvio - 21
Continuando... (O Leon já cria a história e acrescenta novas situações)
Eu não queria mais ouvir nada. Na hora fiquei bloqueada. Fiquei transtornada. Comecei a chorar e fui para o quarto. Deixei o Guido sentado na sala pensativo.
Eu me sentia revoltada com a Mel, pois achava que era ela a principal influência que havia provocado a reação estranha do Gui. E muito triste pelo meu marido estar daquele jeito. Me deitei na cama e abracei a almofada soluçando. Me doía o peito, e eu não pensava direito. As palavras do Guido falando com o tio me apavoravam. Mudar de casa, romper com tudo. Até disse que se eu quisesse poderia ficar ali. O que era aquilo? Não reconhecia meu marido.
Fiquei ali na cama deitada durante uns vinte minutos quando senti que o Guido entrava no quarto e se deitava ao meu lado. Ele veio em silêncio e me abraçou por trás, ficando de conchinha. Por um minuto ele ficou quieto, só cheirando meu cabelo, enquanto me acariciava suavemente do ombro até os braços. Eu senti ternura e me acalmei um pouco, mas não sabia o que ele ia querer fazer. Esperei para ver se ele falava alguma coisa e como ele estava calado eu não resisti e perguntei:
— Gui, por favor, pode me dizer o que houve?
Guido suspirou fundo e com voz baixa, triste, começou a falar
— Lucinha, eu já estava ficando angustiado com essa nossa situação com o tio desde a viagem para a convenção no hotel. Muitas coisas me deixavam inseguro, e eu acabei deixando avançar, até que esta semana me preocupei mais. É uma história longa. E só fui entender melhor depois de ter conversado com o analista. Eu não tinha pensado em consultar, mas quando fui falar com o tio, de manhã, e passei mal, eu estava realmente muito desorientado, e tive a crise de pressão. Aí depois que eu fui ao ambulatório e voltei na minha sala, a Mel percebeu que eu estava mal e eu disse que andava preocupado com muitas coisas da minha vida, e não dormia mais direito. Ela me sugeriu procurar o analista e eu resolvi ir, porque não sabia mais o que fazer. E foi bom.
Eu ouvi e esperei que ele continuasse, como ele parou de falar eu perguntei:
— Bom, e daí?
— Daí, que eu estava para lhe contar, mas você saiu botando culpa na Melzinha e saiu da sala. Então eu fiquei pensando se vale a pena me expor tanto.
Não entendi nada:
— Como? Se vale a pena? Sou a sua esposa Gui, eu amo você, se expor do quê? Nunca tivemos nada a esconder do outro!
— Lucia Mara, você é a minha mulher, mas agora eu não sei mais até onde posso confiar em você.
Ouvir o Guido me chamar com meu nome duplo e dizer aquilo me deu a dimensão do quão sério era para ele aquela situação. Fiquei sem ação. Só consegui balbuciar:
— Por favor Gui, me diz o que está acontecendo.
Ele falou com foz firme:
— Eu estou tentando colocar você ao par de tudo, e mostrar o que está acontecendo, mas eu não posso aceitar você me acusar de algo, ou desconfiar da Melzinha, ou de mim, sem ter a menor prova de nada, e careca de saber que nada existe entre eu e ela. É exatamente o contrário. Ou você entende que os problemas estão entre nós, e o tio, e na nossa vida, e não envolve terceiros, ou não adianta eu continuar falando.
Entendi que ele estava certo:
— OK Guido, por favor. Desculpe. Pode falar.
Guido deu uma respirada funda, como se tomasse ar e coragem para começar:
— Nós sempre gostamos de brincar, com você me provocando o ciúme, ficando com outros, nas baladas, até que apareceu o tio Silvio. Ele mostrou que tinha desejo em você e você viu que aquilo me provocava, e provocava a ele também. Nós dois entramos nessa e aos poucos nós fomos dando corda, e o tio ficando cada vez mais envolvido, e nós também. O tio nos trouxe para cá, uma casa melhor, nos ajudou, nos manteve perto, e foi cada dia entrando mais nesse jogo de sedução, e nós deixamos, gostamos e você foi ficando mais safada e satisfeita o que me provocava muito mais. Eu sempre senti um pouco de ciúme, mas gostava de tudo. Só que eu tinha um receio do tio acabar se sentindo muito dominador, abusar, e você também se afeiçoar a tal ponto que não poder mais viver sem isso. E depois da viagem ao hotel, onde o tio assumiu que você é a namorada dele, as coisas começaram a sair do controle. Eu fui ao analista me orientar sobre isso.
Eu fiz questão de pontuar:
— Gui, não aconteceu nada que você não concordasse e não gostasse.
