Clube do Homem ~ Capítulo VII: Lições sobre devoção (Parte 2)

Um conto erótico de PACO GG
Categoria: Gay
Contém 2859 palavras
Data: 01/08/2022 02:11:00

CAPÍTULO 7 - LIÇÕES SOBRE A DEVOÇÃO PART. 2

Levantei-me do sofá na hora, encarando os olhos verdes de Antenor. Naquele momento de transe, era como se nossas mentes estivessem ligadas. Com apenas uma troca de olhares, entendi exatamente o que fazer.

O diretor Otávio era o primeiro da fila. À medida que me aproximava dele, conseguia sentir seu nervosismo, misturado com tesão. Olhei muito fundo em seus olhos claros. Com uma mão, acariciei suavemente sua nuca e cabeça lisas, enquanto, com a outra mão, o puxava pelo paletó para mais perto de mim. Segurei firmemente na parte de trás de seu pescoço e levei seu rosto de encontro ao meu. Nosso beijo era calmo, suave, sem desespero. Fiz questão de tomar o controle da situação, ditando a direção do beijo e a intensidade. Nossos corpos já estavam colados um no outro quando minhas duas mãos apalpavam sua bunda dura e carnuda, que enchia meus dedos. Nossos rostos já pegavam fogo quando ele tentou tirar minha camiseta branca, puxando-a pela barra. Fiz com que ele parasse. Queria despí-lo primeiro, peça por peça. E assim o fiz: sem parar de beijá-lo, comecei a desabotoar lentamente os botões de madeira de sua camisa de de grife, revelando seu peito liso, branco e torneado. Interrompi rapidamente o beijo para, com os olhos fixos nele, tirar ao mesmo tempo seu paletó escuro e a camisa já aberta. Cai de boca em seu pescoço e nuca, sentindo o rastro de arrepios que minha língua deixa em sua pele. Já sem nervosismo algum, diretor Oscar respirava com força cada vez que eu pressionava minha língua e os meus dentes, levemente, em sua pele. Ele estava entregue. Enquanto isso, desafivelei seu cinto de couro, deixando-o apenas de calça e sapatos.

— Você não precisa fazer isso, grandão — professor Oscar disse quando me ajoelhei diante dele, posicionando seu pé direito sobre minhas pernas para que eu pudesse desamarrar seu sapato.

— Eu quero — eu disse, pegando o pé esquerdo agora — Vocês merecem tudo que eu puder dar.

Depois de tirar seus sapatos e meias, depositei leves beijos em seus pés. Ele me olhava, de cima, um homem grande e musculoso, com sua boca aberta de tesão. Com um puxão, sua calça de alfaiataria caiu aos seus pés, revelando suas coxas grossas, adornadas por uma cueca boxer que se ajustava perfeitamente a seu corpo. Num salto, levantei-me e retornei aos nossos beijos. Enquanto sua língua passeava na minha, abri meus olhos para espiar os espectadores daquela cena. Todos assistiam sorrindo, maravilhados, com exceção de Antenor, que demonstrava uma expressão muito séria, enquanto acariciava a braguilha de sua calça.

Interrompi meu beijo com o diretor Oscar, que parecia querer muito mais, e passei para o próximo da fila. Era o professor Renato, que sorria um sorriso gigante quando me coloquei diante dele. Sem qualquer nervosismo, ele se entregou a mim imediatamente. Já conhecíamos o corpo um do outro e eu me sentia pronto para explorar cada centímetro daquele homem. Nossas mãos dançavam pelo corpo um do outro, meu pau já ereto na bermuda jeans cutucando a barriga do meu ex-professor. Enquanto nos beijávamos, ele desceu suas mãos pela minha braguilha, procurando pelo botão da bermuda, na intenção de abri-la. Travei suas mãos antes disso, prendendo-as na parte de trás de seu corpo enquanto eu explorava, com minha língua e queixo - onde pelos curtinhos espetavam da minha barba - a pele sensível de seu pescoço. Suas mãos permaneceram para trás, como se ele entendesse a minha ordem de não tentar controlar a situação. Repeti o processo: primeiro tirei seu paletó bege claro, desabotoei sua camisa rosa, tudo enquanto chupava sua língua. O cinto foi abaixo junto com a calça também bege, revelando mais um par de coxas brancas e grossas. Aproveitei para beijar e lamber um pouco do peito e da sola dos pés de meu ex-professor após tirar seus sapatos, de joelhos para ele.

Eu sabia que o próximo homem da fila provavelmente era o mais faminto e ansioso de todos. Afonso, um homenzarrão de 1,90 de altura, cabelos grisalhos e barba cheia e escura. Por isso mesmo, resolvi provocá-lo. Antes de qualquer coisa, prendi suas mãos na parte de trás de seu corpo, olhando bem fundo em seus olhos claros:

— Seja obediente, seu Afonso. Mãos para trás — falei, quando ele menção de desatar as mãos e me tocar.