— É verdade, mas não explica tudo. Em alguns momentos vocês fizeram sem saber exatamente se eu estava de acordo, e eu acabei depois aceitando.
Guido deu uma pausa. Esperei ele continuar:
— Acontece que isso só serviu para você e o tio sentirem que podiam provocar até mais, forçar os limites, para ver até onde ia a minha capacidade de aceitar.
Tentei me explicar:
— Puxa, amor, eu sempre fiz na melhor das intenções, sempre querendo envolver você, e não contrariar você.
— Lucinha, eu mais de uma vez, aceitei, mas disse que me sentia inseguro. Como você estava gostando, você continuou apostando que eu ia gostar sempre de tudo.
O que o Guido estava falando era verdade, mas como a gente sempre terminava nossas noites nos provocando e fantasiando tudo, muito excitados, eu jamais poderia imaginar que ele estava muito contrariado ou inseguro. Eu falei:
— Gui, sempre pensei que gostasse, havia o seu direito de estabelecer limite, de não aceitar.
— Lucinha, eu sentia que você estava querendo, gostava, como foi a viagem para o hotel, e depois o jantar na casa do diretor, onde depois o tio comeu você como quis.
— Sim, Gui, eu queria, você sabia, mas não queria que você aceitasse sem sentir desejo de deixar. Você fez aquilo contrariado?
Guido pensou uns segundos e respondeu:
— Não, eu não parecia contrariado, eu fiquei convencido de que eu gostava de dar essa oportunidade para você fazer uma coisa que tinha vontade. Mas algo dentro de mim incomodava.
Eu me virei para ele e olhei em seus olhos. Queria sentir seu olhar. Perguntei:
— Que é isso amor? Por que não disse? E por que não expôs isso logo?
— Lucinha, havia um conflito interno meu, que eu só fui entender mais tarde. A conversa com o analista me ajudou. Uma parte de mim gostava, ficava feliz de ver você contente e o tio também contente. Percebi que os dois queriam muito fazer o que fizeram. Então eu concordei e assumo que até me excitou muito de saber o que fizeram. Mas...
Guido parou pensativo. Eu não aguentei esperar:
— Mas o quê, Gui? Pelo amor de deus!
— Mas, lá no fundo eu sabia que estava deixando vocês dois namorarem de verdade, e você sabe, isso passou do ponto de ser apenas brincadeiras, aventuras, sexo por diversão. Começou a nascer uma ligação emocional entre vocês dois, com a minha cumplicidade.
Naquele momento eu sabia que ele estava certo, era verdade, mas eu nunca pensei que ele se contrariasse pois sempre mantivemos tudo sempre muito transparente. Tentei argumentar:
— Mas Gui, você poderia ter falado, sempre fomos sinceros e sem nada por ocultar.
— Sim, eu não falei, porque não sabia que isso ia virar uma grande confusão.
— Que confusão Gui?
— Primeiro essa história de você ser a namorada do tio. Agora toda a diretoria da empresa acha isso. E não está certo. Eu não aceitei isso internamente, só deixei porque era o jeito da gente poder ir juntos, mas não me agradou muito, me fez mal, e não foi o fato de você dar para o tio, não é isso, sexo é normal e não me afetou, é que você é a minha esposa e eu quero isso bem claro e definido. Me fez mal essa mentira.
Eu entendi pela primeira vez o que estava doendo nele. Tentei dizer:
— Mas Gui, sempre fui sua esposa, e o tio respeita isso.
Guido foi firme:
— Lucinha, eu não gosto de mentiras, eu não gosto de falsidade. A gente está entrando num caminho muito errado. Se descobrirem na empresa que o tio está mentindo, a confiança nele desaba, e eu por extensão também serei afetado. Isso precisa acabar e temos que dar um fim nisso logo. O tio vai ter que resolver pois foi ele que inventou essa farsa.
Fiquei calada, pensando no tio e no caos que seria para ele ter que resolver aquilo. O Guido prosseguiu:
— Outra coisa é que com isso, depois de provar o gostinho, o tio se acha no direito de “namorar” mesmo você, e cobra isso. Ele já acostumou, gosta de você, está cada vez mais tarado em você e cada vez mais ele vai querer se envolver, até uma hora que ele se achar tão dono que nem vai mais perguntar nada. E vai abusar do limite.
Eu estava angustiada com tudo aquilo, e tentei amenizar:
— Ah, amor, eu acho que não, aí não depende só dele...
— Qual é Lucinha? Fala a verdade, você não consegue ficar mais do que três dias sem querer transar com ele! Você gosta também do tio, e viciou em foder com o tio, com aquela rola grande e a safadeza dele. Você sente saudade. É ou, não é?
Fiquei calada, olhando para o meu marido. Era verdade, mas eu gostava do meu marido mais do que tudo, do meu amor, e o tio para mim era somente um prazer a mais. Tentei achar uma forma de explicar:
— “Mô”, por favor, eu amo você. O tio é apenas uma brincadeira gostosa de vez em quando. E você sempre ficou muito tarado com isso.
Guido me olhava nos olhos, e estava sério. Deu para ver até um pouco de tristeza quando ele disse:
— Eu sei que fui culpado, e é isso que me deixa revoltado, porque eu acho que agora é muito tarde. Não tem volta...
— Não tem volta como Gui? O que você está dizendo?
Guido falou pensativo como se falasse para si mesmo:
— Nem que a gente saia dessa casa, que mudemos para longe, o tio vai querer ficar com você e você vai sentir saudade e vontade de repetir.
Tentei minimizar para dar esperança a ele:
— Gui, somos nós dois que gostamos, foi bom, aproveitamos, gostamos do tio, mas podemos controlar isso.
Guido não estava tranquilo:
— Isso que me incomoda Lu, você não é mais só minha, agora você está dividida entre dois homens. E eu não sei como resolver isso.
Eu ouvi aquilo e me senti mal, pois era uma coisa que a gente tinha criado juntos e de total acordo. Eu lembrei:
— Que coisa Gui, até ontem a gente estava fazendo tudo isso em total acordo e cumplicidade, gostando e nos excitando muito... O que está errado?
Guido me acariciou o rosto e falou:
— Eu sei Lu, mas, eu, de uma hora para outra, fiquei inseguro, não acreditei mais nessa história de que basta eu falar que chega e acaba. Você começou a fazer coisas sem eu estar junto, e sem eu dizer nada, e isso mostra que você está gostando cada vez mais dessa liberdade, tomou decisões sozinha, e perdi a confiança.
Quando ouvi aquilo eu comecei a chorar pois me doeu muito aquela desconfiança. Estava vendo desmoronar tudo o que a gente tinha construído, e a sensação de que a nossa relação se rompia com uma fenda dolorida era assustadora.
Gui se emocionou com o meu choro e começou a chorar também, e nos abraçamos. Ficamos chorando abraçados por uns dez minutos, sem falar mais nada.
Naquele momento de grande emoção, nos abraçamos e quando vi estávamos nos beijando, envolvidos numa atração enorme. Gui me acariciava e me apertava contra ele, e o calor de nossos corpos foi nos estimulando, e fazendo crescer um baita desejo, e comecei a despir suas roupas, e ele também me despia.
Logo estávamos nus na nossa cama, nos beijando, Gui começou a apalpar meus peitos, depois chupava e eu estava alucinada, desesperada de vontade de que ele me possuísse como sempre fez, com desejo e muita entrega. Gui me beijou muito, depois sugou meus seios, e desceu beijando a pele arrepiada pelo corpo, até chegar na minha bocetinha. Quando a língua dele atingiu meu clitóris eu já estava gemendo com muito prazer:
— Ahhh, Gui, que saudade! Que gostoso!
A boca sugava minha xoxota como se chupasse uma manga madura. Eu sentia meus fluidos brotarem e escorrerem. Gemi implorando:
— Me chupa amor, eu vou gozar na sua boca!
A língua penetrava entre meus grandes lábios e explorava os pequenos lábios e eu estremecia deliciada. A língua quente e viva me explorava
— Ah, que língua quente, gostosa! Amooorrr
Eu não consegui mais ficar apenas passiva e me virando fiz o Guido se deitar sobre a cama e montei a cavalo para um 69 onde eu podia segurar seu pau e lamber e chupar.
Nós nos entregamos àquele momento tão gostoso de sexo oral, com muita paixão e desejo. As chupadas que eu dava no pau do Guido quase o fizeram gozar. Ele também exclamava:
— Caralho Lu, que chupada! Gulosa, safada!
Aos poucos o envolvimento naquela relação intensa e cheia de volúpia foi aumentando, fomos nos entrosando, e senti o Guido novamente como sempre foi, excitadíssimo e muito ativo, enfiando um dedo no meu cuzinho e me chupando novamente a ponto de me fazer gozar. Fui perdendo o controle de tudo e sendo envolvida numa onda deliciosa de prazer e exclamei:
— Ahhhh, corninho estou gozandoooo!
Senti que o pau do Gui dava socos fortes na minha boca quando eu gemi e ele exclamou:
— Caralho Lu, assim eu gozo! Segura essa boca aí!