Ele respirou fundo, lançando-me o olhar pidão que eu já aprendi a amar. Dei nele um tratamento parecido com os anteriores: muitos beijos, toques, língua na nuca, puxões em sua barba, mordidas na orelha, carícias em sua tatuagem de cobra na parte de trás de sua cabeça… Logo, sua camisa social estava no chão, as argolas em seus mamilos reluzindo na luz da manhã. O gosto do metal dos piercings se misturou ao sabor de sua pele quando dediquei alguns minutos para mamar em seu peitoral cheio, que subia e descia com rapidez enquanto eu sugava suas terminações nervosas. Assim como fizera com Oscar e Renato, me ajoelhei diante daquele homem, apoiando um pé de cada vez em meu joelho para desamarrar seus sapatos de couro marrom. Percebi que Afonso tinha especial sensibilidade no peito do pé quando depositei um beijo ali, então me demorei mais um pouco na região. Mas logo o meu olhar foi fisgado pelo próximo homem da fila.

Descobri, antes de mergulhar num frenesi de beijos, puxões no colarinho e putarias no ouvido, que o gostoso desconhecido se chamava Vicente Vermont. Marido de Antenor, seus únicos pêlos faciais estavam em seu bigode cheio, marcante e charmoso. Devia ter cerca de 35 anos, o mais novo dos meus homens. Sua camisa aberta revelou um dorso pouco musculoso, mas igualmente delicioso, totalmente peludo, sua pele branca contrastando com o preto escuro de seus pêlos. O ritual se repetiu: paletó e camisas fora, sapatos desamarrados e calças no chão. Mais um membro maravilhoso para esse clube ao qual eu me tornava devoto.

Antenor, o próximo da fila, me deixava nervoso. Não só por sua aparência imaculada, o tom escuro de sua pele lisa refletindo na luz do sol em seus mais de 2 metros de altura, mas também por sua imponência. Seu olhar implacável me desafiava a desmontá-lo como um fizera com os outros quatro homens da fila.

— Cuide de mim, Arthur — ele disse, desabotoando o único botão que mantinha fechado o seu paletó de grife. Percebi que aquela seria a única coisa que ele faria para facilitar o meu trabalho. Era chegado o momento de demonstrar minha devoção para aquele deus grego.

Carinho é o que eu queria dar àquele homem. Resolvi começar de baixo. Ele me assistia do alto de sua imponência e eu fazia questão de não interromper nossa troca de olhares, enquanto ajoelhava-me. Queria que ele soubesse que eu era todo dele. Todo deles.

O laço do sapato de Antenor foi desfeito rapidamente, e logo ele estava sem meias também, relevando pés enormes, que seguiam o padrão de beleza de todo o resto de seu corpo. Comecei depositando beijos na sola de seus pés e percebi que ali ele tinha terminações nervosas hiper sensíveis. Um arrepio se espalhou por todo o seu corpo. Logo minha língua deslizava pela pele clara de suas solas e do peito de pé. Dediquei alguns minutos aos pés do empresário, totalmente entregue à minha devoção àquele homem. Aos poucos, fui subindo meus beijos por suas pernas musculosas, que ainda estavam cobertas por uma calça de alfaiataria. A fivela de seu cinto reluzia, dourada, diante de mim. O volume gigantesco de seu tronco, por baixo da camisa, subia e descia conforme o ritmo de sua respiração.

Decidi deixar sua boca por último. Levantei-me e, com as pontas dos dedos, peguei firme em sua nuca, nossos rostos mais perto do que nunca. Eu conseguia sentir em seu olhar e sua respiração que ele queria me beijar, seu corpo me dava todos os sinais de que ele queria sentir minha língua na sua, mas eu queria deixá-lo no suspense. O tratamento em sua nuca e orelha foi mais demorado do que com os outros homens da fila.