Eu me virei logo e ficando a cavalo sobre o ventre dele, ergui meu corpo um pouco sobre os joelhos, procurando deixar que a pica empinada do Guido encontrasse a entrada da minha xoxota, toda melada e latejando de vontade de ser penetrada. Eu vi que a cabeça da rola se encaixou e meu corpo todo se arrepiou. Quem gosta de um pênis duro e pulsante não consegue ficar indiferente àquele contato. Gemi e firmei a xoxota esperando que a glande abrisse espaço entre os lábios da minha vagina. Exclamei
— Ah, corninho que pau gostoso! Mete na sua putinha!
Guido deu uma cutucada para a frente com a pélvis e o pau se enterrou na xoxota. Eu estava possuída por uma volúpia alucinada. Senti a rola toda enterrada e comecei a remexer o corpo, fodendo aquele pau duro que me ocupava a vagina até na entrada do útero. Eu estava muito ofegante e o ar faltava nos pulmões e por isso não conseguia falar.
Fiquei cavalgando aquela rola deliciosa que eu adorava por alguns minutos e via o Gui se esforçar para aguentar eu gozar primeiro do que ele. Aos poucos eu fui acelerando o movimento da minha xoxota engolindo e depois recuando na pica, minha musculatura vaginal se contraindo e ordenhando aquela rola, e a sensação de prazer que estava localizada no interior da vagina começou a se espalhar em ondas por todo o meu baixo-ventre, provocando contrações da musculatura também da barriga, e do ânus. Meus peitos pareciam latejar e inchar. Os mamilos começaram a endurecer e pulsar. Meu corpo todo passou a tremer, vibrando como se estivesse eletrificado, as ondas de prazer eram cada vez maiores, percorriam a minha coluna vertebral do cóccix até na nuca, e eu fui perdendo totalmente o controle e me deixando levar nos espasmos do gozo que foi avassalador. Sinceramente, eu não sei como os homens sentem, mas o orgasmo da mulher é algo incomparável, e somente uma mulher entenderá o que vou contar. Ele vem num crescendo, gradual, até se tornar intenso, tomar conta de todo nosso corpo, e nos fazer perder o controle mental, dominadas pelo instinto. Eu pelo menos, depois que alcanço um patamar de êxtase que me provoca uma deliciosa convulsão completa, demoro para desligar e meu pico de orgasmo se tona longo e arrebatador. Fico alucinada. E nessas horas eu falo coisas sem nexo, xingo, gemo, choro, tudo ao mesmo tempo, e quando vi eu estava exclamando:
— Ah, corninho tesudo! Goza comigo safadoooo!
Naquele ponto o Gui também não conseguiu mais se conter, e passou a urrar feito um bicho em agonia, e entrou em êxtase, num gozo transbordante, o pau pulsando, jorrando seu sêmen em minha xoxota, com jatos muito fortes, alagando o interior da vagina e do útero. Eu ainda fiquei fodendo aquele pau rijo por quase um minuto no meio daquele melaço de gala, até que eu senti que começava a amolecer e deslizar para fora da minha xoxota. Era uma realização incrível. Então, eu me deitei sobre o corpo do meu marido, deliciada, e o beijei com toda a vontade e entrega:
— Amor, que delícia! Que saudade corninho! Gozei demais. Eu amo você!
Guido ofegante não conseguia ainda falar nada, mas colocou a mão sobre a minha cabeça, mergulhou os dedos entre os meus cabelos e ficou fazendo carinhos. Uma paz enorme me invadia e eu fiquei ali querendo que aquele momento não acabasse.
Adormecemos. E dormimos abraçados.
Despertei assustada na madrugada com o Guido se agitando, e gemendo, se debatendo e o abracei tentando acalmá-lo. Ele acordou suando muito e ofegante. Vi que ele estava excitado e com o pau duro.
— O que foi amor? O que aconteceu?
— Nossa, tive um sonho muito forte.
Eu o abraçava carinhosa e quis saber:
— Calma, amor, conta como foi.
Guido ficou pensativo, por um tempo. Eu insisti:
— Como foi? Pode contar?
Ele falou pensativo:
— Lu, vou contar, mas por favor, não conte para ninguém, fica aqui entre nós.
Me virei de bruços na cama e com os cotovelos apoiados no colchão, fiquei esperando ele começar:
— Lu, eu cheguei em casa e você estava deitada no sofá, nua, tinha acabado de dar para o tio. Você me chamou para eu a abraçar e bateu na xoxota pedindo para eu chupar. Você estava com cara de muito safada, queria mesmo que eu a chupasse toda gozada. Era um fetiche seu, e tudo indicava fora sugerido pelo meu tio.