Minha língua dançava por sua pele quente, enquanto os pêlos curtos e espetados da minha barba aparada arranhavam sua pele. Cada botão de sua camisa que eu abria era um beijo que ia mais fundo em seu tronco esculpido e, ao vê-lo sem camisa, imaginei como seria gostoso dormir com a cabeça apoiada naquele peitoral estufado e volumoso. Me livrei da camisa, fazendo questão de que nenhum centímetro de seu tronco, peito e costas deixasse de sentir meu toque. Queria que, de fato, ele se sentisse cuidado. Logo sua calça também estava no chão e eu não pude evitar: cai de boca em seu corpo, lambendo, mordendo e beijando cada músculo inflado, sua coxas enormes, suas panturrilhas duras e torneadas, seu peitoral, seu bíceps, o interior de suas coxas… Apertava sua bunda, que esticava o tecido macio de sua cueca Calvin Klein branca. O corpo de Antenor não era coisa desse mundo: só podia ser presente divino. Um deus africano que parecia só querer uma coisa. Resolvi atender logo ao pedido que seus olhos me fazia e logo nos abraçamos em um beijo ardente, cheio de desejo. Diferente dos outros homens, que permitiam que eu dominasse suas bocas, foi a língua de Antenor que ditou o ritmo da nossa dança. Nesse momento, permiti-me curtir aquele momento: apertava com força a bunda daquele homem, enquanto suas mãos fortes apertavam nossas pélvis umas contra as outras. Ele me engolia com fome. O beijo de Antenor era egoísta, exigia do meu corpo por inteiro. Não sei por quanto tempo ficamos naquele abraço, mas em dado momento ele separou nossas bocas e foi como se eu saísse de um transe:

— Clube dos Homens, agora somos nós que devemos cuidar do nosso Escolhido. Vamos foder.

Com o comando de Antenor, tudo aconteceu muito rápido. De repente, os cinco homens vieram em minha direção. Grandes, com volumes em suas cuecas e desejo em seus olhos. Todos com fome. Com cinco pares de mãos me puxando para si, ficou difícil saber quem fazia o que. Afonso foi o primeiro a encontrar minha boca com a sua, enquanto mãos ágeis abriam a braguilha da minha bermuda jeans e a língua de alguém passeava pelo meu pescoço. Interrompi o beijo para que professor Renato pudesse puxar minha camiseta por meu pescoço, levando os braços para o alto. Duas bocas, uma de cada lado, passaram a explorar minhas axilas de pêlos curtos, saboreando o gosto da minha pele - eram Antenor e Otávio. Afonso fez menção de continuar o beijo, mas Vicente foi mais rápido, entregando à agilidade da minha língua a sua boca quente e faminta. Puxei Afonso para o beijo, cabia mais uma boca naquele beijo, ninguém precisava ficar de fora. Mesmo que em beijos triplos, eles competiam por espaço na minha boca: Antenor roubou meu beijo de seu próprio marido, dominando o meu beijo com Afonso, que lutava para manter seu lugar; foram substituídos por professor Renato e Oscar, que gemiam em minha boca; depois Oscar e Vicente; Oscar e Antenor; Vicente e Antenor… Todas as combinações possíveis.

A essa altura, eu já estava de cueca, mas meu pau já pulsava para fora do elástico da peça de roupa. De repente, cinco bocas se revezavam em diversas partes do meu corpo. O professor Renato mordiscava meu mamilo esquerdo e Vicente, o direito. Afonso me beijava por traz, seu volume roçando em minhas costas, revezando-se entre morder meus lábios e minha nuca. Enquanto isso, Vicente e Antenor, de quatro, lambiam meus membros inferiores: o mais novo no lado esquerdo, o mais velho no direito, distribuíam beijos e lambidas nervosas na parte de dentro das minhas coxas, meus pés, minhas panturrilhas. Os cinco homens trabalhavam em grupo para que todo o meu corpo fosse coberto por suas bocas, com exceção do meu pau, que pulsava por atenção, mas era como se eles tivessem tomado a decisão coletiva de me torturar nesse sentido. Mesmo assim, eu me sentia um rei. Fechei meus olhos para curtir aquele momento, mas a sensação de assistir àqueles homens trabalhando em grupo para me dar prazer era a melhor do mundo. Não queria perder um segundo disso.

Minutos se passaram nessa troca frenética de beijos, lambidas, mordidas e carícias, até que Antenor levantou-se para me devolver seus lábios e, para o meu desespero, aquilo me soou como um beijo de despedida. A confusão deve ter se estampado em meu olhar, porque ele logo falou, chamando a atenção de todos, mas com o olhar fixado no meu:

— Cuidem do nosso rei Arthur, queridos. Eu volto já.

E saiu do escritório, sua bunda carnuda e enorme firmemente rebolando, ele de costas para nós. Senti sua falta imediatamente, mas não tive tempo de me lamentar mentalmente. Numa sintonia absurda, os quatro homens restantes me empurraram para o divã onde pouco tempo antes eu havia sentado para discutir o meu futuro com Antenor. Ali sentado, tive que ir abrindo cada vez mais as pernas, para conseguir acomodar todos no espaço entre elas. Agora que Antenor se retirara do recinto, seus olhares me diziam que eles precisavam de outra pessoa para ditar as regras. Não pestanejei:

— Caiam de boca — ordenei.