Guido deu uma parada e eu curiosa fiquei excitada com o que ele contou. Ele prosseguiu:
— Me aproximei, senti o cheiro da gala do tio em você, e ver minha esposa gozada por outro me provocava tesão. Meu pau já estava latejando. No sonho eu disse:
"Que cheiro de boceta gozada!"
— Você estava tarada e provocando.
" É bom amor? Dá tesão meu corninho?"
— Eu não sabia o que era aquilo, mas me sentia excitadíssimo e falei:
"Pior que dá. Ver você toda melada de gala do outro macho."
Você me chamava batendo na xoxota:
"Então, você gosta de ser corno amor, vem, chupa aqui minha xoxota, eu fico com muito tesão se você me chupar.
— No sonho aquilo era provocante, e eu estava tarado. Passei a língua de leve no grelo, que estava um pouquinho melado, mas não tive coragem de colocar logo a língua na grutinha de onde eu via a gala branca do meu tio. Fiquei lambendo o grelo um pouco, sentindo o gosto da porra na boca. Naquele momento, ouvindo você gemer de prazer eu perguntei:
"É você ou o tio que querem que eu chupe a gala na sua bocetinha?"
— Você me acariciava no rosto e disse:
"Sou eu que quero amor. O tio disse que você no fundo tem muito desejo, mas fica com vergonha. Eu quero que você deixe a vergonha e faça o que sente vontade.
— Na hora, confuso, tentei saber mais da sua tara:
"Mas por que você acha que isso me excita?"
— Você falava com voz sussurrada de desejo e me excitava muito:
"Porque você é um corninho safado e muito tesudo, adora tudo que eu gosto. Não é assim?"
— Eu concordei na hora. Dei outro beijo em você que me pegou pelos cabelos e me guiou de volta para a sua boceta. Eu estava tremendo de excitação e nervosismo. Você pressionou minha cabeça contra a xoxota e pediu:
"Vai corninho, chupa a bocetinha gozada da sua putinha. Sente a gala do macho que me fez gozar gostoso naquela picona grossa.
— Lu, no sonho, não teve jeito. Mergulhei o rosto no meio das suas coxas e colei a boca na boceta. Senti a xoxota toda melada com a porra escorrendo, mas eu já havia me acostumado com o gosto e aquilo na hora me dava prazer. Quando vi você gemendo com a minha chupada e lambida eu acabei assumindo de vez o prazer que aquela prática tão tesuda provocava em nós. Era como se eu pudesse sentir o mesmo sabor que você sentia ao receber a gozada na boca. Alucinado de tesão, eu subi para meter em sua boceta toda melada mesmo. Meu pau se enfiou de uma vez e eu socava acelerado. Foi uma transa alucinada e intensa, então foi quando eu acordei gritando e com você me chamando.
Guido parou de contar. Deu uma pausa e disse:
— Estou ficando louco Lucinha. Que porra é essa?
Eu abracei o Guido e não ousava falar nada.
O sonho erótico tinha feito com que eu e ele ficássemos novamente muito excitados. Mas como ele me abraçava de pau duro eu resolvi dar corda e estimular sua libido. Eu conhecia meu marido e sabia que ele gostava de me ver com desejo. Eu disse baixinho no seu ouvido:
— Vem amor, você gosta da sua esposa bem safada e putinha!
Devido àquela situação cheia de tesão, ele confirmou:
— Você não tem jeito Lu, é muito safada mesmo!
Eu gemi com muita satisfação. Estava ainda gozada por ele e novamente muito tarada. Peguei o Guido pelos cabelos e levei a cabeça dele para o meio das minhas coxas, trazendo a sua boca para a minha xoxota pedindo:
— Agora chupa amor, fui gozada pelo meu marido, me deixa limpinha de novo meu corno safado! Tesudo.
Ele não se recusou e lambeu e chupou muito até que eu gozei mais uma vez deliciada com a boca do meu marido me sugando o clitóris. Novamente ele enfiava o dedo da mão no meu cuzinho. Estava satisfeita porque eu realizei mais uma das minhas fantasias. A madrugada estava chegando ao final e nós dois abraçados nos beijando intensamente. Voltamos a adormecer.
E assim terminou mais uma noite nossa onde a transa foi deliciosa e cheia de cumplicidade. Revelando que a nossa relação ainda poderia se tornar a cada dia mais provocante e safada.
Continua.
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Comentários
Show, sensacional
Na minha humilde opinião tudo tem sua hora, o Guido tem que realmente se redescobrir e a Lucinha ir com calma para atingir seus objetivos que é além dos seus desejos os do marido também a seu tempo claro.