Os minutos que seguiram devem ter sido os mais frenéticos que eu já vivi até então. Iniciou-se, ali entre minhas pernas, uma batalha de quatro guerreiros, todos lutando por um pedaço da minha carne, por um espaço na extensão de 21 cm do meu pau. Eram quatro línguas, quatro pares de lábios lambendo e abocanhando meus testículos, a glande sensível, o corpo do pênis, minha virilha… O sons daquele oral eram molhados, desesperados, cheios de fome, quatro homens maduros buscando por um pedaço meu como se suas vidas dependessem disso. Para facilitar que cada um encontrasse seu espaço, abri mais ainda minhas pernas, colocando minha virilha para frente, assim todos conseguiram encaixar suas bocas em mim. Em mais um exemplo de trabalho em grupo, as bocas se acalmaram e cada uma foi tomando conta de uma parte do membro. Afonso e professor Renato cuidavam cada um de um testítulo, enquanto Vicente passeava sua língua pelo corpo do pau, tomando especial cuidado com a região do frênulo, meu ponto mais sensível. Sua língua por vezes ia de encontro a de Afonso, que lambia cabeça. De forma organizada, eles se revezavam, cada um cuidando de uma região, dedicados e devotos ao meu pau.

Eu assistia àquela cena do alto, mais uma vez me sentindo um deus, o homem mais amado do mundo. Fechei meus olhos e apoiei minhas mãos atrás da cabeça, deixando expostas as axilas. Tomei um leve susto quando Vicente e diretor Otávio deixaram seus postos no meu pau e subiram para os sentir e chupar a minha axila, levemente aparada. Quatro pares de olhos me assistiam enquanto seus donos trabalhavam para me dar prazer. Percebi com prazer ao ver o bigode robusto de Vicente encharcado da própria saliva, que ele depositava embaixo do meu braço esquerdo.

Meu pau passou alguns segundos sem estímulo quando professor Renato e Afonso levantaram-se do carpete. Em uníssono, ambos viraram-se de lado para mim, de costas um para o outro, meu pau entre eles. Tiraram suas cuecas, mas não me deram tempo de aliviar suas bundas carnudas, já que eles rapidamente empinaram-as e, ambos mirando aqueles rabos para o meu pau, começaram a rebolar suas bundas nele. Suas bundas roçavam uma na outra, com meu membro entre elas. Tive que arregalar meus olhos, a imagem de dois ursos enormes e musculosos masturbando meu pênis com suas bundas, em sintonia, parecia vinda de um sonho. Eles rebolavam com destreza, subindo e descendo, a bandas de suas bundas abrigando meu pau entre elas. Enquanto isso, Otávio e Vicente agora beijavam meu peito e meu pescoço, roubavam beijos, chupavam o lóbulo da minha orelha.

— Puta merda, eu amo vocês — falei, com duas bocas na minha e duas bundas rebolando no meu pau.

Os quatro pareciam se divertir com a minha incredulidade. Riam e gemiam ao mesmo tempo, me chamavam de “gostoso”, de “rei” e de “mestre”. Trocaram as posições e agora eram Otávio e Vicente faziam me masturbavam apenas com seu rebolado, enquanto professor Renato e Afonso mamavam em meus mamilos, que pareciam queimar em chamas de tanto tesão.

Foi nesta posição que Antenor nos encontrou quando retornou ao escritório. Mesmo que quatro homens estivessem em plena ação para dar prazer ao meu corpo, naquele momento o mundo parou. Difícil descrever o tamanho de tesão que me acometeu ao ver o empresário trocara sua cueca branca por uma espécie de tanga fio dental, de couro preto na frente, com um fio preto sumindo entre os bandas carnudas de sua bunda. O sol entrava pela parede de vidro do escritório, o que fazia com que a pele negra de Antenor reluzisse, destacando cada veia saltada, os gomos de sua barriga, sua cintura fina, sua bunda gigante, suas coxas de fisiculturismo, seus bíceps tão grossos quanto meu pescoço.

— Cuidem do pau do nosso rei — falou, com autoridade na voz —, porque agora ele vai dar um trato no meu cu.


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Comentários

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Que delícia de conto! Saber que todos esses homens gostosos adoram ao Arthur e mostrar que o Arthur se importa com eles ao ponto de cuidar bem e tratá-los como rainhas, enquanto os mesmos servem, obedecem e desfrutam de seu rei.

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Sim, tem muita sacanagem mas quero mostrar também o carinho que eles tem entre si

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Deliciosa essa putaria, mas ele precisa dominar o Antenor e dominar de vez a foda...

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Sim sim, acho que o legal é isso mesmo. Cada membro do Clube é diferente, tem uma conduta diferente, quero mostrar o Arthur sendo dominado e também dominando essas personalidades de forma diferente

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