Top
Pois é, o analista pelo jeito complicou mesmo a coisa. Agora o Guido ficou indeciso. Eu achei que ele iria sair daquela casa com a Lucinha, mas as encrencas na firma ( que ainda não foram esclarecidas, vai que é o próprio tio que está aprontando, no melhor estilo Agatha Christie) fazem com que a Lucinha continue tendo que ser namorada do tio para ajudar a investigá-lo...ou não? E a Mel, qual será o seu papel? Hehe
O tio sabe das mutters na firma. Nao tem cara de eatar envolvido.
E o psicanalista não necessariamente complicou, talvez tenha ajudado o Guido ver o que não estava conseguindo ver.
Alternativas que so o autor poderá responder!
A gata aqui não é Christie, hehehe mas mistério sempre pode pintar, não adianta ficar tão desconfiado, que nada, que não sabe nadar, que morre afogada por um, tio. O Anal lista uma relação de coisas para o Guido fazer. Se ele fará é o que veremos. KKKKKK Obrigado
O Guido esta em um dilema! Ele não queria ter perdido o controle, mas gosta da fantasia.
Vamos ver o.que vai dar.
Para mim faz sentido sefuirem como casal, luckmha provando outros sorvetes, mas não ssir mais com o tio que forçou a barra.
Seguir com o tio não me parece fazer sentido.
Usando um dicionário Luckmha, da Ilha de Sefuirem, eu quse entendi tudo. E digo, Depenis menos do pênis do tio do que o Guido botar o pau na mesa... e bater o martelo na questão da rola. Mas um sorvete de chocolate de vez em quando não engorda ninguém. Hahaha
Melhor variar os sorvetes do que tomar senpre o mesmo rss
Você prefere sabores variados? Vai que ela prefere o mesmo?
E possível que ela goste de um sabor apenas, mas talvez se tiver menos envolvimento da Lucinha com o sorveteiro, o Guido se sinta melhor.
Mas é tudo especulação! To de expectador aguardando os próximos episódios
Jajajajaja Lo sorvetero soy Jo.
Mano que foda está parte, mais deu pra ver que logo logo ou ele vai chupar o tio ou vai estar dando junto com a esposa para o macho alfa e todos sabemos quem é né kkkk, o cara chegou fazendo mó teatro de machão pra depois vir com este de sonho onde chupava a porra do tio kkkkk vamos ver os próximos capítulos mais já acho que ele vai ser um corno gay submisso
Você gostaria disso? Acha que ele tem que fazer isso? Qual a sua preferência? Sim ou não?
Se isso trouxer prazer pra todos os envolvidos sem neuras, tem que fazer sim
Eu sabia que ele não ia resistir. Agora o próximo passo é sentir de verdade o gosto do tio.
Mas você sabe muito! Fico até admirado. Será que você não é o Analista? Ou será o tio Silvio? Nem eu ainda sei... Conta pra nós.
É... Realmente ele pode estar ficando louco kkk, sabem aquele ditado a porra subiu pra cabeça kkk. Está exitante, mas achem um pouco de enrolação, novelinha, gosto da ação, mas entendo sou compreensivo!kkk. Não vejo a hora de um dp com essa safada!
Putz! O Guido chega em casa botando o terror, reestabelecendo o domínio do seu território. Vai dormir como um macho alpha e acordará como um corninho submisso? Será?
O que será que será, que dá nesse corninho, será que será, que desacata a gente, será que será... E que não tem juízo....
Será que ele é bossa nova?
Será que ele é Maomé?
Infelizmente só a Lucinha sabe! E nós, simples leitores? Bem! A gente espera, né! Parabéns pelo conto!
Bom,a impressão que dá é que o Guido não quer mais dividir a mulher dele com tio,só a mulher não quer abrir mão do pauzão do tio e o tio também não abrir mão dela,estão em um impasse. Eu acho o sensato eo Guido por contra a parede,ou fica com ele ou se separa dela e arruma uma esposa fiel e confiável.
AH, mas ele não vai ter medo de não achar outra igual a Lucinha? Ele demorou tanto para conseguir que a esposa fique como ele gosta, bem safadinha, e cúmplice, e vai trocar? O Guido não pensa como você, reparou? Para ele o bom é ter uma Lucinha e não uma fiel. Acho que você não entendeu direito essa história. Volta no início e recomeça. Aí vai ver que o que o Guido não quer é uma esposinha monogâmica e careta.
Me parece que a tensão do Guido é que o envolvimento da Lucinha com o tio extrapolou a sacanagem e foi para um envolvimento emocional, criando um clima de instabilidade, mas ele gosta da Lucinha safada e "provando outros sorvetes" hahaahha
O Gui fez e aconteceu e parou no mesmo lugar que decepção
Ele não parou. Quem disse? Apenas interrompeu para continuar na próxima parte...
Leon eu fiquei em duvida, esse "analista" e tipo um psicólogo? fiquei na duvida, uma outra coisa q ficou no ar, sera q o casal ficou refem desse fetich do guido ? eles conseguem da um basta nessas aventuras? e o tio sera msm que ele respeita tanto o casal a ponto de não tentar mais a lucinha msm ela falando que não quer mais? so o leon para responder msm kkkkkkkkkkk
ansioso pelos proximos capitulos leon.
As respostas virão na sequência, mas não posso adiantar mais nada. O Analista é sempre um psicanalista ou psicólogo que trabalha ligado à área de Medicina do trabalho.
Será que os leitores não viram que a história vai continuar? Tem gente achando que a crise acabou!!!! Está só começando! Me digam: Como o tio vai contar a verdade na empresa? Como o Gui vai fazer com a sua viagem para o treinamento? O que o analista disse? Como a relação do Gui e da Lucinha se resolve? Ocês acham que uma transa de casal depois de uma crise e a confissão de um sonho resolve tudo? Acho que estão me subestimando. Sincermente.
😂🤣😂🤣.
Eu fiz essas perguntas primeiro.
você tem que responder e nao reforçar minas perguntas
Vai ter que esperar a próxima parte 🤣.🤣.🤣.
...🤔 embora muuuito bem escrito e suuuper excitante, esta aventura esta indo para um lado que eu além de não gostar , ( Guido submisso) , tio macho alfa da relação e à Lucinha agindo como uma mimada não disposta à perder os brinquedos...mas é só o meu ponto de vista , continue o destino que tu traçou para todos eles Leon, mesmo que eu não goste do final ...rs...🤘👁🤘
Não esquenta Negão23, ainda tem muito conflito a ser resolvido... Aguarde... São muitas emoções... Hahaha
Voltei depois de ter minha outra conta banida (existe isso aqui?)
Lael, devo te exaltar como escritor: és fantástico, tenho acompanhado no anonimato e tentando recuperar a conta, mas fui obrigado a criar outra.
Entretanto pararei de acompanhar esta série em específica. Talvez eu esteja sendo precoce (conhecendo tua capacidade de ser justo com os personagens 99% de certeza que estou). Mas esse final do Guido parece que fugiu completamente da construção dele de se ter uma posição firme.
Quando há um mínimo de desconforto acho que não vale a pena, ainda mais quando há um comportamento reincidente que não respeita.
Talvez tu pense "mais um bobão que quer antecipar a história" mas é só meu jeitinho imersivo e sofrer junto com os personagens kkkkkk.
És um escritor excelente e sigo acompanhando tuas outras sagas, aguardando ansiosamente que conclua teus compromissos para dar continuidade, especialmente aquela do primo do interior, fantástica!
Acho que você escolheu o autor errado, eu sou o Leon, e não o Lael.
Perdão, foi meu correto, é tu mesmo
Momento vergonhoso que nem editar o comentário eu consigo.
Corretor*
Vamos fazer o seguinte? eu apago e você publica de novo? Assim fica direito. Pode ser?
Aprovado, perdão pelo incômodo.
Agora não dá mais pois se eu apagar o comentário do Grb73 vai no pacote. Ficou esclarecido. Eu respondi... Tudo certo. Obrigado.
Boa Noite, quando sairá o próximo episódio ? Sei do seu talento e ver o posicionamento do Guido, mesmo contrariado vai aceitar as vontades deles ? Ele não poderá nunca ter a mulher dele ao seu lado só dentro de casa em nenhum evento ele poderá ser marido só pra satisfazer as vontades da mulher e o seu amor próprio ?
Ainda tenho um encontro com a lucinha esta noite e ela deve me contar os que virá a seguir. Aí eu vou escrever. Prometo ser o mais rápido que puder. Só isso.
Respondendo sua questão. Acho que vocês não leram direito. A história ainda não acabou. Não estariam se precipitando? Só perguntando.
🙄
😳
🤔
😤
Nanda, amo sua forma de manifestar seus sentimentos e emoções.
Com todo respeito Mark
Entra na fila espertinho, que papo é esse? Com todo o respeito, fonal da fila. Kakakaka
Concordo!
E você Mark também obedece. Hahahaha e concorda. Obrigado, seguimos a rainha. E felizes da vida.
Está muito enganado, Leon.
Meu marido não faz todas as minhas vontades, nem me obedece. Muito menos eu o submeteria de tal maneira que essa Lucinha do conto. Respeito ele demais e o amo mais ainda para aceitar qualquer sugestão do tipo de um amante.
Pronto. Falei de novo.
Hoje eu não tô legal.
Vou dormir que eu ganho mais.
💋💋
Nanda manda, não pede, dominante, comanda, e diz o que pensa com propriedade e a gente acata achando uma maravilha que ela nos agracie com sua leitura e visita. Sou Nanda Team sempre. Embora às vezes adore um acarajé no dendê. Heheheh Obrigado
Já tinha pegado nojo da Lucinha.
Agora peguei do Gui também. Odeio esse tipo de homem, banana e sem amor próprio. Agradar uma mulher não significa se submeter, principalmentw para um concorrente, um amante, um comedor.
Pra mim, com esse sonho, ele só demonstrou que está disposto a fazer a vontade do tio para agradar a "amada".
Desculpa, mas não gostei mesmo.
Pronto falei.
💋
Foi esse nesse ponto, que ela percebeu que ele não vai ter moral pra nada...
Mesmo com a dor do desabafo dele a todo momento ela,queria enrolar ele com o papinha era pro seu tesão,era tudo por vc. Sei não mais acho que não vai dar em nada essa conversa deles
Muito legal essa descrição do conflito Leon. Sei como vc pensa a respeito do sexo oral onde o marido faz, mesmo depois do amante gozar ali, assim como tb sei o que vc pensa sobre a palavra "corninho" ou "corno".Apesar de ter uma opinião diferente, entendi o ponto de vista de quem curte e tá tudo bem, pois o que vale é o prazer. Mas depois de toda a exposição do Guido sobre o que está sentindo com relação a dividir a mulher com o tio, não achei conveniente nem adequado ela chamá-lo de "corninho", pois aquele momento estava sendo como um tipo de exorcismo das dúvidas referentes ao amor e sentimento entre o casal. E, ao meu ver, a palavra "corninho" traz o tio para aquele momento... Não estou dizendo que não vão usar em outros momentos, mas naquele ato, depois de tudo que foi dito, achei que o momento era apenas deles dois, marido e mulher. Enfim, vamos aguardar o próximo. Mais uma vez, parabéns Leon!!!!!!
Não, Alexandre33, eu não penso assim. Quem pensa assim pode ser algum personagem meu. Por favor não confunda autor e personagem. Você sabe, pois é preparado para isso, está num patamar muito mais elevado de entendimento de histórias e tramas do que alguns leitores rasos e lineares. Quando um autor coloca algum personagem fazendo alguma coisa, está trazendo para o universo daquela história aquela situação, aquele fator, que se encaixa ou não naquele contexto e perfil. Aqui tais questões são o cerne de todo o conflito da história - posso falar porque não é segredo - a Lucinha e o tio procuram tirar o Guido de seu conflito, entre o tesão que sente por algumas das provocações da safada da esposa em parceria com o tio, e também todos os preconceitos que ele ainda tem. Aliás, muito comuns em muitos dos cornos que temos na vida real. A Lucinha só faz isso porque adora despertar a excitação do marido, ela ama de fato o marido, e gosta muito do tio, assumiu isso, e quando ela chama o marido de corninho, não o está ofendendo, mas trazendo-o para o mesmo patamar de safadeza que ela sabe que eles gostam. Não existe intenção de humilhar, até porque ela faz isso de forma carinhosa. Acontece, e isso que é importante destacar, é que a maioria dos CORNOS DESTA PORRA DE SITE, incluindo alguns autores que se dizem liberais, não se sentem bem quando são chamados de cornos, indicando que no fundo eles tem os mesmos preconceitos que o Guido. Pronto, falei. Agradeço muito que tenha me ajudado a dar essa explicação. Muito obrigado.
Kkkkk. Sem problema e sem crise Leon. Ratifico o que vc disse. Não disse o contrário, apenas achei temerário naquele momento específico, pois a relação está pisando em ovos. O Guido está cogitando até uma separação por conta desse conflito. Portanto, nessa transa específica, pensei que ela iria querer deixar o fetichista do casal de fora e focar apenas neles. Mas como vc já disse, a Lucinha pensa diferente e tá tudo certo. Ah, desculpe confundir o seu entendimento pessoal com o do personagem. As vezes sou ignorante (no sentido de desconhecimento mesmo), afinal não sou liberal, tenho simpatia, mas prefiro não me aventurar em um Mundo tão desconhecido pra mim (cagão mesmo). Kkkk
Tá tudo certo. Adoro trocar ideias com você sobre os contos. É uma troca rica sempre.
Então pela explicação, que vc pois a história está focada no preconceito do marido (corno)e não no que se desenharam entre ela e o tio.